Big data de materiais

Enormes bancos de dados sobre compostos e técnicas de garimpagem digital tentam acelerar a descoberta de novas estruturas na física, química e engenharia

Por: Marcos Pivetta, Jornal Nexo. Acesse aqui a matéria original.


O uso conjugado de abordagens típicas da era do big data pode acelerar a busca por novos materiais e diminuir o caráter empírico desse processo, marcado historicamente por um misto de tentativa e erro, acidentes, observação apurada e, não menos importante, sorte. Pesquisadores de diferentes campos da física, da química e da engenharia de materiais esperam encurtar o caminho que os leve a compostos ainda não encontrados ou sintetizados por meio do emprego de computadores cada vez mais potentes, algoritmos de inteligência artificial e acesso a crescentes bancos de dados sobre propriedades e estruturas de materiais teóricos (...). Saiba mais...

Imagem: Yazdani Lab/ Universidade de Princeton

 

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