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28/02/2019 06:19 Agência Fapesp

Floresta Amazônica: Torre construída em parceria Brasil-Alemanha pode analisar as mudanças climáticas

Floresta Amazônica: Torre construída em parceria Brasil-Alemanha pode analisar as mudanças climáticas

Para fazer ciência na Amazônia, além de enfrentar longos desafios logísticos, também é preciso subir degraus. Muitos deles. Quase 1,5 mil e, se possível, de uma só vez. O esforço vale a pena, pois tem levado a descobertas sobre o impacto tanto das mudanças climáticas na Amazônia quanto da floresta no clima de todo o planeta.

A escadaria está na Torre Alta da Amazônia (ATTO, na sigla em inglês), com 325 metros de altura. A copa das árvores chega geralmente até 40 metros de altura, ou um oitavo da torre ATTO. A torre fica a 150 km de Manaus (AM), na Estação Científica do Uatumã. É lá que cientistas instalam equipamentos capazes de captar informações sobre os fluxos de troca entre a floresta e a atmosfera.

São análises de concentrações de dióxido de carbono (CO2) na atmosfera, do balanço de radiação e de fluxos de ozônio e aerossóis - partículas líquidas ou sólidas em suspensão no ar -, entre outros indicadores importantes para que se forme um panorama da importância da floresta amazônica.

A Amazônia desempenha um papel importante nos ciclos biogeoquímicos globais de gases de efeito estufa.

"A floresta controla o balanço de energia, o fluxo de calor latente e sensível, o vapor d'água e os núcleos de condensação de nuvem que vão intensificar o seu ciclo hidrológico. E isso só é possível se houver uma extensão muito grande de floresta contígua. Quando ela é fragmentada, deixa de ter essa propriedade," explica o professor Paulo Artaxo, da USP.

A matéria completa pode ser lida no link abaixo:

http://www.nativanews.com.br/destaques/id-834050/floresta_amazonica__tor...

 

Término: 
08/03/2019

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