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Matéria do MCITC sobre os 30 anos do LNLS

Em 30 anos, Brasil caminha para alcançar o estado da arte na tecnologia de luz síncrotron
 
LNLS abriu as portas em 1987, inaugurando uma nova fase para as pesquisas científicas. Hoje, laboratório se prepara para a quarta geração de luz síncrotron, que colocará a ciência brasileira em novo patamar.
 
Por Ascom do MCTIC
Publicação: 27/06/2017 | 15:28
 
Em 1897, usando um tubo de vidro sem ar, o físico britânico J. J. Thomson aplicou uma carga elétrica negativa em um dos lados desse vidro e conseguiu retirar das moléculas de gás restantes no interior do equipamento alguns de seus elétrons. Estava comprovada a existências dos elétrons, e o mais importante: descobriu-se que, quando estimulados, os elétrons emitem radiações que - a depender do elemento - geram feixes de luzes de cores variadas. Esse estado, entretanto, é instável e, depois de excitados, os elétrons rapidamente perdem a energia adquirida em forma de radiação e retornam para o seu estado original. Quase 100 anos depois da descoberta de Thomson, pesquisadores brasileiros realizaram a primeira volta de elétrons de um acelerador de partículas localizado no hemisfério sul com o anel UVX, máquina de segunda geração. Foi no Laboratório Nacional de Luz Síncrotron (LNLS), em Campinas (SP), em 1996, e só foi possível após um esforço que durou dez anos.
 
A matéria completa pode ser lida no link abaixo:
 
Término: 
14/07/2017

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