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É preciso mudar a maneira como se produz alimento no mundo, alerta IPCC

Modelo atual de produção agropecuária causou aumento das taxas de uso e ocupação da terra em escala sem precedentes e das emissões de gases de efeito estufa, aponta relatório especial do painel do clima da ONU. 

Por: Agência FAPESP. Acesse aqui a matéria original.


 Esses processos têm contribuído para a perda de biodiversidade e de ecossistemas, degradação de solo e aumento das emissões de gases de efeito estufa, constata o relatório especial divulgado pelo Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) da Organização das Nações Unidas (ONU). Saiba mais...

 


Imagem: Agência Brasil

Relatório do IPCC: proteger florestas barra mudança climática e garante agricultura

Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas ressalta papel das florestas no clima e na segurança alimentar; proteção de terras indígenas também é defendida.

Por: Jornal da USP / Ciências Ambientais. Acesse aqui a matéria original


Medidas mais drásticas para reduzir a emissão de gases-estufa serão necessárias para evitar que o planeta esquente mais de dois graus Celsius até o fim do século, aponta IPCC . Saiba mais...


Imagem: Mapa NASA/NOAA

Desmonte sob Bolsonaro pode levar desmatamento da Amazônia a ponto irreversível, diz físico que estuda floresta há 35 anos

 

Sem pressão internacional como a que Alemanha e França fizeram sobre o governo brasileiro durante a reunião do G20, o desmatamento na Amazônia vai acelerar a trajetória crescente que se desenha desde 2013.

Por: BBC News Brasil. Acesse aqui a matéria original


'Falta de recursos é uma justificativa para você implementar sua própria agenda', diz cientista, que refuta o argumento de que cortes no orçamento dos órgãos ambientais sejam reflexo de restrição fiscal.  Saiba mais...


Prof. Paulo Artaxo - Imagem: Marcos Santos / USP Imagens

 

Conflito sobre dados da Amazônia derruba diretor do Inpe

Físico Ricardo Galvão foi exonerado após defender dados do instituto que mostram aumento do desmatamento na região. Cientistas falam em “sucateamento da credibilidade nacional” 

Por: Jornal da USP. Acesse aqui a matéria original

 


O diretor do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), Ricardo Galvão, foi exonerado na manhã desta sexta-feira, 2 de agosto, duas semanas depois de desafiar publicamente o presidente Jair Bolsonaro a comprovar as acusações que levantara contra a instituição — ao dizer que os dados do Inpe sobre o aumento do desmatamento na Amazônia eram “mentirosos” e de que Galvão estaria agindo “a serviço de alguma ONG”. 
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Ricardo Galvão - Imagem: Marcos Santos / USP Imagens

 

Moção da Congregação do IFUSP

 

A Congregação do Instituto de Física da Universidade de São Paulo vem manifestar sua consternação com os episódios que levaram à exoneração do diretor do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), o Prof. Dr. Ricardo Magnus Osório Galvão. Possivelmente, por possuírem pouca experiência na administração pública, ainda mais pronunciada em questões ligadas à ciência, as autoridades do atual governo federal demonstram desconhecer o rigor exigido na apresentação de dados experimentais. Desconhecem que uma das maiores ofensas que podem ser dirigidas a cientistas é a acusação de falsearem os resultados de suas pesquisas.

O INPE é uma das instituições de pesquisa do Brasil com maior prestígio e reconhecimento internacionais, construídos ao longo de décadas de serviços relevantes, de avanços no conhecimento científico comprovados reiteradamente por estudos posteriores. O sistema de monitoramento da cobertura vegetal na Amazônia está na vanguarda mundial. A USP cede, temporariamente, alguns de seus docentes altamente qualificados para assumirem funções de governança científica em outras instituições, em prol do interesse público. Entendemos que é nosso dever contribuir com políticas de Estado, privando-nos da sua atuação local.

Manifestamos nossa solidariedade com o INPE, que deixará de contar com a condução segura e equilibrada do Prof. Dr. Ricardo Galvão, antes do término de seu mandato como diretor. Desde que o método científico passou a ser utilizado de modo mais sistemático, cientistas são obrigados a confrontarem  autoridades que gostariam de moldar a realidade de acordo com seus intentos. Mas, conforme expressado por Daniel Patrick Moynihan, “todos têm direito à sua própria opinião, mas não têm direito aos seus próprios fatos”. Orgulhamo-nos de nosso colega, o professor titular de nosso instituto, Ricardo Galvão, por não se deixar intimidar e por refutar pressões para que cometesse a suprema falta ética de falsear dados experimentais. Como professor dessa instituição, ele deu valioso exemplo de conduta para os nossos estudantes.

A Congregação do Instituto de Física reitera sua convicção de que o lema da USP prevalecerá: Scientia Vinces!

 

Desmatamento na Amazônia em julho cresce 278% em relação ao mesmo mês em 2018

Divulgação de dados do Inpe sobre aumento da destruição tem irritado governo Bolsonaro

Por: Folha de S. Paulo. Acesse aqui a matéria original


O desmatamento na Amazônia em julho deste ano teve crescimento de 278% em relação ao mesmo mês do ano passado. Os dados são do Deter (Detecção do Desmatamento em Tempo Real), sistema do INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) que visa ajudar o Ibama a combater o desmatamento.  Saiba mais...

 


Imagem: Reprodução site INPE

Presidente eliminou quem divulga os dados ambientais, não o problema de desmatamento

Pedro Luiz Côrtes avalia que a exoneração do diretor do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, Ricardo Galvão, gerou uma série de protestos na comunidade acadêmica

Por: Jornal da USP / Rádio USP. Acesse aqui a matéria original


Na última sexta-feira (3), o professor Ricardo Galvão foi exonerado da direção do Inpe, em meio a uma polêmica sobre os dados de desmatamento da Amazônia. No dia 19 de julho, em um café da manhã com jornalistas estrangeiros, o presidente Jair Bolsonaro foi questionado sobre o que pretendia fazer para combater o desmatamento na Amazônia. Saiba mais...


Imagem: Divulgação INPE

Ricardo Galvão: exportações serão 'violentamente afetadas' se Inpe parar de medir desmatamento

Em entrevista, Galvão diz que a crise que culminou com sua demissão é fruto de um longo desgaste com o ministro do Meio Ambiente Ricardo Salles. 

Por: BBC News. Acesse aqui a matéria original


O ex-diretor disse ainda que o ministro da Ciência e Tecnologia, Marcos Pontes, ignorou alertas feitos por ele desde janeiro deste ano, de que havia um problema de interlocução entre o Inpe e Salles. Saiba mais...


Imagem: Arquivo Pessoal

MPF: Demitir diretor do Inpe por ‘inconformismo de dados’ é inaceitável

Em nota, subprocurador-geral da República afirma que laudos produzidos pelo instituto são 'totalmente confiáveis' e 'cientificamente inatacáveis'

Por: Veja. Acesse aqui a matéria original

 


A Câmara de Meio Ambiente e Patrimônio Cultural do Ministério Público Federal (4CCR) divulgou nesta sexta-feira, 2, uma nota pública de desagravo ao trabalho realizado pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), especialmente em relação ao monitoramento do desmatamento na Floresta Amazônica. Saiba mais... 

 



Prof. Ricardo Galvão - Imagem: Lucas Lacaz Ruiz/Folhapress

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