Sobre os 10% do PIB para a educação pública

https://i0.wp.com/jornal.usp.br/wp-content/uploads/2019/05/20190531_01_otaviano-helene.jpg?resize=420%2C420&ssl=1Artigo do pesquisador Otaviano Helene, colunista do Jornal da USP.
Em: Jornal da USP. Acesse aqui a matéria original.
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Duas ideias foram incorporadas na luta pelo adequado financiamento da educação pública no Brasil. Uma delas é o uso do produto interno bruto como referência; a outra é adotar o valor de 10% dele para superar os atrasos acumulados.

Essas duas ideias apareceram explicitamente no final da década de 1990 na proposta de um Plano Nacional de Educação (PNE), resultado da colaboração de dezenas de entidades científicas, estudantis, sindicais, profissionais e de administradores públicos ligados ao setor educacional e congregadas no Fórum Nacional em Defesa da Escola Pública. Suas bases aparecem detalhadamente na proposta encaminhada à Câmara dos Deputados (PL 4155 de 1998, que pode ser encontrada em seu sítio). Vejamos aqui um resumo desse embasamento.

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