Brasil está mais próximo da “casa própria” no maior acelerador de partículas do mundo

Hoje mais de 200 brasileiros colaboram em pesquisas no LHC, que vão muito além dos segredos do Universo; e, com a adesão oficial do País ao acordo até março de 2024, a indústria nacional poderá ser beneficiada
Por: SBF. 
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Quem mora em apartamento sabe que precisa todo mês pagar o condomínio, dinheiro que é revertido para a manutenção do prédio. E, além disso, quitar a conta de luz! Leandro de Paula, professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e membro do Comitê Técnico e Científico da Rede Nacional de Física de Altas Energias (RENAFAE), transpõe a analogia do condomínio ao uso de laboratórios no Large Hadron Colisor (LHC), o maior acelerador de partículas do mundo, localizado na Suíça e administrado pela Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear (CERN). E o País está mais próximo de ter a sua “casa própria” nesse espaço e, ainda, ter a possibilidade de ver parte ou todo o dinheiro aplicado de volta. Saiba mais...

 

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