Adalberto Fazzio, o pioneiro do grafeno que quer reinventar o microchip

Em 16 de outubro de 1964, dia em que a China testou sua primeira bomba nuclear, quase vinte anos depois dos bombardeios de Hiroshima e Nagasaki no Japão, um jovem de Sorocaba (SP) perguntou ao pai: "o que é esse negócio de energia atômica?". O pai, que era funcionário público na prefeitura da cidade e não sabia explicar direito, respondeu: "é uma coisa muito perigosa"

Por: Lucas Carvalho, UOL Tilt. Acesse aqui a matéria original.


O alerta não assustou Adalberto Fazzio, que, na época com 14 anos, queria ser jogador de futebol. O interesse pelos átomos levou-o para longe dos gramados e o transformou num cientista que vive em laboratórios, investigando a mesma ciência que deu ao homem a bomba atômica. Em vez de armas de destruição, o que o professor do Instituto de Física da USP (Universidade de São Paulo) e diretor do Laboratório Nacional de Nanotecnologia do CNPEM (Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais) quer fazer é revolucionar a eletrônica com nanomateriais. Saiba mais...


Imagem: Arte UOL

 

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