Pesquisadores da Unicamp desenvolvem fibra óptica feita de derivado de algas marinhas

Comestível, biocompatível e biodegradável, o dispositivo pode ter várias aplicações na área médica. Resultados foram descritos na revista Scientific Reports

Por: José Tadeu Arantes, Agência FAPESP. Acesse aqui a matéria original.


Uma fibra óptica feita de ágar foi produzida na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). O dispositivo é comestível, biocompatível e biodegradável. E poderá ser usado in vivo para imageamento de estruturas corporais, entrega localizada de luz para fototerapia ou optogenética [por exemplo, a estimulação de neurônios pela luz para estudo de circuitos neuronais] e entrega localizada de medicamentos. Outro uso possível seria a detecção de microrganismos em órgãos específicos – caso em que a sonda, depois de implantada e de atender ao objetivo, seria completamente absorvida pelo organismo. Saiba mais...

Imagem: Divulgação

 

Desenvolvido por IFUSP