Biossensor poderá facilitar o diagnóstico de Alzheimer

Desenvolvido no Instituto de Física de São Carlos (IFSC) da USP, o sistema vai permitir a detecção da doença a partir de duas proteínas (Fetuína-B e Clusterina) que, quando alteradas em suas concentrações, poderão indicar o diagnóstico

Por: Antonio Carlos Quinto, Jornal da USP. Acesse aqui a matéria original.


Na entrevista desta quinta-feira (18) no podcast Os Novos Cientistas a pesquisadora Laís Canniatti Brazaca descreveu como foi o desenvolvimento de um novo biossensor capaz de detectar o Alzheimer a partir da quantificação de duas proteínas, a Fetuína-B e a Clusterina. Quando encontradas em concentrações alteradas no sangue, as substâncias podem indicar um possível diagnóstico da doença. Saiba mais...


Imagem: Divulgação

 

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