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"Do pó à tempestade" - Matéria da Revista Pesquisa FAPESP

METEOROLOGIA

Do pó à tempestade

Projeto com aeronave alemã vai investigar como nanopartículas produzem temporais na Amazônia

Por

Revista Pesquisa FAPESP

Edição 275 - Janeiro de 2019

Editoria Ambiente, Ciências Atmosféricas e Química

A descoberta surpreendente de que as nuvens de tempestade na Amazônia se formam de uma maneira diferente do que ocorre em outras partes do globo virou de ponta-cabeça algumas das noções básicas da meteorologia. À primeira vista, as nuvens sobre a maior floresta equatorial do mundo parecem ser como as de qualquer outro lugar: um enxame de gotas-d’água e cristais de gelo suspensos no ar. As gotas surgem e crescem quando o vapor-d’água na atmosfera se condensa na superfície de partículas de fumaça e poeira microscópica carregadas pelos ventos, os chamados aerossóis. Como as fontes de aerossol estão normalmente no solo, seria esperado que a concentração dessas partículas diminuísse com a altura. Porém, entre 2014 e 2015, duas grandes campanhas de observação científica com a participação de brasileiros e estrangeiros, as missões GOAmazon e Acridicon-Chuva, registaram o contrário.

O conteúdo completo com todos os créditos da matéria produzida pela Revista Pesquisa FAPESP pode ser lido no link abaixo:

http://revistapesquisa.fapesp.br/2019/01/10/do-po-a-tempestade/

Término: 
31/01/2019

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