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Artigo sobre a participação da ciência brasileira na abertura da Rio 2016

Abertura da Rio 2016 mostrou que Brasil participa de questões científicas globais

Karina Toledo  |  Agência FAPESP – Com uma audiência estimada em 3 bilhões de pessoas, foi realizado no dia 5 de agosto, no Rio de Janeiro, o maior evento de divulgação científica da história. O tema: mudanças climáticas globais.

Em cerca de 2 minutos, um filme veiculado durante a cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos Rio 2016 mostrou como o dióxido de carbono (CO2) emitido pelo homem se acumula na atmosfera, causando o aumento da temperatura do planeta, o derretimento das calotas polares e o aumento do nível do mar.

Com base em modelos científicos, ilustrou o que pode acontecer até o fim deste século em locais como Amsterdã (Holanda), Dubai (Emirados Árabes Unidos), Flórida (Estados Unidos), Xangai (China), Lagos (Nigéria) e Rio de Janeiro (Brasil) – caso as emissões de CO2 se mantenham nos níveis atuais.

Na sequência, apresentou uma das possíveis soluções para o problema por meio do plantio de árvores, que ajudariam a sequestrar parte do carbono emitido e fixá-lo na biosfera. Daí surgiu a proposta de que cada atleta plantasse – durante a cerimônia – uma semente e que, posteriormente, as 11 mil mudas sejam transferidas para o Parque Radical, estrutura construída para os jogos no Complexo Esportivo de Deodoro, para formar a Floresta dos Atletas. As espécies de plantas foram distribuídas de acordo com a nacionalidade dos competidores. Uma forte mensagem simbólica.

O roteiro foi idealizado e dirigido pelo cineasta Fernando Meirelles e sua produção contou com a consultoria dos pesquisadores Tasso Azevedo e Paulo Artaxo.

A matéria completa pode ser acessada no link:

http://agencia.fapesp.br/abertura_da_rio_2016_mostrou_que_brasil_partici...

Término: 
17/08/2016

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