Phil Anderson demonstrou que “mais é diferente” na Física

Físico apontou que, em sistemas com grande número de partículas, simetrias fundamentais podem ser quebradas

Por: Jornal da USP. Acesse aqui a coluna completa.


A trajetória de Phil Anderson, físico que morreu aos 96 anos em 29 de março, nos Estados Unidos, vencedor do Prêmio Nobel de Física em 1977, é o tema da coluna Ciência e Cientistas. “Phil Anderson foi um cientista e autor prolífico, responsável por um grande número de contribuições importantes e diversas à física. Já em 1958, tratou do transporte de elétrons em materiais desordenados”, diz Paulo Nussenzveig. “No início dos anos 1960, ele examinou propriedades de simetria (a invariância das propriedades de sistemas mediante certas operações, como a reflexão por um espelho) e mostrou um mecanismo de quebra de simetria que levaria fótons a possuírem massa no interior de um meio”. Saiba mais...


Imagem: Wikimedia/ Commons

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