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Países tropicais serão os mais afetados pela mudanças climáticas

As cidades estão atrasadas na prevenção e adaptação às mudanças climáticas, afirma físico e climatologista da USP: “O tema sequer está sendo abordado na campanha eleitoral”
Por: Revista Gama. 
Acesse AQUI o original.
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O meio ambiente vem dando sinais bastante concretos e, muitas vezes, trágicos, de que o planeta não vai nada bem. Secas, enchentes, deslizamentos, calor excessivo. Se você está assustado, é ainda mais angustiante perceber que os cientistas também estão: “É provado pela ciência que esses eventos climáticos extremos, que a gente só esperava para 2040 ou 2050, estão ocorrendo com muito maior frequência e intensidade em 2024”, diz a Gama o físico e climatologista Paulo Artaxo, que é professor do Instituto de Física da Universidade de São Paulo (Usp) e membro do IPCC – Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas da ONU.

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*Imagem: Adaptado de iIlustração de Isabela Durão

 

Fourth Andean School on Nuclear Physics

Gold Museum, BogotaDe 09 a 13/12/24, na Universidad Nacional de Colombia.
Acesse AQUI o site do evento.
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Esta é a quarta de uma série de escolas de física nuclear organizadas pela Universidad de los Andes e pela Universidad Nacional de Colombia, realizadas em Bogotá, Colômbia. Os eventos visam apresentar a jovens estudantes e pesquisadores das regiões da América Latina e do Caribe os últimos avanços em física nuclear e suas aplicações. 

Esta edição se concentrará em fornecer uma compreensão completa das teorias da física nuclear e técnicas experimentais relacionadas a núcleos radioativos e astrofísica nuclear. O programa contará com palestras e palestras convidadas sobre tópicos de pesquisa de ponta, bem como apresentações de pôsteres de alunos.
 
Dentre os palestrantes confirmados, destacamos o professor Valdir Guimarãoes, do IFUSP.

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Foto: Gold Museum, Bogotá. Divulgação

IDH da educação no continente americano

https://i0.wp.com/jornal.usp.br/wp-content/uploads/2019/05/20190531_01_otaviano-helene.jpg?resize=420%2C420&ssl=1Artigo do pesquisador Otaviano Helene, colunista do Jornal da USP.
Em Jornal da USP. Acesse aqui a matéria original.
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O Índice de Desenvolvimento Humano, um indicador divulgado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), é calculado como uma média de três fatores usualmente considerados como relacionados ao desenvolvimento de um país: um indicador de saúde, calculado com base na expectativa de vida ao nascer; um indicador de renda, baseado no PIB per capita; e um indicador educacional.

[...] Entre todos os países do mundo, a componente do IDH educacional varia entre cerca de 0,3, típica de alguns países da região do Sahel, a cerca de 0,95, típica dos países mais avançados da Europa. Um valor próximo a 0,3 indica que a população adulta tem uma escolaridade média entre quatro e cinco anos, e os jovens estão deixando a escola após frequentá-la (não necessariamente sendo aprovados) por cinco ou seis anos. Países com tais valores do IDH educacional podem ter taxas de analfabetismo superiores a 50% entre os jovens e 80% entre os adultos. Nos países mais avançados, com IDH educacional próximo de 0,9, os jovens ficam nas escolas por mais do que 16 anos, em média, e os adultos têm uma escolaridade, também média, de 13 ou 14 anos.

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Artigo | High-performance infrared photodetector based on InAs/GaAs submonolayer quantum dots grown at high temperature with a (2×4) surface reconstruction

Go to journal home page - Sensors and Actuators A: PhysicalDos autores A. Alzeidan, T.F. Cantalice, K.E. Sautter, K.D. Vallejo, P.J. Simmonds e A.A. Quivy. 
Em Sensors and Actuators A: Physical, vol. 374, ago 2024. 
Com comentários do Prof. Alain Quivy.
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Todos os corpos emitem espontaneamente algum tipo de radiação eletromagnética cuja intensidade e comprimento de onda dependem da sua temperatura. O fenômeno pode ser observado no dia-a-dia quando um corpo é aquecido acima de 550 °C, tornando-se incandescente e emitindo uma radiação avermelhada. Porém, na maioria dos casos, quando as temperaturas são inferiores, a radiação emitida está restrita à região do infravermelho, invisível ao olho humano. Portanto, desenvolver detectores de radiação infravermelha é extremamente importante quando se deseja medir esta radiação para poder estimar a temperatura de objetos de maneira rápida e sem qualquer contato físico. Este tipo de detector pode ser usado em câmeras e fornecer imagens térmicas muito úteis para a indústria, astronomia, saúde, defesa, meio ambiente, engenharia, trânsito, segurança, etc.

Neste trabalho, usamos nanoestruturas de um novo tipo, chamadas pontos quânticos de submonocamada, e otimizamos suas condições de produção para que pudéssemos fabricar detectores com alta sensibilidade.  As fases de otimização, processamento e teste dos dispositivos foram realizadas no Laboratório de Novos Materiais Semicondutores (LNMS) do IFUSP, mas a amostra final foi produzida por um grupo americano (do Prof. Simmonds) com quem colaboramos há vários anos nesta área, pois possui um sistema de epitaxia mais moderno. Esse tipo de colaboração é muito importante, pois toda a pesquisa é desenvolvida no Brasil, principalmente por estudantes de pós-graduação, e o laboratório americano garante que os resultados finais sejam de boa qualidade e possam ser publicados em revista científica de bom nível.
 
-> Acesse o artigo “High-performance infrared photodetector based on InAs/GaAs submonolayer quantum dots grown at high temperature with a (2×4) surface reconstruction"

 

A camada de ozônio pode se recuperar até 2060

Desenho mostrando um termômetro registrando alta temperatura ao lado de um globo terrestre em cujo topo podem ser vistas chamas. A imagem também mostra um homem com os braços levantados em direção a um ponto de exclamaçãoPaulo Artaxo avalia que, para isso, é necessária uma força-tarefa pelo fim do uso de combustíveis fósseis e o combate ao desmatamento
Por Jornal da USP  Radio USP.
Acesse AQUI o original
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O aquecimento global e o derretimento de geleiras são os principais motivos da elevação do nível dos oceanos, que vêm subindo em média de 2.4 ml ao ano. O professor Paulo Artaxo, do Instituto de Física da USP, especialista em mudanças climáticas e impactos ambientais, explica que isso vem ocorrendo por causa do aumento da temperatura global e do derretimento das geleiras do Himalaia e dos Andes. Portanto, essa elevação do nível do oceano não tem ligação direta com o buraco que atinge a camada de ozônio. Saiba mais...

Foto: Vectorjuice/Freepik

Prêmio Observatório Nacional de Melhor Tese de Doutorado

banner-site-ON-melhor-tese.jpgA premiação visa reconhecer e incentivar a excelência em pesquisas nas áreas de Astronomia & Astrofísica e Geofísica.
Por Observatório Nacional. Acesse AQUI o original. 
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Para concorrer ao prêmio, as teses devem ter sido homologadas na Plataforma Sucupira da Capes entre 1º de agosto de 2022 e 31 de julho de 2024. Além disso, devem ter sido defendidas em programas de pós-graduação stricto sensu nas áreas de Astronomia, Geofísica e áreas afins no Brasil (mesmo em casos de cotutela ou dupla diplomação), com conformidade ao Sistema Nacional de Pós-Graduação.  Saiba mais...

 

Artigo | Discutindo a Natureza da Divulgação Científica a Partir do Conceito de Ideologia

Dos autores Sofia G. Basilio e Ivã Gurgel.
Em Caderno Brasileiro De Ensino De Física v. 41 n. 1 (2024).

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Dentro do processo de produção de um material de divulgação científica, diversas mensagens são transmitidas implicitamente, como “o que é fazer ciência” e como essa atividade se dá de maneira “neutra”. Contudo, ao analisarmos mais a fundo esse processo, percebemos que a divulgação científica é muito mais do que uma “simplificação” dos conhecimentos científicos: ela se configura em um novo discurso, produzido em um determinado período histórico e cultural por agentes inseridos nesse contexto. Dito isso, o objetivo do presente artigo será compreender a natureza da divulgação científica e conectá-la ao conceito de ideologia, utilizando uma abordagem materialista histórica. A partir dessa ótica percebemos as potencialidades de tal material, seja para sustentar uma ideologia hegemônica, seja para desenvolver utopias a partir de novos olhares e novos jeitos de se viver.

-> Acesse o artigo “Discutindo a Natureza da Divulgação Científica a Partir do Conceito de Ideologia"

 

USP oferece material de apoio para participantes da Olimpíada Brasileira de Física

Aluno explica exercícios de física na lousa e ao lado há duas telas passando vídeos do Youtube com outros professoresProjeto de extensão do Instituto de Física da USP preparou vídeos com resoluções detalhadas de exercícios das provas da segunda fase da Olimpíada. 
Por Jornal da USP.
Acesse AQUI o original.

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O projeto do IF tem como objetivo estabelecer um canal de comunicação entre escolas e professores de física das escolas públicas (principalmente do estado de São Paulo) com o próprio instituto, por meio da disponibilização de material de estudo corretamente elaborado e adequadamente apresentado, a fim de incentivar uma maior participação na OBFEP. Os vídeos são realizados por graduandos de licenciatura do IF, e além de servirem de apoio aos estudantes que participam da OBFEP e aos professores que os orientam, também são uma resposta a uma frequente demanda de diversos professores de escolas públicas. Saiba mais...

“Caiu a ficha”: professor da USP apresenta a crise climática aos chefes dos Três Poderes

Paulo Artaxo, do Instituto de Física da USP, participou de reuniões em Brasília para discutir a resposta do País às mudanças climáticas. O Brasil precisa reduzir emissões e se preparar para eventos extremos cada vez mais frequentes e intensos, alertou ele.
Por Jornal da USP.
Acesse AQUI o original.

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O professor Paulo Artaxo, do Instituto de Física da USP, deu a aula mais importante da sua vida nesta semana. Ele foi o único cientista convidado a participar de uma reunião de emergência convocada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva na terça-feira (17), no Palácio do Planalto, em Brasília, para discutir o enfrentamento da crise climática no Brasil. Além de Lula, estavam presentes na sala os presidentes das duas casas do Congresso Nacional (Rodrigo Pacheco e Arthur Lira) e do Supremo Tribunal Federal (Luís Roberto Barroso), além do procurador-geral da República (Paulo Gonet), vários ministros de Estado e outras autoridades do mais alto escalão da política nacional.

Isso nunca tinha acontecido, de um cientista ser convocado pelo presidente para uma reunião com os Três Poderes da República. Então, isso é muito bom; é o governo se abrindo para ouvir a ciência”, relatou Artaxo ao Jornal da USP, no dia seguinte ao da reunião. Saiba mais...


Foto: Ricardo Stuckert/PR – CC BY-ND 2.0
 

Cientista em destaque: entrevista com Marília Junqueira Caldas

Cientista em destaque: entrevista com Marília Junqueira Caldas, distinguida pela SBPMat com a Palestra Memorial Joaquim da Costa Ribeiro 2024. 
Por SBPMat.
Acesse AQUI o original.

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"Com mais de 100 artigos científicos publicados em periódicos internacionais e 23 orientações de trabalhos de mestrado e doutorado realizadas, Marília Caldas é bolsista de produtividade em pesquisa do CNPq no nível Pesquisador Sênior. Na abertura do XXII B-MRS Meeting, no dia 29 de setembro deste ano, ela vai proferir a Palestra Memorial Joaquim da Costa Ribeiro, honraria outorgada anualmente pela SBPMat a pesquisadores e pesquisadoras seniores com destacada trajetória dentro da comunidade de pesquisa em Materiais. Saiba mais sobre esta destacada cientista nesta entrevista que ela concedeu ao Boletim da SBPMat."

-> Acesse AQUI a matéria original.


Foto: Profª Marília Caldas | Divulgação
 

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