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Startup científica criada por ex-aluno do IFUSP em destaque

MATÉRIA PRODUZIDA PELA RÁDIO E PELO JORNAL DA USP

Startup científica inova com remédio digital capaz de tratar dor

Bright Photomedicine surgiu como prolongamento de doutorado na USP e trabalha com efeito terapêutico da luz

 
Bright Photomedicine, startup brasileira que desenvolveu um remédio digital capaz de tratar a dor, acaba de captar R$ 1,5 milhão em investimento de plataforma de investimento online do país. Hoje a Saúde 4.0 prevê a digitalização de dados, interconectividade entre máquinas e comandos, bancos de dados mais eficientes e, principalmente, maior autonomia dos pacientes em relação à própria saúde. Com o uso da tecnologia na fotomedicina, é possível controlar a dose e o tipo de luz exata para cada paciente. O efeito terapêutico acontece devido a reações fotoquímicas com as enzimas das células, deixando-as novamente saudáveis. O Jornal da USP no Ar conversou com Marcelo Souza, fundador da startup e ex-aluno do Instituto de Física (IF) da USP, grande vencedora do programa de aceleração da Startup Farm em 2015.
 

Souza conta que a empresa surgiu como uma continuação de seu doutorado. “No Instituto de Física da USP e na Escola de Medicina de Harvard, eu descobri o fenômeno de fotoneuromodulação. Eu o estudei e descobri alguns mecanismos de ação, como o bloqueio de sinalização de dor.” Esse bloqueio faz com que os neurônios passem a conduzir menos a sensação de dor, tendo um efeito analgésico sem efeitos colaterais por utilizar apenas a luz. “Não há necessidade de outros meios.”

A matéria completa e o áudio da entrevista podem ser acessados no link abaixo:

 
Término: 
19/04/2019

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