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Pesquisadora do IFUSP em destaque na mídia

MATÉRIA DO JORNAL DA USP

Pinças ópticas: física da USP fala do trabalho que levou Prêmio Nobel

Ana Magalhães já trabalhou com uma técnica similar à das pinças ópticas, que são usadas na biologia celular

 
No último dia 2 de outubro foram anunciados os vencedores do Prêmio Nobel de Física de 2018. A academia sueca decidiu conceder a distinção a Arthur Ashkin, Donna Strickland e Gérard Mourou pelo desenvolvimento de “invenções pioneiras no campo da física do laser”.
 

O prêmio contempla duas inovações diferentes: a técnica de amplificação de pulso com varredura em frequência, ou CPA, e as pinças ópticas. O CPA, desenvolvido pelos professores Mourou e Strickland, permite obter lasers de alta intensidade que são utilizados, por exemplo, nas cirurgias oculares.  Já as pinças ópticas, criadas pelo professor Ashkin, são uma ferramenta laser para manipular individualmente partículas muito pequenas, como bactérias.

Baixa frequência

Para entender um pouco sobre essa segunda descoberta, as pinças ópticas, o Jornal da USP conversou com Ana Magalhães, doutora pelo Instituto de Física (IF) da USP que trabalhou com uma técnica parecida durante a sua pesquisa.  As pinças são instrumentos que usam laser para manipular pequenos objetos. “As pinças óticas já estão aí há uns 30 anos, só que estes prêmios demoram para sair”, justifica ela, referindo-se à tecnologia agora aperfeiçoada.

A matéria completa com as ilustrações pode ser lida no link abaixo:

https://jornal.usp.br/ciencias/ciencias-exatas-e-da-terra/pincas-opticas...

 

Término: 
12/11/2018

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