Os desafios da Pós-Graduação em um mundo em transformações
Por: Pró-Reitoria de Graduação USP. Acesse aqui a matéria original.
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Baseado no texto de Bertolt Brecht, o espetáculo é o oitavo projeto do Núcleo TUSP, e marca o retorno presencial dos experimentos do grupo
Por: Pró-Reitoria de Graduação USP. Acesse aqui a matéria original.
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Entre 25 de novembro e 18 de dezembro, o Núcleo TUSP apresenta Galileu, baseado no texto de Bertolt Brecht A Vida de Galileu, escrito nos anos 30. O espetáculo marca o retorno das ações presenciais do Núcleo TUSP, após o período de pandemia. A temporada é de sexta e sábado, às 18 horas, e domingos às 16 horas, com entrada gratuita. Saiba mais...
Fonte de luz usada em experimentos de física pode contribuir com o aprimoramento, no futuro, de sensores de campos magnéticos
Por: Jornal da USP. Acesse aqui a matéria original.
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No Instituto de Física (IF) da USP, pesquisadores do Laboratório de Manipulação Coerente de Átomos e Luz (LMCAL) desenvolveram uma fonte de luz que permite observar o comportamento dos feixes luminosos de forma mais eficiente, de modo a identificar interações entre eles que fogem do convencional e seguem os princípios da física quântica. A fonte usa átomos de rubídio, elemento químico que emite feixes de luz numa intensidade que possibilitou identificar uma correlação conhecida como emaranhamento quântico – fenômeno que é área de estudo dos premiados com o Nobel de Física em 2022. Embora se trate de um trabalho experimental, os resultados da pesquisa do IF podem contribuir com o futuro desenvolvimento de sensores em que a luz produzida pelos átomos aumenta a capacidade de detecção, por exemplo, de campos magnéticos. A medição da direção e da força desses campos pelos sensores é útil em estudos científicos sobre magnetismo e, na indústria, para monitorar a operação de máquinas. Saiba mais...
9 a 13 de janeiro de 2023
Por: Encontro USP Escola. Acesse aqui a matéria original.
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Por Paulo A. Nussenzveig, professor do Instituto de Física da USP e pró-reitor de Pesquisa e Inovação da USP, e Vanderlei S. Bagnato, professor do Instituto de Física de São Carlos da USP
Por: Jornal da USP. Acesse aqui a matéria original.
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Em 4 de outubro, a Academia Real Sueca anunciou os laureados com o prêmio Nobel de Física em 2022: Alain Aspect (francês), John Clauser (americano) e Anton Zeilinger (austríaco), por experimentos com fótons emaranhados, estabelecendo violações de desigualdades de Bell, e por pioneirismo em ciência de informação quântica. Esse prêmio coroa cientistas teimosos que investigaram um tema considerado durante muito tempo como “metafísico”, mas que se tornou a base de uma indústria que já movimenta bilhões de dólares globalmente. Saiba mais...
11/11 – 14h | Webinar Recursos de Informação Elsevier – como escolher e tirar proveito em atividades acadêmicas e pesquisa
Por: Agência de Bibliotecas e Coleções Digitais da USP - ABCD/USP. Acesse aqui a matéria original.
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Sessão adicional com o objetivo de apresentar as principais características e aplicações das soluções de informação Elsevier – Bases de dados: Scopus, ScienceDirect, Compendex, Embase, e recursos gratuitos como Researcher Academy, JournalFinder e Mendeley. Saiba mais...
Irmão mais novo do BINGO, que ainda está em fase de construção, o Uirapuru está sendo utilizado na formação de estudantes
Por: InforChannel. Acesse aqui a matéria original.
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O radiotelescópio BINGO, que está em fase de construção e será instalado no sertão paraibano, será o maior do Brasil e da América do Sul e representa um avanço na ciência e tecnologia do País. Mas, antes de ser finalizado, ele conta com um “irmão mais novo”: o Uirapuru é um radiotelescópio menor, de apenas uma antena-corneta (o radiotelescópio BINGO terá 28 antenas-cornetas), e que já está em funcionamento em Campina Grande. Segundo Amílcar Rabelo de Queiroz, professor do departamento de física da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) e um dos coordenadores dos dois projetos, a sua instalação faz parte de uma das etapas antes da finalização do BINGO, que ficará na cidade de Aguiar. Saiba mais...
Mesmo que se consiga substituir os combustíveis fósseis por fontes renováveis, será praticamente impossível zerar as emissões de carbono até 2050 sem proteger as florestas tropicais, principalmente a Amazônia, pois são elas que detêm o maior estoque de CO2 do planeta.
Por: Agência FAPESP. Acesse aqui a matéria original.
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