Física da USP quer criar laboratório
móvel para analisar obras de arte
Estrutura evitaria necessidade de deslocar obras para os laboratórios e contribuiria com sua preservação
Quando física e arte dão as mãos, abre-se um amplo – e colorido – leque de conhecimentos. Na USP, um grupo de pesquisadores já ajudou a desvendar como Portinari combinava os pigmentos para criar as cores de suas telas e encontrou traçados em uma tela do italiano Achille Funi que não aparecem na pintura final.
Radiografia digitalizada, fluorescência de raios X e reflectografia de infravermelho são exemplos de técnicas utilizadas para analisar obras de arte. Mas os pesquisadores do Núcleo de Apoio a Pesquisa (NAP) de Física Aplicada ao Patrimônio Histórico e Artístico (FAEPAH) da Universidade querem fazer muito mais.
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