Chuvas e estiagens dos últimos anos demonstram vulnerabilidade das cidades brasileiras aos efeitos do aquecimento global
Por: Herton Escobar, Jornal da USP. Acesse aqui a matéria original.
"Belo Horizonte estava na área de risco, mas as previsões subestimaram a intensidade do evento”, avalia Pedro Leite da Silva Dias, professor titular e atual diretor do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG) da USP. O mesmo aconteceu com o temporal de 10 de fevereiro que paralisou São Paulo: os meteorologistas acertaram na previsão de chuva forte, mas o volume de água que desabou sobre a metrópole (114 mm) acabou sendo o dobro do previsto. Saiba mais...
Foto: Paulo Pinto/ Fotos Públicas