Físicos da USP tentam modernizar Pelletron, acelerador de núcleos atômicos mais potente do país

A imagem mostra um close-up detalhado de equipamentos científicos com uma câmara central brilhante, possivelmente para medição ou experimentação. Seções cilíndricas metálicas, cabos e hastes cercam a câmara, todos fazendo parte de um aparato complexo. Algumas partes estão envoltas em isolamento reflexivo, indicando um ambiente preciso e controlado. A maquinaria sugere operações técnicas avançadas, possivelmente dentro de um laboratório de pesquisa.Reportagem sobre o Pelletron, realizada pela Revista FAPESP, é publicada pela Folha de S. Paulo.
Por: Folha de S. Paulo, a partir de Revista FAPESP. 
Acesse aqui a matéria original.
Instalado num prédio de nove andares construído especialmente para abrigá-lo no Instituto de Física da Universidade de São Paulo (IF-USP), o acelerador de partículas do Laboratório Aberto de Física Nuclear (LAFN) foi inaugurado com pompa em janeiro de 1972. [...] o acelerador era visto como um passaporte para o futuro, um instrumento que aproximaria a ciência brasileira da fronteira do conhecimento numa área que parecia essencial para o desenvolvimento tecnológico do país. Formou gerações de pesquisadores e continua de pé, em sua torre de concreto, mesmo após a entrada em operação de máquinas maiores e mais modernas.
*Participação de pesquisadores do Departamento de Física Nuclear do IFUSP

 

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