V Treinamento em Liderança-Coaching

V Treinamento em Liderança-Coaching (serve como créditos em disciplina de pós-graduação). 

Serão apresentadas abordagens profundas sobre liderança, sobre personalidade das pessoas, sobre seus comportamentos e com exercícios práticos de coaching. 
Público –alvo: funcionários não-docentes e docentes (que não se interessam pelos créditos de disciplinas), e alunos de pós-graduação.
Local.: FMVZ-USP
Pré-inscrições (vagas limitadas): Giovanna Favarati <giovannafavarati@gmail.com>
Pós-graduando com interesse em créditos: fazer oficialmente no serviço de  pós-graduação (telefone 30911357).
Dias de aula:
Março: 8, 10, 15, 17 e 29
Abril: 5, 6, 12, 14, 19, 26  
Maio: 3,  5, 10 e 17.
Horário:das 8h às 12h30
Serão oferrecidos certificados apenas para quem tiver apenas uma falta.
Texto de apoio
Gente que não quer mudar
Copio o texto de Marshall Goldsmith, de abril de 2008, publicado na Harvard Business Online: “Por acaso seu trabalho é ajudar as pessoas a obterem mudanças positivas em seus comportamentos? Como você lida com aquelas que não têm vontade de mudar? Eu não lido. Você já tentou alguma vez mudar o comportamento de um adulto que não tinha nenhum interesse em mudar? Quão bem-sucedido você foi nas suas tentativas? Já tentou mudar o comportamento de seu parceiro, sócio ou parente, que não demonstrou nenhum interesse em mudar? Como isso funcionou para você? Meu palpite é que você tentou e foi sucessivamente malsucedido. Se eles não se importam, não desperdice seu tempo. Pesquisa sobre coaching é algo claro e consistente. Coaching é normalmente algo que dá certo quando aplicado a pessoas com potencial, com quem deseja melhorar-se, não para pessoas que não têm interesse em mudanças. Isso é verdade independentemente se você desempenha um papel de coach, gestor, amigo ou membro da família. Seu tempo é limitado. O tempo que você desperdiça orientando pessoas que não se importam é um tempo roubado das pessoas que desejam mudar. Como exemplo particular, minha mãe, que era considerada uma professora primária excepcional, tratava os membros de nossa família eternamente como estudantes do primeiro ano, meu pai inclusive. Ela vivia corrigindo as pessoas. O nome do meu pai era Bill. Toda vez que ele cometia um erro de linguagem, ela dizia: Bill! Bill! Uma vez, compramos um papagaio. Em um curtíssimo período de tempo, ele aprendeu a gritar "Bill, Bill!". Meu pai passou a ser corrigido até por um papagaio. Anos passaram. Quando certo dia minha mãe corrigiu meu pai por um erro gramatical que ele tinha cometido pela milésima vez, meu pai suspirou e disse: "Querida, estou com 70 anos de idade. Deixa pra lá." Se você ainda está tentando mudar pessoas que não tem interesse em mudanças, siga o conselho do meu pai. "Deixa pra lá".

Este autor é considerado top no mundo do coaching. Lida apenas e tão somente com líderes bem sucedidos, presidentes de grandes empresas, pois o que ele cobra são milhares de dólares (até 250 mil ao ano!).
Atenciosamente,
www.fmvz.usp.br                                         

 

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