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Um pequeno chip, uma grande contribuição brasileira

Chip das colisões de partículas

Pesquisadores brasileiros desenvolvem e testam dispositivo que será instalado no Cern

EVANILDO DA SILVEIRA | ED. 253 | MARÇO 2017

 
 

O chip Sampa é o quadrado menor central, com 1 centímetro de largura, posicionado sobre uma placa de teste

Um pequeno chip com menos de 1 centímetro quadrado será uma das contribuições do Brasil para a detecção de partículas elementares no Grande Colisor de Hádrons (LHC, em inglês), operado na fronteira entre a França e a Suíça pela Organização Europeia para Pesquisa Nuclear, conhecida como Cern. Chamado de Sampa, o dispositivo está sendo desenvolvido por pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP), Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA). O projeto começou em 2013 e hoje está no segundo protótipo, que passa por testes em laboratórios do Brasil, Noruega, Suécia, França, Rússia e Estados Unidos. A previsão é de que comece a ser usado em 2020.

O Sampa será instalado em um dos quatro detectores de partículas do LHC, o Alice (sigla de A Large Ion Collider Experiment), no qual trabalham cerca de 1.800 pesquisadores de 174 instituições de 42 países, incluindo o Brasil. “O objetivo é reproduzir no LHC o plasma de quarks e glúons, estado da matéria que teria existido apenas por alguns microssegundos após o Big Bang, a grande explosão que teria dado origem ao Universo”, explica o físico Marcelo Gameiro Munhoz, do Instituto de Física da USP.

Leia a matéria completa no link abaixo:

http://revistapesquisa.fapesp.br/2017/03/17/chip-das-colisoes-de-particu...

 

Término: 
30/04/2017

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