Pesquisa conduzida na USP produziu feixes intensos de luz com correlações quânticas

Tecnologias de vanguarda, altamente sofisticadas, já utilizam as propriedades de estados quânticos da luz. É o caso das últimas atualizações feitas no experimento LIGO (Laser Interferometer Gravitational-Wave Observatory – usado na detecção de ondas gravitacionais desde setembro de 2015), que aumentaram sua sensibilidade, ou de chaves criptográficas de segurança empregadas em satélites

Por: José Tadeu Arantes, Agência FAPESP. Acesse aqui a matéria original.


Essas duas soluções se valem de cristais como amplificadores ópticos livres de ruídos. No entanto, o uso de vapores atômicos tem-se apresentado como alternativa mais eficiente, aumentando a acessibilidade aos estados não clássicos da luz. “Demonstramos que osciladores baseados nestes amplificadores atômicos podem gerar feixes intensos com correlações quânticas”, diz à Agência FAPESP o pesquisador Marcelo Martinelli, do Instituto de Física da Universidade de São Paulo (IF-USP), coordenador do projeto. Saiba mais...


Imagem: Marcelo Martinelli/ IFUSP

 

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