IFSC/USP investe em novas tecnologias de ensino

Os efeitos da pandemia de COVID-19, que desde o ano de 2020 se abateram sobre o mundo, obrigaram a alterações drásticas na vida das pessoas em todos os aspectos –  profissional, pessoal e social -, fazendo com que fossem criadas e exploradas novas formas de interação entre as pessoas, como forma de evitar a proliferação do vírus

Por: Rui Sintra, IFSC/USP. Acesse aqui a matéria original.


Com o encerramento de escolas e universidades, graves problemas surgiram na área de educação em todo o mundo e o Brasil não fugiu à regra. Um pouco por todo o país as aulas passaram a ser gravadas e transmitidas de forma remota, uma estratégia inicial que preencheu, em parte, as necessidades relativas à continuação da formação dos jovens. Com o decorrer do tempo, verificou-se que esse tipo de aulas tinha um inconveniente: a ausência da interação entre professores e alunos, algo que interferia com o próprio aproveitamento escolar dos jovens: os tradicionais power-point e imagens gravadas passaram a diminuir o interesse pela aprendizado dos alunos, enquanto os professores começaram a sentir alguma frustração por não poderem interagir minimamente com os jovens durante as aulas. Em suma, as aulas remotas começaram a ser consideradas “chatas” e sem entusiasmo para a maioria da comunidade escolar. Saiba mais...


Imagem: Reprodução

 

Desenvolvido por IFUSP