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Nova data para a eleição da CCRH-USP

Senhores(as) Funcionários(as),

A pedido do Sr. Secretário Geral, Prof. Dr. Ignacio Maria Poveda Velasco, enviamos a Circ. SG/54, de 24.6.2015, bem como, a Portaria por ela mencionada, republicada no D.O.E. de 24.6.2015 por ter saído com incorreções.

A eleição ocorrerá no dia 01/07/15, das 9h às 18h30, na sala 207 do Edifício Principal - Ala I - IFUSP.

Atenciosamente,

Assistência Administrativa
IFUSP 


Ref. 1/2: http://www.if.usp.br/pub/temp/Circ_SG_54_2015_24junho2015.pdf

Ref. 2/2: http://www.if.usp.br/pub/temp/Republic_Port_GR_6673_2015_24junho2015.pdf

Base de Dados InCites

Prezados USUÁRIOS

A USP adquiriu em dezembro de 2014, o acesso a Base de Dados InCites. Esta é ferramenta online de avaliação de pesquisa personalizada que efetua análises de  produtividade e compara os resultados da universidade com os de outras organizações no mundo inteiro.

A origem dos dados são as citações da base da Web of Science da Thomson Reuters.

Esta Base é utilizada pelos principais rankings universitários e permite realizar com facilidade diversas análises bibliométricas tais como:

  • Quantidade de artigos uma Instituição/País produz
  • Quais artigos são mais citados e em qual área de conhecimento
  • Como uma instituição se compara a outras instituições.
  • Quais são as áreas mais fortes de uma instituição. 
  • Quem está colaborando com quem e com que frequência.

Acesso:
Logo no primeiro acesso deve ser feito o registro do usuário para utilização de todos os recursos,
https://incites.thomsonreuters.com/

Adicionalmente também o link para acesso a materiais instrucionais fornecidos pela Thomson Reuters: http://wokinfo.com/training_support/training/incites/

Dúvidas e informações adicionais, envie e-mail a virginia@if.usp.br
atenciosamente

VIRGINIA DE PAIVA
SBI/IFUSP

Pesquisa de aluno de mestrado do IFUSP é destaque na AUN

Programa analisa propriedades estruturais de células humanas
Algoritmo de processamento de imagens desenvolvido por pesquisador correlaciona características mecânicas e viscoelásticas a nível celular
Por Guilherme Nodare Eler - gui1475@gmail.com 
Edição Ano: 48 - Número: 53 - Publicada em: 19/06/2015
 
 

Corte de musculatura lisa, característica por células alongadas e mononucleadas / Fonte: lookfordiagnosis.com

Uma ferramenta para estudo de propriedades mecânicas e elásticas de células vivas foi desenvolvida no trabalho de mestrado de Marcel Dorta, pesquisador do Instituto de Física da Universidade de São Paulo (IFUSP). Abrangendo três aspectos estruturais celulares - alinhamento, morfologia, e distribuição de comprimento das fibras - o programa consegue fornecer uma análise padronizada, independentemente do domínio de quem coleta as informações.

As células vasculares, constituídas por músculo liso, garantem o funcionamento adequado dos vasos arteriais por regularem seu diâmetro e a pressão e fluxo sanguíneos. Alterações mecânicas sofridas por estas células poderiam, desta forma, acarretar modificações estruturais nos vasos, capazes de causar doenças cardíacas como hipertensão e arteriosclerose. O trabalho buscou desenvolver uma nova plataforma de análise de imagens, visando a caracterização determinar suas características estruturais.

Conhecer as propriedades estruturais das células e a forma como elas se relacionam é essencial à realização de procedimentos cirúrgicos ou mesmo a detecção de anomalias responsáveis por desencadear processos fisiológicos. “Um paciente que vai receber uma ponte de safena, por exemplo, precisa de um ‘pedaço’ de artéria de algum lugar do corpo que seja compatível ao coração para a substituição da região afetada. Pode-se pegar de qualquer lugar? A rigidez seria a mesma?”, exemplifica Dorta. A rigidez da membrana celular pode também influenciar na de migração celular, essencial a processos de formação de novas células e tecidos (morfogênicos), além de respostas patológicas.

A plataforma desenvolvida, um algoritmo computacional de processamento de imagens, é capaz de analisar parâmetros estruturais de células vasculares de músculo liso de diferentes leitos arteriais (aorta, renal, carótida, por exemplo). Segundo Dorta, o programa se diferencia de outros softwares, como o ImageJ, amplamente utilizado por biólogos, por ser mais intuitivo e possibilitar a compreensão do processo de identificação das imagens.

Os parâmetros analisados consideram a distribuição de comprimento dessas fibras e sua dimensão fractal, bem como seu alinhamento, em diferentes tecidos. “Mostramos que com esses parâmetros somos capazes de comparar células de leitos arteriais diferentes de forma quantitativa, assim como, correlacionar esses parâmetros com suas propriedades mecânicas”, pontua o pesquisador.

Utilização no aprendizado de roedores

Uma aplicação do programa diferente da inicial também pôde ser realizada. Esta foi possível a partir de um trabalho de identificação de elementos químicos em células neurais. Mediante sua rugosidade, pôde-se estimar a concentração e distribuição de elementos como o cálcio na célula, em cada etapa do aprendizado em roedores.

No experimento analisado pelo pesquisador, comparava-se as células nervosas de um rato que não havia aprendido nada (grupo controle) às de animais que tiveram contato com descargas elétricas. Após a experiência de receber o choque, o roedor tinha a distribuição dos elementos, em cada etapa de aprendizagem, mapeada pelo programa. Em situações de muito aprendizado, observou-se que os elementos se aglutinam, concentrando-se em regiões específicas das células. Os dados fornecidos pelo programa eram muito próximos às medições feitas pela pesquisadora que conduziu o experimento.

Em seu trabalho de doutorado, Dorta pretende focar em células cardíacas, com o objetivo de entender as propriedades mecânicas e correlacioná-las com as elétricas, viabilizando a análise da comunicação intercelular. É sabido que, devido a algumas patologias como a arteriosclerose, o leito arterial vai ficando mais rígido conforme o passar do tempo. Medir alterações estruturais, de um modo menos invasivo, pode auxiliar no diagnóstico de doenças desse caráter.

Fonte: Agência Universitária de Notícias

 

 

1º Simpósio de Aplicações de Óptica e Lasers (I SOL), no IEAv, do ITA

Somos o IEAv Student Student Chapter, um grupo de estudantes de graduação e pós-graduação do IEAv e do ITA, filiado à OSA (The Optical Society). 

Neste ano estamos organizando o 1° Simpósio de Aplicações de Óptica e Lasers (I SOL) que será realizado no Instituto de Estudos Avançados (IEAv), em São José dos Campos-SP, entre os dias 26 e 28 de agosto de 2015

As inscrições estão abertas até o dia 1° de julho. Para participar, basta seguir as instruções de inscrição no seguinte site:
http://ieavosa.wix.com/sol-ieav-chapter/

Solicitamos que divulguem para alunos da sua universidade ou instituto!


Sobre o evento
SOL tem o objetivo de levar a estudantes de graduação, pós-graduação ou profissionais interessados na área, a oportunidade de assistir a apresentações de pesquisadores renomados, de empreendedores (start-ups) e discutir com os mesmos as novas tendências e oportunidades que estão surgindo na atualidade para as aplicações de lasers e óptica no Brasil. Como tópicos deste evento estão:

1. Lasers e óptica em aplicações aeroespaciais
2. Processamento a laser de materiais
3. Separação isotópica por lasers
4. Materiais ópticos
5. Sensores ópticos e sensores a fibra óptica
6. Desenvolvimento de lasers
7. Técnicas ópticas de diagnóstico 
 
O participante poderá ainda participar de um minicurso de sua escolha.
 
Para informações adicionais, por favor acesse o site do evento: 
http://ieavosa.wix.com/sol-ieav-chapter/
 

Atenciosamente,

IEAv Student Chapter

 

Brasil é 23º país que mais publicou artigos científicos em 2014, segundo a Nature

Brasil está entre os 25 países que mais publicam artigos científicos, segundo a Nature

A nova edição do “Nature Index Global”, suplemento do grupo Nature, lançado no último dia 17/06, aponta o Brasil como o 23º país que mais publicou artigos científicos em 2014.

O relatório utiliza como critério apenas artigos primários em quatro diferentes áreas – Química, Ciências da Vida, Terra e Ambiente e Ciências Físicas -, publicados em 68 periódicos científicos de grande impacto.

Em levantamento feito pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) nos 68 periódicos, englobando todos os artigos brasileiros publicados no ano passado, o país conta com 1.193 publicações listadas. Dessas, 565 envolvem pesquisas financiadas pelo CNPq.

Acesse o relatório na Nature aqui

Fonte: Coordenação de Comunicação Social do CNPq

 

Desenvolvimento do microchip SAMPA é destaque na Agência FAPESP

Pesquisadores brasileiros desenvolvem microchip para o LHC

19 de junho de 2015

Elton Alisson | Agência FAPESP – Pesquisadores do Instituto de Física (IF) e da Escola Politécnica (Poli) da Universidade de São Paulo (USP), em colaboração com o Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) e o Instituto de Física Gleb Wataghin da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), estão desenvolvendo um microchip para ser usado em um dos experimentos do maior acelerador de partículas do mundo: o Grande Colisor de Hádrons (LHC, na sigla em inglês), da Organização Europeia para Pesquisa Nuclear (CERN), na Suíça.

A segunda versão do protótipo do chip, desenvolvido no âmbito do “Projeto de um Asic de aquisição e processamento digital de sinais para o Time Projection Chamber do Experimento ALICE”, apoiado pela FAPESP, deverá ser concluída no próximo mês de julho.

“A ideia é que essa segunda versão do protótipo do chip seja testada em setembro e, se tudo der certo, a produção seja iniciada em 2016”, disse Marcelo Gameiro Munhoz, professor do IF-USP e participante do projeto, à Agência FAPESP.

De acordo com o professor, o chip, batizado como Sampa, será usado no ALICE (sigla de A Large Ion Collider Experiment) – um dos quatro grandes experimentos do LHC, que envolve cerca de 1,3 mil cientistas de mais de 30 instituições de pesquisas ao redor do mundo, incluindo o IF-USP.

O experimento deverá passar nos próximos anos por um processo de atualização com o objetivo de estudar fenômenos mais raros a partir de partículas produzidas em colisões de íons pesados a partir de 2020, quando será aumentada a taxa de produção de colisões no LHC de 500 hertz (Hz) para cerca de 50 quilohertz (kHz).

“O LHC interrompeu as atividades em 2013 e está retomando-as agora para aumentar a energia no centro de massa do colisor [de entre 7 e 8 teraelétrons-volts (TeV) para 13 TeV]”, explicou Munhoz.

“Entre 2018 e 2019 está prevista uma nova paralisação para aumentar a taxa de colisão do acelerador. Para isso, o ALICE também precisa passar por um processo de atualização porque o atual sistema de detecção do experimento não conseguirá funcionar com o aumento da taxa de colisões”, afirmou.

Segundo o professor, uma das mudanças que deverão ser feitas no ALICE nos próximos anos é nos dispositivos microeletrônicos – os chips – integrados a dois dos detectores usados pelo experimento: o TPC (sigla de Time Projection Chamber) – o principal sistema de reconstrução de trajetórias das partículas do experimento – e o Muon Chamber – um detector frontal de múons (partículas parecidas com elétrons, mas 200 vezes mais pesadas).

A fim de conseguir detectar o alto número de colisões de íons pesados que serão geradas no LHC a partir de 2020, os chips conectados ao TPC e ao Muon Chamber precisarão funcionar continuamente, sem usar o chamado trigger ou gatilho, em português – sistema utilizado para identificar os eventos em um detector de partículas que devem ser gravados para análise posterior.

“O trigger dispara um sinal de que houve uma colisão de partículas no detector e, normalmente, os chips conectados ao TPC e ao Muon Chamber só começam a processar e armazenar dados quando chega esse sinal”, explicou Munhoz.

“Com o aumento da taxa de colisões, os chips precisarão passar a adquirir dados de forma contínua, sem precisar de um gatilho que indique quando devem começar a operar”, afirmou.

Múltiplas funções

De acordo com Munhoz, o chip Sampa foi projetado para fazer a leitura de dados de detectores a gás, como o TPC e o Muon Chamber.

Os dois detectores possuem uma câmera com gás que, ao ser atravessado por uma partícula, é ionizado – tem os elétrons arrancados pela partícula.

Um sensor, situado na extremidade dos detectores, multiplica o número de elétrons arrancados do gás e gera um pulso de carga que é captado por um conjunto de chips conectados hoje ao TPC e ao Muon Chamber, que amplifica e dá forma a esse sinal.

Em seguida, outro grupo de chips transforma esse sinal em um conjunto de bits e faz um pré-processamento digital desses dados, a fim de diminuir a quantidade de informação a ser armazenada e analisada posteriormente pelos pesquisadores participantes do experimento, explicou Munhoz.

“O grande desafio do Sampa será integrar em um único circuito eletrônico esse conjunto de funções que hoje são desempenhadas por vários chips”, afirmou.

Serão produzidos 80 mil chips para instrumentalizar os detectores TPC e Muon Chamber, com custo estimado de US$ 1 milhão.

Feito em silício e medindo 9 milímetros (mm) de comprimento por 9 mm de largura, o chip será fabricado por uma empresa em Taiwan, uma vez que não há uma indústria no Brasil com capacidade de produzir chips com as especificações do Sampa.

“Como o desafio do Sampa é integrar várias funções em um único chip, é preciso tecnologia avançada para fazer com que caiba tudo em um único circuito eletrônico”, disse Munhoz.

De acordo com o professor, o investimento de US$ 1 milhão que será feito para produzir o chip representará 0,5% do custo total do ALICE, orçado em US$ 200 milhões, e será a primeira contribuição em instrumentação para o experimento do grupo de pesquisadores brasileiros no experimento.

“Nos integramos ao ALICE em 2006 e, desde então, temos acesso aos mesmos dados de qualquer outro colaborador do experimento e realizado pesquisas científicas em colaboração. Mas, até então, não tínhamos conseguido colaborar na construção dos detectores”, afirmou Munhoz.

O experimento ALICE é voltado a estudar o chamado plasma de quarks e glúons – um estado da matéria que estima-se ter existido durante os primeiros microssegundos após o nascimento do Universo, no Big Bang.

Os quarks e glúons estão sempre confinados dentro de hádrons – como são chamadas partículas de grande massa, como prótons, nêutrons e o méson pi –, que nunca foram observados em estado livre, fora dessas partículas.

Ao formar um plasma de quarks e glúons em laboratório seria possível criar uma "sopa" dessas partículas não confinadas nos hádrons e estudar esse fenômeno do confinamento, que ainda é um mistério para a Física, afirmou Munhoz.

“Como o ALICE está mais interessado em medir a trajetória das partículas produzidas em colisões de núcleos, que são centenas de vezes mais numerosas do que em colisões de prótons, o experimento gera um conjunto maior de dados por colisão do que outros experimentos do LHC, como o ATLAS e o CMS [que comprovaram, em 2012, a existência do bóson de Higgs – partícula que explica a origem da massa das partículas elementares], afirmou.

“O chip Sampa terá que lidar com uma quantidade ainda maior de dados que deverão ser gerados pelo experimento a partir de 2020”, avaliou.

De acordo com ele, além do ALICE, há outros experimentos fora do LHC interessados no chip Sampa, como o Solenoidal Tracker At RHIC (Star) do acelerador Relativistic Heavy Ion Collider (RHIC), localizado nos Estados Unidos.

E, além do uso em detectores de partículas, o chip está sendo estudado em outras aplicações, como para produzir imagens de raios X “coloridos” – que registram a frequência dos raios X emitidos – e para medição de nêutrons emitidos em reatores nucleares.

“Como o chip Sampa é bastante compacto, o dispositivo é muito útil para instrumentalizar detectores grandes, como os do experimento ALICE, e também detectores de nêutrons voltados à realização de neutrongrafia [técnica de obtenção de imagem por nêutrons]”, afirmou Munhoz. 

Fonte: Agência FAPESP

Quadro dos candidatos inscritos à CCRH

Senhores(as) funcionários(as),

A pedido do Sr. Secretário Geral, Prof. Dr. Ignacio Maria Poveda Velasco, encaminhamos a Circ./SG/52, bem como, o quadro dos candidatos inscritos, na ordem que constará na cédula, definida por sorteio conforme o § 4° do art. 2° da Portaria GR. 6670 de 27 de maio de 2015.

A relação dos candidatos inscritos estará afixada no quadro de avisos da Seção Pessoal do IFUSP.

Aproveitamos para informar que a eleição ocorrerá no dia 30/6/15, das 9h às 18h30, na sala 207 do Edifício Principal - Ala I - IFUSP.

Atenciosamente,

Assistência Administrativa
IFUSP 


Ref. 1/2: http://www.if.usp.br/pub/temp/Circ_SG_52_CCRHquadrosNomesOrdemSorteio.pdf

Ref. 2/2: http://www.if.usp.br/pub/temp/Candidatos_Inscritos_conf__sorteio.pdf

Comunicado da Comissão de Pós-Graduação do IFUSP

Prezados(as) Senhores(as),

A Comissão de Pós-Graduação gostaria de relembrar que nos processos de solicitação de afastamento, ou licença prêmio, por períodos iguais ou superiores a 90 (noventa) dias, o docente credenciado como Orientador junto ao programa de Pós-Graduação deste Instituto deve enviar documentação nomeando um ou mais substitutos para suas atividades de orientação, com ciência deste(s) e do(s) orientando(s), anexada ao processo correspondente.

Atenciosamente,

Profa. Dra. Lucy Vitória Credidio Assali
Presidente da Comissão de Pós-Graduação 

Seminário do Grupo de Física Estatística - DFGE

SEMINÁRIO EXTRA DO GRUPO DE FÍSICA ESTATÍSTICA - DFGE

"Signatures of the Berezinskii-Kosterlitz-Thouless transition on the zeros of the canonical partition function for the 2D XY-model"

Palestrante: Prof. Lucas A.S. Mol - Departamento de Física da UFMG

5a. feira, 25/06/2015 - 14h00 - Sala 201 - Ala I

EcoEncontros - Prof. Paulo Campos - UFPE

EcoEncontros convida para a palestra:

"Resource-based modeling in evolutionary game theory"

Professor Associado Paulo Campos - Departamento de Física da UFPE

Sexta-feira, 26 de junho, às 13:15h NOVO LOCAL: AG da Botânica - IB (USP)

ABSTRACT:

The evolution of cooperation is one of the most intriguing conundrum in evolutionary biology. Natural selection favours traits that increase individual’s ability to reproduce or survive. One individual is said to be cooperative if it provides a benefit to another individual or to a group at the expense of its own relative fitness. According to evolutionary theory such cooperative behaviour is detrimental to the individual and should be counter-selected. Instead, the selfish behaviour is expected to arise and invade in a group of cooperators. However, cooperation is observed everywhere. Despite the great attention the issue has received in the last decades our understanding about the underlying mechanisms that explain the emergence and maintenance of cooperation is still poor. Here we combine the frameworks of resource-based modeling and evolutionary game theory to study the conditions under which cooperative strains can thrive. In the talk we will present our recent studies for the evolution of cooperation within the context of multilevel selection, where individuals (cells) are organised into groups. Selection occurs at both individual and group levels. Selection in the group level stems from differentiated growth rates that vary according to the group's composition. This approach can be related to the problem of the emergence of multicellular form of life.

Comissão organizadora: pós-graduandos do PPG em Ecologia

Interessados em participar como palestrante, favor contatar ecoencontros@ib.usp.br

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