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New physics in our universe? The Hubble tension and early dark energy | Colóquio do DFMA

Data: 
Tuesday, 6 December, 2022 - 14:00 to 15:00
Palestrante: 
Profa. Dra. Elisa Gouvea Ferreira - FISMAT IFUSP
Resumo: 

 

Resumo: One of the key topics in cosmology nowadays is the Hubble tension, a discrepancy in the present value of the expansion of our universe (H0) coming from direct (local), and indirect measurements of H0. The most significant tension is between the inferred H0 from the cosmic microwave background (CMB) by Planck, for the ΛCDM model,  and the local one from SHOES, reaching a 5σ discrepancy. This tension could hint at new physics beyond the standard ΛCDM model. A dark energy-like component in the early universe, known as early dark energy (EDE), is a proposed solution to the Hubble tension. Currently, there is no consensus in the literature as to whether EDE can simultaneously solve the Hubble tension and provide an adequate fit to the data from the CMB and large-scale structure of the universe. In this talk, I will first review the status of the Hubble tension, and some of the models that try to address it, focusing on the EDE model and its current constraints. I will show that previous analyses suffered from statistical effects that biased their result toward the conclusion that only a small fraction of EDE was allowed by data. We use a frequentists analysis to show that EDE indeed resolves the Hubble tension and remains one of the main solutions to restore concordance in cosmology. I will also talk about the role of the massive neutrinos in these scenarios and if neutrinos can make EDE a more viable model for our universe.

Versão hierárquica do modelo N-vectorial ferromagnético e seu limite esférico N \to \infty: Propriedades de Lee-Yang e implicações | Colóquio DFMA

Data: 
Monday, 21 November, 2022 - 17:00 to 18:00
Palestrante: 
Prof. Dr. Domingos Humberto Urbano Marchetti - FGE IFUSP
Resumo: 

Sumário: O modelo hierárquico de Dyson N-vectorial é um sistema clássico de spins sobre uma esfera N-dimensional, com simetria

O(N), residindo em uma rede d-dimensional, e cujas interações ferromagnéticas estão organizadas em níveis de hierarquia. Quando N

é grande este modelo se aproxima do modelo esférico de Berlin e Kac, introduzido no início dos anos 50. O modelo esférico é o mais simples
exatamente analisável que exibe transição de fase (do tipo condensação) se d>2. Devido aos resultados obtidos por Molchanov e
colaboradores no modelo hierárquico esférico, válidos em qualquer temperatura recíproca \beta, incluindo a crítica, o limite
N\rightarrow \infty  propicia uma ferramenta bem conhecida e um laboratório útil para descrever as leis limite da magnetização
(variável de spin total) por grupo de renormalização. Outra peculiaridade está relacionada ao teorema de Lee-Yang, um importante
instrumento para o estudo rigoroso dos fenômenos críticos. O enunciado do teorema clássico assume interações ferromagnéticas quaisquer
e sua versão para o modelo N-vetorial é demonstrada somente se N=1, 2 e 3. Existe, porém, uma prova deste teorema devido a Kozitsky para interações
ferromagnéticas hierárquicas válida para todo $N$ inteiro \geq 1.

Em colaboração com William R. P. Conti (Unifesp-Santos) revisitamos alguns tópicos levantado em um preprint de 2008 (arXiv:0804.2704):
"Hierarchical spherical model as a `viscosity limit' of corresponding Heisenberg model" . A função de partição do modelo N-vectorial pode ser
limitada, por cima e por baixo, pela função de partição do modelo esférico. As expressões deduzidas pelo método de ponto de sela são
uniformes nas dimensões do hipercubo L^{d} básico, quando a escala L no limite em que tende a 1, cunhado por Felder como
"aproximação de potencial local". Neste limite, a transformação de grupo de renormalização para o modelo N-vectorial é
governada por uma equação diferencial parcial (semilinear parabólica)de Polchinski e quotas superiores e inferiores para a função de
partição fornecem sub e super soluções explícitas para sua trajetória.

Colóquio do Departamento de Física Matemática | Colóquio DFMA

Data: 
Monday, 24 October, 2022 - 17:00 to 18:00
Palestrante: 
Prof. Maurício Porto Pato (DFMA-IFUSP)
Resumo: 

Resumo: In a recent paper (A. Fring and T. Frith, Phys. Rev A 100, 101102 (2019)), a modified Dyson's map is used to deal with density matrices of non-Hermitian Hamiltonians, in order to investigate the entanglement of states of a PT-symmetricbosonic system. They found that von Neumann entropy can show a different behavior in the broken and the unbroken regime. We show that their results can be recast in terms of an abstract model of pseudo-Hermitian random matrices. It isfound however that, although the formalism is practically the same, the entanglement is not of Fock states but of Bell states.

Primordial Black Holes and Leptogenesis: An unexpected interplay | Colóquio DFMA

Data: 
Monday, 22 August, 2022 - 17:00 to 18:00
Palestrante: 
Dr. Yuber F. Perez Gonzalez (Durham University)
Resumo: 

 

 

Resumo: Black Hole evaporation offers a unique method of particle production, unlike any other interaction process. In the Early Universe, such an evaporation can affect the baryon asymmetry produced via leptogenesis since heavy right-handed neutrinos can be emitted independently of the properties of the primordial plasma. However, there is also a large amount of entropy injected, which could dilute the generated asymmetry. We will explore in detail this interplay between Primordial Black Holes and Leptogenesis, determining the regions of the parameter space where the evaporation increases or erases the asymmetry.

Local: Sala Jayme Tiomno, DFMA/IFUSP

Técnicas de exatas para uma ciência inexata: aplicações da probabilidade e estatística em linguística / Colóquio DFMA

Data: 
Tuesday, 10 May, 2022 - 17:00
Palestrante: 
Dr. Victor Bernardo Chabu
Resumo: 

Neste seminário, vamos revisitar alguns métodos de inferência estatística e testes bayesianos com o objetivo de estabelecer um procedimento de atribuição de gênero e autoria de textos baseado em marcadores de partes do discurso (POS tags). Faremos dois estudos de caso e introduziremos noções de inteligência artificial, com uma brevíssima passagem por redes neurais, aplicada ao mesmo problema

VIOLAÇÕES DE LORENTZ: DOS LIMITES DO ESPAÇO-TEMPO ATÉ O EQUIPAMENTO EM CIMA DE SUA BANCADA / Colóquio DFMA

Data: 
Monday, 22 November, 2021 - 16:00 to 17:00
Palestrante: 
Prof. Alysson Fábio Ferrari (Universidade Federal do ABC. Centro de Ciências Naturais e Humanas)
Resumo: 

 

 

Transmissão ao vivo via YouTube 

Resumo: A simetria relativística é um dos pilares da física contemporânea e, justamente por isso, um dos princípios físicos mais bem estabelecidos. Apesar disso, a busca por sinais de violações dessa simetria tem sido uma área de pesquisa bastante ativa nas últimas duas décadas, tanto do ponto de vista teórico quanto experimental. Qual a motivação por trás desse interesse? Que tipo de resultado tem sido obtido com base nesse empreendimento? Nesse colóquio, apresentarei um panorama geral dessa área de pesquisa, destacando algumas possíveis consequências interessantes para o estudo da Relatividade Geral e da Física da Matéria Condensada

O sistema solar distante visto pelo Dark Energy Survey / Colóquio DFMA

Data: 
Monday, 8 November, 2021 - 16:00 to 17:00
Palestrante: 
Prof. Pedro Bernardinelli
Resumo: 

 

Transmissão ao vivo via YouTube

Resumo: Nesta apresentação, discutiremos os resultados de uma busca por objetos no sistema solar distante realizada com o Dark Energy Survey (DES). Esta busca levou à identificação de mais de 800 objetos, sendo 600 deles novos, incluindo C/2014 UN271 (Bernardinelli-Bernstein), o maior e mais distante cometa originário da Nuvem de Oort já identificado. Apresentaremos o processo de descoberta desses objetos que, dada a estratégia observacional do DES, foi uma tarefa com uma exigência computacional extrema, necessitando de 15 a 20 milhões de horas de CPU. Também caracterizaremos o cometa B-B, detalhando os argumentos observacionais que indicam seu tamanho incomum, além de sua história dinâmica e propriedades de sua superfície, comparando-o a outros cometas distantes. Por fim, discutiremos também como os objetos descobertos pelo DES se encaixam na história dinâmica da formação dos planetas gigantes e enfraquecem a hipótese da existência de um nono planeta ainda não descoberto no Sistema Solar.

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