Especialistas debatem as tecnologias quânticas emergentes e os estudos em andamento no Brasil

No ano 2000, por ocasião do 100º aniversário da hipótese de Max Planck (1858-1947) sobre a quantização da energia, uma matéria de capa da revista Scientific American mostrou que, naquela ocasião, cerca de 30% do Produto Interno Bruto (PIB) norte-americano já era baseado em invenções tornadas possíveis pela mecânica quântica. De lá para cá, o número de aplicações não parou de crescer e um enorme conjunto de tecnologias usadas hoje de forma corriqueira fundamenta-se em propriedades quânticas dos mundos molecular, atômico e subatômico

Por: José Tadeu Arantes, Agência FAPESP. Acesse aqui a matéria original.


Os dispositivos derivados dessas tecnologias vão de semicondutores em chips de computadores a lasers para uso médico, de leitores de códigos de barras a detectores de luz em câmeras digitais de smartphones, de lâmpadas de LED a aparelhos de ressonância magnética para exames de imagem, de relógios atômicos de importância fundamental para a calibragem do GPS a sensores para a monitoração dos efeitos da mudança climática global. Na última segunda-feira (03/05), um evento on-line reuniu quatro especialistas para falar das tecnologias quânticas emergentes e dos esforços de pesquisa realizados no Brasil, e particularmente no Estado de São Paulo, para posicionar o país nessa grande corrida mundial liderada por Estados Unidos, China e União Europeia. Denominado “Tecnologias Quânticas Emergentes”, o evento foi mais uma edição do Ciclo ILP-FAPESP de Ciência e Inovação, promovido pelo Instituto do Legislativo Paulista (ILP) e a FAPESP. Saiba mais...


Imagem: Reprodução

 

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