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USP de São Carlos desenvolve biossensor que identifica câncer de próstata em 1 hora

Técnica é menos invasiva do que os procedimentos usados atualmente e custa de R$ 4 a R$ 5. Equipamento pode levar alguns anos para chegar ao mercado

Por: G1. Acesse aqui a matéria original.


Pesquisadores do Instituto de Física de São Carlos (IFSC) da Universidade de São Paulo (USP), em parceria com o Hospital de Amor de Barretos (SP), desenvolveram um biossensor capaz de identificar o câncer de próstata e também descobrir se a pessoa tem predisposição a desenvolver a doença em apenas uma hora.
 
A tecnologia tem baixo custo – cerca de R$ 4 por teste – e é menos invasiva que os exames disponíveis atualmente. Segundo o Instituto, ela ainda está em processo de patente e pode levar alguns anos para chegar ao mercado. Saiba mais...

Biossensor capaz de identificar o câncer de próstata. Imagem: Wilson Aiello/ EPTV

Gênero e Número lança plataforma de mulheres protagonistas na ciência

A Gênero e Número lançará o Open Box da Ciência, uma plataforma inédita de dados sobre mulheres protagonistas na ciência brasileira. O lançamento será no dia 12 de fevereiro, em São Paulo, em homenagem ao Dia Internacional das Mulheres e Meninas na Ciência, celebrado um dia antes. O projeto tem apoio do Instituto Serrapilheira

Por: Kassia Nobre. Acesse aqui a matéria original.


(...) a plataforma contará com recursos visuais e narrativos. Além de estudos com links de cada uma das (...) mulheres, onde haverá busca por palavra-chave. O objetivo é criar um repositório de produção científica de autoras que já são referências nas suas áreas. Saiba mais...

Imagem: Reprodução/ Youtube Gênero e Número

 

Pesquisador do Inpe desenvolve modelo de previsão do tempo adotado pela Nasa

Nasa começou a usar a ferramenta no final de janeiro; ela permite fazer a prevenção de eventos climáticos, como chuvas e tempestades, com maior antecedência e mais precisão

Por: José Maria Tomazela. Acesse aqui a matéria original.


Um novo modelo de previsão do tempo usado desde o dia 30 de janeiro pela Nasa, a agência espacial americana, permite fazer a prevenção de eventos climáticos, como chuvas e tempestades, com maior antecedência e mais precisão. O sistema foi desenvolvido por uma equipe de brasileiros e norte-americanos liderada pelo físico Saulo Ribeiro de Freitas, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), com sede em São José dos Campos, interior de São Paulo. Saiba mais...


Pesquisador Saulo Freitas. Foto: Inpe/ Divulgação/ Estadão

Maior olimpíada científica do Brasil está com inscrições abertas

Alunos do ensino fundamental e médio podem participar

Por: Alana Gandra, Agência Brasil. Acesse aqui a matéria original.


Escolas públicas e privadas de todo o Brasil têm até dia 15 de março para inscrever seus alunos do ensino fundamental e médio na 23ª Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA), considerada a maior olimpíada científica do país, e na Mostra Brasileira de Foguetes. As inscrições são feitas pelo site www.oba.org.br. Saiba mais...


Imagem: Reprodução

Prêmio menos conhecido paga mais que Nobel e destaca astronomia

O Prêmio Shaw é entregue todo ano para as categorias de Astronomia, Ciências da Vida e Medicina, e Ciências Matemáticas

Por: Jornal da USP. Acesse aqui a coluna completa.


Desde 2004, o Prêmio Shaw reconhece personalidades que deram contribuições notáveis à ciência em seu campo de conhecimento. A premiação é realizada todo ano pela Fundação Shaw, em Hong Kong, e inclui três categorias: Astronomia, Ciências da Vida e Medicina, e Ciências Matemáticas. Apesar de não ser tão famoso como o Nobel, o prêmio em dinheiro é até maior: US$ 1,2 milhão. Nesta edição de Entender Estrelas, o professor João Steiner comenta descobertas de astrônomos que já levaram o prêmio, muitas vezes antes de também serem premiados com o Nobel. Saiba mais...

Imagem: Divulgação

 

Conquistando a Lua: projeto vai lançar experimentos de estudantes à estratosfera

Iniciativa de grupo da USP em São Carlos recebe propostas de experimentos científicos até 23 de março.

Por: Jornal da USP. Acesse aqui a matéria original.


Estudantes do ensino fundamental (nível II), médio e técnico de escolas públicas ou privadas da América Latina terão a chance de enviar projetos científicos à estratosfera por meio do projeto Kurumim 2020 – uma iniciativa do Zenith, grupo da Escola de Engenharia de São Carlos (EESC) da USP voltado à área de engenharia aeroespacial. Os interessados devem realizar a pré-inscrição até 23 de março. Saiba mais...


Imagem: Reprodução/ Youtube Zenith EESC

 

Como é o maior telescópio do mundo, que busca pistas sobre a origem do universo

RadiotelescópioEm meio às montanhas do sul da China, um gigantesco disco metálico aponta para o céu. É o maior e mais potente radiotelescópio do mundo — e, de acordo com seus criadores, já está completamente operacional

Por: BBC News Mundo. Acesse aqui a matéria original.


O FAST começou a ser concebido nos anos 1990. Em 2016, foram realizados seus primeiros testes operacionais e, em um anúncio recente da agência oficial de notícias Xinhua, o governo informou que agora está em pleno funcionamento e disponível para os astrônomos de todo o mundo. Saiba mais...


Telescópio FAST. Imagem: GETTY 

A nanotecnologia que nos cerca

Um dos maiores especialistas brasileiros na área, o professor Oswaldo Luiz Alves fala à nova edição impressa do Jornal da Ciência sobre o estágio de desenvolvimento das pesquisas no País e os obstáculos que impedem uma maior disseminação. (Foto: Acervo pessoal)Um dos maiores especialistas brasileiros na área, o professor Oswaldo Luiz Alves fala à nova edição impressa do Jornal da Ciência sobre o estágio de desenvolvimento das pesquisas no País e os obstáculos que impedem uma maior disseminação

Por: Jornal da Ciência. Acesse aqui a matéria original.


Protetores solares, cremes, fármacos. A nanotecnologia já está sendo aplicada na produção de itens como estes, mas não só. Ela também está presente em diversos outros produtos do nosso dia a dia que não têm nada a ver com medicina e cosmética. Equipamentos eletrônicos telefones celulares, “players” de música, televisores e telas de alta definição), sistemas de iluminação e de sensoriamento/tratamento de água são alguns exemplos citados pelo professor Oswaldo Luiz Alves para demonstrar a proximidade da nanotecnologia. Saiba mais...


Oswaldo Luiz Alves. Foto: Acervo pessoal.

SBPC premiará cientistas brasileiras no Dia Internacional das Mulheres e Meninas na Ciência

A entrega da 1ª edição do Prêmio “Carolina Bori Ciência & Mulher” será dia 11 de fevereiro, no Salão Nobre do Centro Universitário Maria Antonia da USP, em São Paulo. 

Helena Bonciani Nader foi escolhida para receber o prêmio na categoria “Mulheres Cientistas” e Alice Rangel de Paiva Abreu receberá a “Menção Honrosa”

Por: Jornal da Ciência. Acesse aqui a matéria original.


A Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) realiza no dia 11 de fevereiro a cerimônia de premiação das vencedoras do 1º Prêmio “Carolina Bori Ciência & Mulher”. A solenidade acontece durante o 2º Seminário “SBPC e as Mulheres e Meninas na Ciência”, em comemoração ao Dia Internacional das Mulheres e Meninas na Ciência, data instituída pela UNESCO. Aberto a todos e gratuito, o evento será realizado a partir das 14h, no Salão Nobre do Centro Universitário Maria Antonia da USP, em São Paulo. Saiba mais...


Imagem: Divulgação SBPC

Ricardo Galvão é premiado com o Faz Diferença na categoria 'Ciência e Saúde'

O ex-diretor do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais Ricardo Galvão voltou a dar aulas de física na universidade Foto: Lucas Lacaz Ruiz / Agência O GloboAo defender a precisão dos dados de desmatamento do Inpe, físico perdeu cargo, mas protegeu a credibilidade da ciência brasileira

Por: O Globo. Acesse aqui a matéria original.


Primeiro lugar na lista de pessoas que mais se destacaram na ciência em 2019, de acordo com a prestigiada revista “Nature”, o físico Ricardo Galvão, de 72 anos, defendeu a credibilidade da ciência brasileira ao entrar em um embate público com o presidente Jair Bolsonaro sobre os dados do desmatamento da Amazônia. O episódio encerrou sua terceira passagem pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), órgão em que já tinha atuado em 1970 e entre 1986 e 1990, e que dirigia até o ano passado. Saiba mais...


Ricardo Galvão. Foto: Lucas Lacaz Ruiz / Agência O Globo

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