Quando estão dentro do núcleo de um átomo, as partículas subatômicas, chamadas nêutrons, têm uma existência bastante estável; uma vez ejetado desse núcleo, a vida útil do nêutron é bem curta
Por: Luiza Caires, Jornal da USP. Acesse aqui a matéria original.
Usando um dispositivo chamado espectrômetro de nêutrons, a missão Messenger, da Nasa, mediu, pela primeira vez no espaço, o tempo de vida útil de um nêutron, uma das partículas que compõem o núcleo do átomo, que dura pouco quando ele é ejetado para fora do núcleo. A equipe calculou esse tempo em aproximadamente 13 minutos. Nesta edição de Entender Estrelas, o astrofísico João Steiner, professor do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG) da USP, diz que já há outros modelos para conhecer esse tempo, e explica o que o novo método pode trazer de vantagens. Saiba mais...
Imagem: Divulgação
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