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Softwares de Gerenciamento Bibliográfico

Prezados(as) usuários(as),

Apresentamos lista de algumas ferramentas Gerenciadoras de Referências. Estes softwares fazem a referência bibliográfica com base em normas e inserem automaticamente citações no texto.

EndnoteWeb https://www.myendnoteweb.com/
Mendeley  https://www.mendeley.com/
Zotero  https://www.zotero.org/

Além de gerir, partilhar, anotar, referenciar e citar artigos científicos e textos diversos,  alguns funcionam como uma rede social, caso do Mendeley, pois possibilita criar grupos de pesquisas sobre temas de interesse, descobrir tendências de pesquisa, interação com os pares e a ligação a outros pesquisadores.
Informações adicionais e dúvidas, procure bibliotecário no setor de atendimento da biblioteca, via email bib@if.usp.br ou telefone 3091-6923

Atenciosamente
Virginia de Paiva
Serviço de Biblioteca e Informação
Instituto de Física / Universidade de São Paulo
Fone:  55 11 30916923 / fax 55 11 3091 6703 

IX edição dos prêmios "Fronteiras do Conhecimento"

BBVA lança a IX edição dos Prêmios “Fronteiras do Conhecimento”

A Foundation Frontiers of Knowledge Awards (BBVA) informa o lançamento para a IX edição dos Prêmios “Fronteiras do Conhecimento”, realizado em coordenação com o Conselho Superior de Pesquisas Científicas (CSIC).A premiação tem o propósito de estimular a excelência científica e reconhecer avanços na pesquisa básica em ciências naturais e sociais, bem como em tecnologia e inovação. A criação de obras artísticas e interpretativas da música contemporânea também será contemplada. As indicações dos candidatos devem ser feitas até o dia 30 de junho. Premiação de 400 mil euros.

Os candidatos devem ser indicados de forma indireta por meio dos órgãos de governo responsáveis pela área de conhecimento correspondente à categoria da premiação, que são as que se seguem: a) ciências básicas (física, matemática, química); b) biomedicina; c) ecologia e biologia da conservação; d) tecnologias da informação e da comunicação (TICs); e) economia, finanças e gestão de empresas; f) música contemporânea; g) mudança do clima; e h) cooperação para o desenvolvimento.

Informações adicionais e pormenorizadas sobre os procedimentos a serem seguidos para a indicação de candidaturas podem ser acessadas no endereço eletrônico www.fbbva.es/awards .​
 
Fonte: CONFAP (Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa).

 

Oportunidade: bolsa de iniciação científica (PIBIC/CNPq)

Oportunidade de bolsa de IC (PIBIC/CNPq).

Vigência: 01.05.2016 a 31.07.2016.

Valor da bolsa 400,00 (quatrocentos reais).

Critérios para candidatar para bolsa:

o aluno pode ter somente 4 reprovações anteriores a 2014 e uma reprovação em 2015.

Média ponderada: 6.0

O aluno interessado deve entrar em contato com o professor Marcos Aurelio Gonzalez Alvarez.
e-mail(malvarez@if.usp.br)
Telefone: 30917054

O projeto de Pesquisa está mencionado abaixo:

__________________________________________________________________________________________

Título do Projeto de Iniciação Científica 
Desenvolvimento de instrumentação nuclear para medidas de reações nucleares.
Responsável: Dr. Marcos Aurelio Gonzalez Alvarez.
http://lattes.cnpq.br/7236934828202372
Departamento de Física Nuclear (DFN) – Instituto de Física (IFUSP).
Instituto de Física da Universidade de São Paulo (IFUSP).

Introdução:

O professor Marcos Aurelio Gonzalez Alvarez, contratado em 2014 pelo  Instituto de Física da Universidade de São Paulo (IFUSP), é um dos membros do grupo de pesquisas GRIPE (Grupo de Reações entre Íons Pesados) do Departamento de Física Nuclear (DFN) e tem como um de seus projetos a montagem de um laboratorio de instrumentação nuclear para o Laboratório Aberto de Física Nuclear (LAFN) do DFN (IFUSP).
Portanto, desde 2014 foi proposto o desenvolvimento de um laboratório dedicado à instrumentação nuclear, a partir do qual seja possível desenvolver instrumentação nuclear para o seu posterior uso em medidas de reações nucleares.
As reações nucleares são uma ferramenta fundamental para estudar a estrutura nuclear dos núcleos envolvidos e os próprios mecanismos de tais reações nucleares [1,2]. Reações nucleares com núcleos estáveis foram amplamente estudadas no século XX.
Nas últimas décadas, seu campo de aplicação cresceu consideravelmente com o advento das instalações de feixes de núcleos radiativos e com o uso tanto de radiação eletromagnética, como de partículas, no campo da Física Médica, seja como diagnóstico com todas as técnicas de imagem (“grafia”) ou como tratamento (radioterapía e
hadronterapía) do câncer. Assim sendo, as reações nucleares seguem propiciando um vasto campo de pesquisa.
Esta afirmação se confirma com o desenvolvimento de aceleradores de partículas de última geração. Entre esses aceleradores está o maior e com a mais alta capacidade de energia de aceleração, o LHC (Large Hadron Collider) do CERN (Conseil Europeenne pour la Recherche Nucleaire), em operação desde 2008 e outras instalações de feixes radiativos como são os laboratórios “Grand Accelerateur National de Iones Lourdes” – GANIL (França), “Gesellschaft für Schwerionenforschung mbH” GSI (Alemanha), em desenvolvimento na Europa, e o próprio LAFN, no Brasil, com o sistema RIBRAS (Radioactive Ions in Brazil).
Esses laboratorios são exemplos de que, apesar da atual geração de instrumentação nuclear permitir obter medidas com êxito, a exploração completa da física nuclear e de partículas exige aumentar a eficiência, resolução e detecção simultânea dos feixes e produtos de reações. Assim, os laboratórios de feixes radiativos, GANIL (França) e GSI (Alemanha), começaram nos últimos anos a ampliar e otimizar suas instalações, no contexto dos projetos SPIRAL II (Système de production d’Ions Radioactifis de 2eme génération) e FAIR (Facility for Anti-Protons and Ions Research), respectivamente. Isso implicou na necesidade de desenvolver uma nova geração da instrumentação para trabalhar segundo os novos parâmetros dos feixes que serão gerados num futuro próximo. Neste contexto, o Dr. Marcos Alvarez tem desenvolvido instrumentação nuclear em colaborações com estes e outros laboratórios, além de empresas internacionais.

Ciência às 19 horas discutirá a mecânica quântica

Palestra gratuita demonstrará fenômenos que ocorrem em escala atômica

Na próxima terça-feira, 12 de abril, o programa Ciência às 19 horas realizará uma nova edição, com a palestra "A mecânica quântica através de exemplos simples", que será ministrada pelo docente do Instituto de Física da Unicamp, Amir Caldeira. Durante a palestra, Amir realizará experimentos para demonstrar a mecânica quântica, que explica fenômenos que ocorrem em escalas atômicas. Através de exemplos simples (como já sugere o título da palestra), porém fictícios, o docente evidenciará os fenômenos quânticos através de conceitos familiares ao nosso cotidiano.

A palestra, gratuita, tem início previsto para as 19 horas, e será realizada no anfiteatro do Instituto de Física de São Carlos (IFSC/USP) "Professor Sérgio Mascarenhas", que fica localizado à Avenida Trabalhador sancarlense, 400, com entrada alternativa pelo Observatório Astronômico*. Não é necessária inscrição prévia para a palestra e, os participantes que desejarem, receberão certificado de participação.

Para mais informações sobre a palestra e/ou sobre o programa "Ciência às 19 horas", acesse www.ciencia19h.ifsc.usp.br *Para aqueles que não puderem comparecer ao local da palestra, ela será transmitida ao vivo no endereço http://iptv.usp.br/portal/home, ficando posteriormente disponível para download no site do programa "Ciência às 19 horas.

TATIANA GLADCHEFF ZANON SPINA

ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO- IFSC/USP

(16)3373-9770

LATTES

Anexos: 

Livro: Um Pouco de Física do Cotidiano", Prof.Otaviano Helene

Da Assessoria de Comunicação do IFUSP:

Um Pouco de Física do Cotidiano:

Se o ar quente sobe, por que é frio nas montanhas e quente no litoral?

Prof. Otaviano Helene (IFUSP)

Apresentação do autor:

O autor é professor no Instituto de Física da USP desde 1977, tendo trabalhado em diferentes áreas da física e, também, em tratamento estatístico de dados experimentais e em política educacional, com vários livros e trabalhos especializados publicados, tanto no Brasil como no exterior.

Além dessas atividades, o autor tem se dedicado à divulgação científica, visando vários públicos diferentes, com diversos artigos publicados em revistas nacionais e internacionais voltadas aos professores e estudantes de física e revistas de divulgação científica nacionais, entre elas a Scientific American Brasil e a Ciência Hoje. Entre os temas abordados nesses artigos estão a física de atividades esportivas, a física dos tsunamis e de outras ondas, a física do olho humano, entre outros.

Breve resumo do livro:

Este livro procura a física existente em vários fenômenos comuns do nosso dia a dia, buscando respostas a perguntas que podemos fazer ao observar as coisas que acontecem à nossa volta. Afinal, como já está em seu subtítulo, se o ar quente sobe, por que não é quente nas montanhas e frio no litoral?

Muitas outras questões do mesmo tipo são discutidas no livro. Por exemplo, por que as ondas sempre chegam “de frente” nas praias, independentemente do lado para o qual elas são voltadas? Qual a diferença entre um tsunami e uma onda comum? E por que areia molhada é, usualmente, mais escura que areia seca?

Ou, ainda, o que o tamanho dos átomos pode nos dizer sobre as tão saborosas massas folhadas e o que a física pode nos ensinar sobre o desempenho dos atletas?

Essas e outras dezenas de questões são examinadas neste livro. Talvez elas sirvam para que as pessoas – e os estudantes em especial – apreciem melhor os fenômenos do nosso dia a dia e que a apreciação destes motive o interesse pelas ciências em geral e pela física em particular.

Serviço:

Livro: “Um pouco da física do cotidiano: se o ar quente sobre por que é frio nas montanhas e quente no litoral? ”

Prof. Dr. Otaviano Helene – IFUSP

Mais informações sobre o livro:

https://www.livrariadafisica.com.br

Data Publicação: 
quinta-feira, 7 Abril, 2016
Data de Término da Publicação da Notícia: 
terça-feira, 31 Maio, 2016

Inscrições abertas para a Escola SP de Ciência Avançada

Escola São Paulo de Ciência Avançada sobre nanofotônica seleciona alunos

06 de abril de 2016

Diego Freire  |  Agência FAPESP – Em 1977, a primeira fibra óptica brasileira foi instalada em uma torre de 2 metros de altura no Instituto de Física Gleb Wataghin (IFGW) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Quase quatro décadas depois, a instituição se prepara para receber pesquisadores de diversos países para compartilhar experiências científicas de uma nova revolução na área, da qual também participa: a da nanofotônica, que promete levar os avanços da fibra óptica à escala dos microchips e nanochips de computador, entre outras aplicações.

Entre os dias 17 e 29 de julho, a Unicamp sedia a São Paulo School of Advanced Science on Nanophotonics, realizada com o apoio da FAPESP no âmbito do programa Escola São Paulo de Ciência Avançada (ESPCA). Em paralelo será realizada a 15ª Jorge Andre Swieca School on Nonlinear and Quantum Optics, evento bianual da Sociedade Brasileira de Física (SBF).

Serão selecionados 50 estudantes brasileiros e outros 50 estrangeiros, da graduação ao pós-doutorado, para participar da programação conjunta, com aulas ministradas por especialistas de instituições do Brasil e de diversos países e cursos práticos nas áreas de nanofotônica, óptica não linear e óptica quântica. Os participantes terão a maior parte das suas despesas cobertas durante o evento, incluindo hospedagem e passagem aérea em classe econômica.

“A programação é tão interdisciplinar quanto a própria nanofotônica, que, além da física, envolve conhecimentos de áreas como as ciências dos materiais, no desenvolvimento das ‘pontes’ entre os fotodetectores que irão absorver e converter melhor a luz em sinais elétricos, e as engenharias, especialmente a elétrica, na formulação comercial das inovações desenvolvidas. A programação da ESPCA busca contemplar todos esses campos para fornecer uma formação completa aos alunos por meio da experiência de algumas das mentes por trás dos mais recentes avanços em nanofotônica”, disse Gustavo Silva Wiederhecker, professor do IFGW e membro do comitê organizador do evento.

Em 2012, um desses avanços estampou a capa da revista Physical Review Letters: um micro-oscilador optomecânico feito de nitreto de silício, desenvolvido por Wiederhecker com apoio da FAPESP por meio da pesquisa Nanofotônica em semicondutores do Grupo IV e III-V (leia mais em agencia.fapesp.br/16815). Com diâmetro igual à metade do diâmetro de um fio de cabelo, o dispositivo abre caminho para o uso de luz nos microchips dos computadores com a finalidade de transportar informação, o que o pesquisador considera o “Santo Graal” da nanofotônica.

“As tecnologias baseadas na fibra óptica, que foram revolucionárias e hoje já estão muito bem estabelecidas, consistem basicamente na união de componentes responsáveis por converter a luz em sinais elétricos e vice-versa. A nanofotônica, que investiga o comportamento da luz nas escalas micro e nano, tenta transpor essa tecnologia de transmissão de dados em longa distância para os microchips, confinando a luz até um limite em que seja possível conectar núcleos de um computador por meio dela”, explica.

Dessa forma, seria viável um processador de um computador pessoal possuir, em vez dos quatro núcleos mais comumente encontrados nos dias de hoje, centenas deles, todos se comunicando por meio da luz. O desafio, portanto, é desenvolver maneiras de detectá-la e convertê-la em sinais elétricos numa escala espacial compatível com a da microeletrônica.

“O comprimento da onda óptica é de 1 a 1,5 micrometro, um centésimo do de um fio de cabelo, e os microchips de computador têm transmissores com cerca de 50 nanômetros de diâmetro – ou seja, 50 milionésimos de milímetro. O objetivo é ‘espremer’ a luz nessa dimensão espacial consideravelmente menor.”

Mão na massa

Durante a ESPCA, além dos minicursos, os alunos terão a oportunidade de experimentar na prática tecnologias e metodologias de pesquisa que têm feito a nanofotônica avançar. Serão cinco cursos práticos ministrados por professores e pesquisadores do IFGW, nas áreas de cavidades optomecânicas, pulsos ultracurtos, método dos elementos finitos, ressonadores microring e óptica não linear em guias de onda.

Ministrado por Wiederhecker, o curso prático na área de elementos finitos envolverá os estudantes em simulações para que aprendam a usar um pacote de métodos do software Comsol Multiphysics, plataforma para modelagem com base em Física. Os alunos serão capazes de simular virtualmente fenômenos físicos incluindo suas próprias equações para descrever propriedades de materiais e diversos outros parâmetros.

O curso de cavidades optomecânicas, ministrado por Thiago Pedro Mayer Alegre, explorará a interação entre radiações eletromagnéticas e micro e nanomecânica.

No curso mnistrado por Lázaro Aurélio Padilha Júnior, os estudantes realizarão experimentos de excitação e prova com pulsos lasers ultracurtos para investigar a dinâmica de materiais.

No curso de ressonadores microring, Newton Cesario Frateschi e Luis Alberto Mijam Barea, irão caracterizar a resposta óptica desses aparelhos – que exibem ressonância ou comportamento ressonante, oscilando naturalmente a determinadas frequências.

Paulo Clóvis Dainese Júnior será responsável pelo curso sobre óptica não linear em guias de onda, em que os alunos escolherão entre uma gama de diferentes experiências, lidando com a instabilidade da modulação em fibras ópticas altamente não lineares e com o espalhamento de Brillouin em nanofios de sílica cônicos, entre outros aspectos.

Entre os destaques internacionais da programação estão palestras e aulas de Philip Russell, do Max Planck Institute for the Science of Light, em Erlangen, na Alemanha; Alexander Gaeta e Michal Lipson, ambos da Columbia University, em Nova York, Hong Tange, da Yale University, em Nova Haven, Oskar Painter, do California Institute of Technology (Caltech), em Pasadena, e Scott Diddams, da University of Colorado, em Boulder, todas nos Estados Unidos; Raman Kashyap, da École Polytechnique de Montréal, em Quebec, no Canadá; e James Roy Taylor, do Imperial College London, em Londres, no Reino Unido.

Interessados em participar da São Paulo School of Advanced Science on Nanophotonics têm até 10 de maio para se inscrever. Mais informações em sites.ifi.unicamp.br/spsasnano

Fonte: Agência FAPESP

Duas chamadas da FAPESP encerram as inscrições em 25/04

Duas chamadas de propostas recebem projetos até o próximo dia 25

07 de abril de 2016

Agência FAPESP – Duas chamadas de propostas de pesquisa anunciadas pela FAPESP terão seus prazos de submissão encerrados no dia 25 de abril: uma lançada no âmbito do programa São Paulo Researchers in International Collaboration (SPRINT) e a outra lançada pela Fundação em parceria com a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep).

A chamada do SPRINT, em sua primeira edição no ano de 2016, tem como instituições parceiras a University of Münster, da Alemanha; a University of Melbourne, da Austrália; a University of Glasgow, a London School of Economics and Political Science e o Institute of Education - University College London, do Reino Unido; e o Cognitive Science and Technology Council of Iran (CSTC), do Irã.

O SPRINT é uma estratégia de organização que consiste no anúncio simultâneo de oportunidades de colaboração internacional com diversos parceiros da FAPESP. Além de promover o engajamento de pesquisadores vinculados a instituições de ensino superior ou pesquisa no Estado de São Paulo com pesquisadores parceiros no exterior, o SPRINT tem por objetivo contribuir para o planejamento mais conveniente para as submissões de propostas de mobilidade (seed funding).

A chamada de propostas do SPRINT considera ainda propostas em parceria com pesquisador cuja instituição financiadora não tem acordo vigente com a FAPESP.

A chamada de propostas está publicada em www.fapesp.br/sprint/chamada12016.

Já a chamada com a Finep foi lançada no âmbito do Programa PIPE-PAPPE Subvenção, com o tema “Desenvolvimento de tecnologias e produtos para aplicações em Cidades Inteligentes – Cidades Sustentáveis".

O objetivo é apoiar o desenvolvimento de produtos, processos e serviços inovadores, nas áreas temáticas Meio ambiente sustentável, Mobilidade urbana, Tecnologias assistivas, Segurança pública, Saúde e Tecnologias para difusão de educação e cultura.

Os recursos alocados para o financiamento dos projetos selecionados são da ordem de R$ 10 milhões, sendo 50% com recursos da Finep e 50% com recursos da FAPESP.

As propostas deverão seguir as normas do Programa Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (PIPE), da FAPESP.

A chamada está publicada em www.fapesp.br/10066

Fonte: FAPESP

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