MATÉRIA DO JORNAL DA USP
Pinças ópticas: física da USP fala do trabalho que levou Prêmio Nobel
Ana Magalhães já trabalhou com uma técnica similar à das pinças ópticas, que são usadas na biologia celular
O prêmio contempla duas inovações diferentes: a técnica de amplificação de pulso com varredura em frequência, ou CPA, e as pinças ópticas. O CPA, desenvolvido pelos professores Mourou e Strickland, permite obter lasers de alta intensidade que são utilizados, por exemplo, nas cirurgias oculares. Já as pinças ópticas, criadas pelo professor Ashkin, são uma ferramenta laser para manipular individualmente partículas muito pequenas, como bactérias.
Baixa frequência
Para entender um pouco sobre essa segunda descoberta, as pinças ópticas, o Jornal da USP conversou com Ana Magalhães, doutora pelo Instituto de Física (IF) da USP que trabalhou com uma técnica parecida durante a sua pesquisa. As pinças são instrumentos que usam laser para manipular pequenos objetos. “As pinças óticas já estão aí há uns 30 anos, só que estes prêmios demoram para sair”, justifica ela, referindo-se à tecnologia agora aperfeiçoada.
A matéria completa com as ilustrações pode ser lida no link abaixo:
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