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Chamada para workshops conjuntos Brasil-Japão

FAPESP e JSPS apoiarão a realização de workshops

07 de janeiro de 2016

Agência FAPESP – A FAPESP e a Japan Society for the Promotion of Science (JSPS) anunciaram em dezembro a terceira chamada de propostas no âmbito do memorando de entendimento assinado entre as instituições.

As instituições apoiarão a realização de workshops conjuntos a fim de promover a colaboração entre pesquisadores do Japão e do Estado de São Paulo.

Dois workshops serão selecionados, com duração de três dias consecutivos, a serem realizados no Japão ou no Estado de São Paulo. FAPESP e JSPS contribuirão, cada uma, com o equivalente a US$ 80,000 (em reais e ienes) por workshop.

A chamada visa encorajar jovens pesquisadores a compartilhar conhecimentos, experiências e ideias nas áreas de pesquisa estipuladas pela chamada; proporcionar oportunidades de desenvolvimento de carreira; e fomentar a construção de redes para futuras colaborações.

Os interessados em submeter propostas poderão escolher workshops em qualquer área do conhecimento.

Cada proposta deve ter um coordenador do lado japonês e um coordenador do Estado de São Paulo. O coordenador de São Paulo deve ocupar posição de tempo integral ou equivalente como pesquisador em uma instituição de ensino superior e/ou de pesquisa no Estado e deve satisfazer os critérios de elegibilidade do Auxílio à Pesquisa - Projeto Temático.

O coordenador no Japão deve ocupar posição de tempo integral ou equivalente como pesquisador em uma universidade ou instituição de pesquisa que seja elegível a receber Grants-in-Aid for Scientific Research (Kakenhi).

O prazo para a submissão de propostas, para a JSPS e para a FAPESP, termina em 18 de março de 2016.

A chamada está disponível (em inglês) em: www.fapesp.br/call/jsps/2016.

Link para a chamada no site da JSPS: www.jsps.go.jp/english/e-asia_seminar/app_guide.html

Open Archives Initiative

OPEN ARCHIVES INITIATIVE
 
A Biblioteca Digital Vérsila é considerada o maior concentrador de acervos abertos acadêmicos do hemisfério sul. Inaugurada em novembro de 2015, a biblioteca reúne gratuitamente milhões de itens digitais de produção científica oriundos dos melhores centros de pesquisa do mundo.
 
A plataforma é integrante do consórcio internacional Open Archives Initiative, na modalidade de Service Provider, e o acervo é composto quase exclusivamente de textos completos e abertos. A iniciativa tem sido destacada e utilizada por vários centros de pesquisa de excelência.
 
O objetivo da Biblioteca Digital Vérsila é oferecer em um único local, de maneira simples, independente, relevante e gratuita o melhor da produção acadêmica internacional, tornando-se assim um serviço à comunidade científica brasileira e referência em biblioteconomia digital no país.
 
Conheça, utilize e divulgue esta iniciativa!
 
 
Biblioteca Digital Vérsila
Vérsila Educacional
CNPJ:20.240.837/0001-15
São Paulo - SP - Brasil

Programação de janeiro do MUBE

 
 

Logomarca MuBE

Museu Brasileiro da Escultura

Avenida Europa, 218 - São Paulo - Brasil
11 2594-2601 - mube@mube.art.br

6 de janeiro de 2016

 

 

exposição mulheres brecheret

Mulheres no Universo de Brecheret

 

 

 

do concreto ao alegórico newsletter

Do Concreto ao Alegórico, de Francisco Klinger

 

 

 

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​​​piano - rogerio tutti

Recital de Piano - Rogério Tutti

   

apoio institucional

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Entrada também pela Rua Alemanha, 221

 

Giro Cultural da USP



Giro Cultural da USP - Roteiro "A USP e a São Paulo Modernista".


Inscreva-se!! 

O roteiro Modernista da USP está com inscrições abertas para as saídas deste mês  janeiro! Garanta já a sua vaga! O roteiro é gratuito e aberto a todo o público interessado.

A viagem no tempo e no espaço começa na área externa do Museu Paulista e no Parque da Independência, marcos da história nacional. Venha conhecer um pouco mais o Parque e seu jardim francês. Inscreva-se gratuitamente para as saídas de janeiro de 2016.

O passeio conta com uma equipe de mediadores composta por historiadores, antropólogos, sociólogos e arquitetos, além de um guia com cadastro no Ministério do Turismo. Todo o trajeto é percorrido em um ônibus equipado com recursos multimídia para uso durante o roteiro. Confira mas informações.

Giro Cultural @CarlaChristiani
Cada saída conta com uma equipe de doismediadore(a)s

e uma guia de turismo. Foto: Carla Christianis

Informações Importantes
Duração: 4 horas
Entrada: Gratuita
Vagas: 40 por saída
Lista de espera: Em função de desistências de ultima hora, é disponibilizada uma lista de espera no local. O embarque é feito conforme a ordem de chegada, havendo disponibilidade e liberado às 10h00. 
Ponto de Encontro: Estação de Metrô Alto do Ipiranga (Catraca)
Dias e horários: sábados, às 10h
Inscrição:  http://goo.gl/forms/eLCz3FkpHo
Telefone: 11 3721-5720
E-mail: girocultural@sinteseeventos.com.br


Itinerário e pontos de parada e interesse:
1. Parque da Independência/Museu Paulista (Parada 1)
2. Museu de Zoologia
3. Casarões dos Jafet
4. Av. do Estado
5. Av D. Pedro I, Parque D. Pedro II
6. Casa das Retortas
7. Palácio das Indústrias
8. Mercado Municipal
9. Rua 25 de março
10. Av. Ipiranga, Av. São João e Av. Rio Branco.
11. Edifício Montreal
12. Praça da República
13. Edifício Eiffel
14. Colégio Caetano de Campos
15. Av. São Luís / Praça Dom José Gaspar
16. Biblioteca Mário de Andrade
17. Teatro Municipal (Parada 2)
18. Edifício Esther
19. Edifícios Itália e Copan
20. Praça Roosevelt
21. Centro Maria Antônia
22. Bairro de Higienópolis
23. FAU Maranhão
24. Monumento às Bandeiras 
25. MAC (Parada 3)


Mais informações acesse:
http://www.sinteseeventos.com.br/site/index.php/acoes/giro-cultural-usp
 

Edital da CAPES com instituições norueguesas

LANÇADO EDITAL DE APOIO A PROJETOS DE PESQUISA COM INSTITUIÇÕES NORUEGUESAS

A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) divulga nesta segunda-feira, 28, as informações para inscrições no programa Capes/SIU, que apoia projetos conjuntos de pesquisa e fomenta a mobilidade de docentes e de estudantes de pós-graduação do Brasil e da Noruega com objetivo de promover a integração entre atividades de pesquisa e educação superior em todas as áreas acadêmicas.

As inscrições no programa serão feitas por meio do edital do Programa de Cooperação Internacional (PGCI), de 1º de janeiro a 31 de maio de 2016. O início das atividades está previsto para o período de janeiro a abril de 2017.

Benefícios
Os projetos aprovados serão beneficiados com missões de trabalho, missões de estudo e recursos de custeio. Mais informações na página do programa.

Fonte:(CCS/Capes)

IFUSP organiza 11º Encontro USP Escola

Instituto de Física organiza 11º Encontro USP Escola

Na abertura do encontro haverá uma mesa-redonda sobre a Base Nacional Comum Curricular, com a presença do coordenador-geral de Ensino Médio da Secretaria de Educação Básica do MEC, durante o evento acontecerá também um debate sobre a reorganização escolar e o movimento dos estudantes paulistas, além de palestras e oficinas, tudo isso sem perder o foco na atualização e formação de professores.

Acontece entre os dias 11 e 15 de janeiro, o 11º Encontro USP Escola, evento realizado pela Universidade de São Paulo no período de férias que tem como foco a atualização e formação de professores através de cursos e oficinas realizados em várias unidades localizadas na Cidade Universitária. São esperados mais de 300 participantes de escolas de todo o Estado. A iniciativa também é um espaço para discussão sobre a realidade do ensino fundamental e médio, e sobre mudanças na matriz curricular.

“Na abertura deste 11º Encontro, nós teremos uma mesa-redonda sobre a as mudanças que estão em discussão no MEC em torno da construção de uma base nacional comum curricular e contaremos novamente com a participação de um representante do Ministério da Educação, que virá falar sobre a sistematização dessas propostas de integração curricular, algo que vem provocando muitas discussões”, adianta a professora Vera Bohomoletz Henriques, do Instituto de Física da USP, coordenadora do Encontro.

Além do Instituto de Física da USP, participam também do evento o Instituto de Química, o Instituto de Biologia, a Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, a Escola de Comunicações e Artes, a Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, a Faculdade de Educação, a Escola de Artes, Ciências e Humanidades, o Museu de Arte Contemporânea, o Museu de Arqueologia e Etnologia, além do Instituto Butantan. Nesta edição serão oferecidos 14 cursos, com temas que vão de eletroquímica ao uso de tecnologias digitais na educação.

Espaços de educação não-formal

Para essa edição do Encontro, uma boa novidade será o curso conjunto oferecido pelos museus da USP, em parceria com o Instituto Butantan e o projeto Arte & Ciência no Parque do Instituto de Física. A ideia presente no curso é oferecer subsídios aos professores para preparem suas ações educativas em espaços não-formais de educação tomando como base a compreensão das especificidades desses locais e também interagindo com eles.

“Antes os professores traziam os alunos para visitação nos museus ou laboratórios da USP e não havia um trabalho preparatório e articulado com o plano de aulas desses docentes. Agora, nós temos outras preocupações, como articular o conteúdo das exposições ou das visitas com o que o professor está trabalhando em sala”, resume o Prof. Mikiya Muramatsu. Os Encontros USP Escola têm auxiliado os docentes da rede de ensino no sentido de fornecer subsídios para a melhoria de sua prática pedagógica e para o Prof. Mikiya esse é um bom caminho para que possamos superar os desafios da educação.

“Muitos professores dizem que não conseguem implementar na escola o que viram aqui por falta de laboratório ou de algum tipo de apoio, porém, os cursos e as oficinas têm ajudado a mudar essa percepção”, diz o Prof. Mikiya.

Segundo levantamentos realizados pelo GT USP Escola com os participantes do último Encontro, 94% dos entrevistados afirmaram que os cursos oferecidos contribuíram para melhoria do seu trabalho em sala de aula. “Os professores relatam frequentemente como estão mudando suas práticas”, confirma a professora Vera Bohomoletz Henriques.

Data Publicação: 
segunda-feira, 4 Janeiro, 2016
Data de Término da Publicação da Notícia: 
sexta-feira, 15 Janeiro, 2016

Fabiola Gianotti é a nova diretora geral do CERN

Fabiola Gianotti se torna 1ª mulher a comandar CERN, maior laboratório de física do mundo

Física italiana e atual diretora geral da instituição liderou equipe responsável pela descoberta do Bóson de Higgs, conhecido como ‘partícula de Deus’, em 2012

A física italiana Fabiola Gianotti se tornou na última sexta-feira (01/01) a primeira mulher a ocupar o cargo de diretora geral do CERN (Organização Europeia para Pesquisa Nuclear), o maior laboratório de física do mundo, desde a fundação da organização em 1954 em Genebra, na Suíça.

Veja o texto na íntegra: Opera Mundi

Fonte: Jornal da Ciência (SBPC)

 

A importância da Física Médica

A importância da Física Médica

Para falarmos dessa profissão tão importante para a área da física, mas também, para a área da saúde é fundamental pontuar historicamente alguns acontecimentos.

Leonardo da Vinci pode ser considerado um dos pioneiros da Física Médica devido aos seus estudos, no século XVI, acerca da biomecânica e da locomoção humanas, do movimento do coração e do fluxo sanguíneo no sistema cardiovascular.

Os conhecimentos da óptica possibilitaram a invenção do microscópio, que por sua vez possibilitou aos médicos uma melhor compreensão sobre anatomia e histologia, bem como a descoberta e o estudo de microorganismos no século XVII.

A descoberta dos raios X pelo alemão Wilhelm Conrad Röntgen, em 1895, é um marco na Física que continua a exercer um grande impacto na Medicina. Além de render-lhe o primeiro Prêmio Nobel de Física, o trabalho de Röntgen abriu caminhos para estudos que renderiam também o Prêmio Nobel a Antoine Henri Becquerel, Pierre e Marie Curie, pelas observações e interpretações das emissões de partículas provenientes de materiais radioativos (radioatividade). Em 1908, por formular hipóteses sobre substâncias radioativas, Ernest Rutherford foi laureado com o Nobel de Química.

Além desses, muitos outros cientistas receberam o Prêmio Nobel pelos seus trabalhos com a radioatividade. A utilização da substância rádio no tratamento de câncer de pele foi introduzida logo após a sua descoberta. Rapidamente evidenciaram-se os perigos de seu uso não controlado das substâncias radioativas, pois foram causa mortis e de doenças em pacientes tratados, e em alguns desses cientistas pioneiros. A partir dessa constatação, as primeiras organizações internacionais responsáveis pelas recomendações de proteção radiológica foram criadas.

A utilização de raios X e radioatividade no diagnóstico e na terapia foram responsáveis pela introdução de profissionais físicos no meio hospitalar, incorporando o aspecto interdisciplinar dessa nova área. O físico e matemático suíço Theophil Friedrich Christen doutorou-se em Medicina em 1905. Christen realizou treinamento médico e visitou importantes hospitais na Inglaterra e nos EUA. Ao retornar a Berna, criou uma clínica médica onde se dedicou principalmente à recém-criada área de Radiologia e preparou-se para o exame de habilitação em Fisioterapia. Em 1908, diante da Faculdade de Medicina de Berna defendeu uma tese não convencional para a época na área de Física Médica intitulada "A clareza das chapas médicas como problema de absorção" (Die Deutlichkeit des Röntgenbildes als Absorptionsproblem).

Nessa época, mais precisamente em 1913, o físico William Duane iniciou um trabalho sobre o uso de fontes de radônio para o tratamento de câncer num hospital em Boston. No mesmo ano, outro físico, Sydney Russ, começou a trabalhar com o mesmo problema no Middlesex Hospital em Londres. Gioacchino Failla, em Nova York, em 1915, com o objetivo de empregar radiações em procedimentos terapêuticos, iniciou a construção de geradores de radônio. Dessa forma, podemos afirmar que há um século estava criada a Física Médica.

O caráter interdisciplinar entre a Física e a Medicina pode ser destacado nos prêmios Nobel de Fisiologia ou Medicina de 1979, divididos entre o Físico Allan Cormack e o engenheiro Godfrey Hounsfield pelo desenvolvimento da Tomografia Computadorizada, e pelo prêmio de 2003, compartilhado entre o físico Peter Mansfield e pelo químico Paul Lauterbur devido aos seus trabalhos no desenvolvimento da técnica de imagens por ressonância magnética.

Na década de 1950, médicos e profissionais de Física Médica já atuavam em conjunto. Nas décadas de 1960 e 1970, foram criadas legislações estabelecendo a atuação desse profissional em algumas áreas médicas, como radioterapia e Medicina nuclear. No Brasil, a área de Física Médica foi estruturada com a criação da Associação Brasileira de Física Médica (ABFM), em 1969. O nascimento desta Associação teve forte influência de profissionais da Universidade de São Paulo, tendo sua concepção ocorrida em uma reunião no Centro de Medicina Nuclear da Faculdade de Medicina da USP. Esta Associação tem um importante papel de liderança na Física Médica da América Latina, é associada à Associación Latino Americana de Física Médica (ALFIM) e à International Organization of Medical Physics (IOMP) e é muito respeitada internacionalmente.

Atualmente, o profissional físico médico atua principalmente nas áreas de radiologia diagnóstica e intervencionista, medicina nuclear, radioterapia, radiocirurgia, proteção radiológica, metrologia das radiações, biomagnetismo, radiobiologia, processamento de sinais e imagens biomédicas.

Apesar de o surgimento da Física Médica estar associado ao uso da radiação ionizante, essa área do conhecimento não mais se restringe a esse tipo de radiação. Assim, o crescente campo de atuação e contribuição dos profissionais da área de Física Médica é uma natural consequência do rápido avanço da ciência e da tecnologia, que tem trazido grande impacto nas condutas e nos procedimentos médicos e da saúde populacional. Como exemplo, podemos citar a biofotônica em que se tem constatado intenso avanço e desenvolvimento de novas técnicas de diagnóstico e terapia.

Esse ramo da Física é essencialmente multidisciplinar — pois trabalha com conhecimentos e técnicas básicas específicas da junção da Física, Biologia e Medicina — abrangendo hoje uma ampla área de atuação. O físico médico aplica os conhecimentos físicos em múltiplas técnicas terapêuticas, proporcionando fundamentação e bases teóricas para as modernas tecnologias aplicadas na área médica, ao mesmo tempo em que estabelece e avalia critérios de utilização segura e eficaz dos agentes físicos na área de saúde.

Os físicos médicos também participam, integrados e em sinergia com outros profissionais, da elaboração das bases necessárias de medição de variáveis biomédicas, desde calibração de equipamentos e monitoração de controle de radiação até controle de qualidade nos equipamentos empregados na área da saúde.

            A FÍSICA MÉDICA NO BRASIL E NO IFUSP

A Física Médica no Brasil iniciou-se em 1969 através do curso de Física das Radiações na graduação do Bacharelado em Física, no Instituto de Física da Universidade de São Paulo (IFUSP). Na época, devido à falta de laboratórios especializados e de equipamentos próprios, alguns hospitais cederam seus equipamentos bem como suas instalações físicas.

O Instituto de Física da USP possui grande experiência na formação de pessoal de nível superior nas áreas associadas à Física Médica. Pelo Laboratório de Dosimetria e pelo grupo de Biofísica e Física Médica deste Instituto, sob a liderança das profas. Cecil Robilotta, Emico Okuno, Marília Teixeira da Cruz e Elisabeth Yoshimura, já foram formados mais de 30 mestres e cerca de 15 doutores em áreas correlatas à da Física Médica. Além disso, professores deste grupo costumam ministrar disciplinas que fomentam a formação de profissionais nesta área, como a Física das Radiações, Física do Corpo Humano, Efeitos Biológicos das Radiações Ionizantes e Não-ionizantes, entre outras.

Além da formação de profissionais, o Grupo de Dosimetria das Radiações e Física Médica do IFUSP desenvolve pesquisas aplicadas a diferentes áreas de fronteira na Física Médica. Entre elas, destaca-se:

  • Desenvolvimento de materiais dosimétricos;
  • Técnicas de dosimetria aplicada à tomografia computadorizada e à mamografia;
  • Espectrometria de raios X aplicadas ao diagnóstico por imagens;
  • Desenvolvimento de materiais radiologicamente equivalentes para aplicações em proteção radiológica;
  • Técnicas de controle de qualidade e dosimetria aplicadas em modalidades de diagnóstico por imagens;

Mais informações sobre o Grupo de Dosimetria das Radiações e Física Médica do IFUSP:

Laboratório de Dosimetria da Radiação

Docente Responsável: 

Elisabeth Mateus Yoshimura (Coordenadora), Ana Regina Blak, Paulo Roberto Costa e Emico Okuno

Email: 

e.yoshimura@dfn.if.usp.br; anablak@if.usp.br;  pcosta@if.usp.br  e emico.okuno@dfn.if.usp.br

Telefones: 

3091.6991, 3091.6849, 3091.7000

Data Publicação: 
segunda-feira, 21 Dezembro, 2015
Data de Término da Publicação da Notícia: 
segunda-feira, 29 Fevereiro, 2016

Mudanças normativas em temas pertinentes à pesquisa

Prezados(as) docentes,

A pedido do Presidente da Comissão de Pesquisa do IFUSP, Prof. Mário Oliveira, encaminho o informativo abaixo:

"Informamos o andamento de três importantes mudanças normativas em temas pertinentes à Pesquisa na USP.

1- Resolução sobre participação dos pós-doutorandos em atividades didáticas
Publicada a Resolução nº 7151 em 08/12/2015. Link: http://e.usp.br/52m

2- Nova Portaria GR sobre seguro/manutenção de equipamentos multiusuários
Publicada Portaria GR nº 6718 em 16/12/2015. Link: http://e.usp.br/52n

3- Proposta de minuta de Resolução que disciplina o credenciamento de membros dos Corpos Técnico e Docente das Entidades Associadas à USP como Professores Afiliados, para apoiar as atividades de ensino, pesquisa e extensão
Em tramitação. No momento em análise pela CLR."

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