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Exposição "Passeando pelo Mundo" - MAE-USP

ABERTURA DA EXPOSIÇÃO "PASSEANDO PELO MUNDO"

O Museu de Arqueologia e Etnologia da USP e o Espaço Girassol convidam todas e todos para a abertura da exposição “Passeando pelo Mundo”, no sábado05 de dezembro de 2015 às 14hs, referente ao projeto coordenado pelo Prof. Dr. Camilo de Mello Vasconcellos, que conta com a atuação dos Servidores Técnico-Administrativos do Museu e com bolsistas da Universidade.

Essa exposição é o resultado de mais um ano de trabalho com as crianças moradoras da comunidade São Remo. Neste ano o evento ocorrerá no Museu.

Na ocasião, serão apresentadas outras atividades das crianças tais como capoeira, coral, teatro, dentre outras.

Maiores informações no convite anexo.

Atenciosamente,

Educativo

11 - 3091 4905

FUVEST - 1ª FASE - (DOMINGO - 29.11)

Para evitar atrasos, candidatos da Fuvest devem visitar os locais de prova no sábado (28)

No próximo domingo, 29 de novembro, 121 escolas (65 na região metropolitana de São Paulo e 56 no interior do Estado)  abrirão seus portões,  às 12h30min, para receber os candidatos do vestibular que seleciona alunos para a Universidade de São Paulo e Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo.

A Fuvest recomenda que o candidato visite, na véspera (28), a partir das 11h, o local de prova para consultar a lista com os nomes de todos os candidatos que farão prova na escola.  Pelo site da instituição (www.fuvest.br) o vestibulando conseguirá obter o endereço do prédio em que foi alocado. O reconhecimento do local, no sábado, é importante para que ele tenha opções de rota no caso de ocorrerem imprevistos no trânsito.

A instituição decidiu realocar todos os candidatos que fariam prova nas dez escolas públicas do Estado de São Paulo cedidas para a aplicação do exame. Todos os 6.128 vestibulandos, afetados pela transferência, estão sendo avisados do ocorrido por mensagens via e-mail, mensagem de texto no celular e telefonemas para os números cadastrados no ato da inscrição. O monitoramento da recepção das mensagens feito pelo Centro de Processamento de Dados da Fuvest indica que, até a manhã da sexta-feira (27), quase 100% desse universo tinha recebido o texto por, pelo menos, um desses meios de comunicação.

Neste ano, estão aptos para fazer a primeira fase do vestibular 142.721 candidatos, que disputam 9.688 vagas, sendo 9.568 de cursos da USP e 120 da Medicina da Santa Casa. Do total, 14.140 são treineiros. No vestibular passado, 141.888 vestibulandos concorreram a 11.057 vagas da USP e 120 da Santa Casa, sendo que 14.910 eram treineiros.

No domingo, 29 de novembro, a chegada à escola deverá ocorrer até o horário de abertura dos portões. O início da prova se dará a partir das 13h.

Não serão admitidos retardatários. O candidato só poderá deixar o local em que se realiza a prova a partir de 16h.

Para a realização do exame, será necessário levar o documento original de identidade (com foto) e caneta esferográfica (tinta azul ou preta). Lápis e borracha podem ser utilizados para rascunho. Água e alimentos leves são permitidos. O candidato não poderá utilizar ou manipular, em qualquer área do prédio, aparelhos celulares ou qualquer outro tipo de equipamento eletrônico ou de telecomunicação. Os  relógios não poderão ser usados em hipótese nenhuma. A Fuvest criou um sistema para informar os candidatos sobre o tempo que falta para o final do exame.

A prova tem 90 questões do tipo teste de múltipla escolha e versa sobre o conjunto das disciplinas do núcleo comum obrigatório do Ensino Médio: Português, Matemática, Física, Química, Biologia, História, Geografia e Inglês, com algumas questões interdisciplinares. A duração total da prova é de 5 horas. Não haverá tempo adicional para transcrição das respostas para a folha óptica.

Por volta de 19h30min a Fuvest divulgará o gabarito da prova.

O resultado da primeira fase será divulgado no dia 21 de dezembro, segunda-feira. As provas da segunda fase serão realizadas nos dias 10, 11 e 12 de janeiro de 2016.

Informações fornecidas por:

Prof. José Coelho Sobrinho  (Coordenador de Comunicação da Fuvest)

Renovação do Acordo Internacional do Observatório Pierre Auger

Simpósio AugerPrime

Comemorando 15 anos de conquistas e a cerimônia de assinatura de um novo acordo internacional para os próximos 10 anos

O Observatório Pierre Auger é o mais importante projeto atual para a exploração de raios cósmicos de altas energias no mundo. Mais de 500 cientistas de 16 países vêm trabalhando desde 1998 na província de Mendoza, Argentina, para elucidar a origem e as características dessas partículas mais energéticas do Universo, que chegam à Terra desde os confins do cosmos. O Observatório Pierre Auger mede chuveiros gigantes de partículas relativísticas, resultantes das colisões entre os raios cósmicos de altíssimas energias, raríssimos, e os núcleos atômicos da atmosfera. As características desses chuveiros que se desenvolvem no ar são usadas para inferir a energia, a direção de chegada e a massa das partículas cósmicas.

Os resultados do Observatório Pierre Auger trouxeram novos conhecimentos acerca da origem e natureza dos raios cósmicos de energias elevadas. Dentre os mais interessantes está a prova experimental de que às mais altas energias (algumas ordens de grandeza acima das que podem ser alcançadas no Grande Colisor de Hádrons do CERN) o fluxo de raios cósmicos diminui significativamente em relação ao que se esperaria a partir da extrapolação do fluxo medido a energias mais baixas. Os dados indicam que esta supressão do fluxo pode ser devido a uma limitação na energia passível de ser alcançada nos mais poderosos aceleradores de partículas cósmicas. Uma medida ainda mais detalhada da natureza das partículas cósmicas às mais altas energias é crucial para entender os mecanismos responsáveis por essa queda no fluxo e identificar os locais astrofísicos onde elas podem ser aceleradas.

O aprimoramento AugerPrime do Observatório prevê a instrumentação  dos 1660 detectores de superfície existentes (reservatórios de água sensíveis à luz Cherenkov gerada pelas partículas secundárias do chuveiro que o atravessam) com detectores de luz de cintilação e a construção de um arranjo pequeno com detectores de múons enterrados.

Tal aprimoramento permitirá diferenciar eficientemente entre as componentes eletromagnética e muônica do chuveiro, contribuindo para uma melhor estimativa da massa dos raios cósmicos primários. Uma eletrônica mais rápida e poderosa também será instalada com o objetivo de facilitar a leitura dos sinais nos novos detectores e melhorar o desempenho global daqueles já existentes no Observatório.

Um simpósio realizado nos dias 15 e 16 de novembro de 2015 na cidade de Malargüe, Argentina, reuniu representantes das agências de financiamento à pesquisa dos vários países participantes e também colaboradores do Observatório para a cerimônia de assinatura de um novo acordo internacional para a operação continuada do Observatório Pierre Auger até 2025. O novo acordo fornecerá a base necessária para duplicar a estatística atual de dados obtidos no Observatório aprimorado com o objetivo de resolver o enigma da origem das partículas mais energéticas do Universo.

Os pesquisadores brasileiros desenvolvem seus trabalhos junto ao Observatório Pierre Auger contando desde 1998 com o apoio de CNPq, FINEP, FAPERJ, FAPESP e MCTI.

Contato: Carola Dobrigkeit Chinellato (Representante do Brasil)

carola@ifi.unicamp.br

 

Oportunidades: bolsas de pesquisa em convênio com o CNPq

Instituto Tecnológico Vale oferece 50 bolsas de pesquisa em convênio com o CNPq

27 de novembro de 2015

Agência FAPESP – Instituto Tecnológico Vale (ITV), uma instituição sem fins lucrativos, de pesquisa e ensino de pós-graduação, está selecionando bolsistas para atuar em seus projetos de pesquisa científica e tecnológica. A data-limite para inscrições é 18 de dezembro.

Por meio de convênio com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) serão concedidas bolsas nas modalidades Especialista Visitante (BEV), Pesquisador Visitante (PV), Pós-doutorado Empresarial (PDI) e Desenvolvimento Tecnológico Industrial (DTI), nas modalidades A (Profissional de nível superior com, no mínimo, 6 (seis) anos de efetiva experiência em atividades de pesquisa, desenvolvimento ou inovação), B (Profissional de nível superior com, no mínimo, 2 (dois) anos de efetiva experiência em atividades de pesquisa, desenvolvimento ou inovação) e C (Profissional de nível superior). Mais informações estão disponíveis no site www.cnpq.br/web/guest/bolsas-e-auxilios.

São três os temas de pesquisa: Computação Avançada, Meteorologia & Mudança do Clima, Tecnologias de Mineração e Automação e Integração de Processos; Biodiversidade, Biotecnologia, Ecologia e Serviços ambientais e Ciência do Solo e Planta; e Geologia Ambiental, Recursos Hídricos, Socioeconomia & Sustentabilidade. Para mais informações acesse:www.vale.com/brasil/pt/initiatives/innovation/itv/technological-institute-vale-cnpq/paginas/default.aspx.

As bolsas terão duração de até 12 meses com possibilidade de renovação por mais 12 meses. Os bolsistas PDI farão parte do programa de Residência Pós-doutoral do instituto.

Os candidatos devem enviar currículo Lattes atualizado e carta justificando o interesse pelo tema e modalidade de bolsa para o e-mail itvds@itv.org. A seleção será feita pelos coordenadores dos projetos com base no currículo e experiência compatível com as atividades da bolsa pretendida. A critério do coordenador do projeto, os candidatos pré-selecionados poderão ser submetidos a entrevistas em dia e horário a serem definidos.

Para saber mais sobre o ITV acesse o site: www.vale.com/itv

Fonte: Agência FAPESP

EEFE-USP busca voluntários para pesquisa

Prezados colegas, 

Vocês poderiam nos ajudar a divulgar a chamada para voluntárias cujo cartaz segue abaixo e anexo?
 
Agradeço pela atenção de sempre. 
 
Att.
 
Paula Bassi

---
Universidade de São Paulo
Escola de Educação Física e Esporte
Seção de Relações Institucionais e Comunicação
55 11 3091-2247
www.eefe.usp.br | www.eefe.usp.br/imprensa
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Palestra sobre o modelo de exploração de lítio no IEE-USP

O Instituto de Energia e Ambiente da Universidade de São Paulo convida para a palestra:
 
O MODELO DE EXPLORAÇÃO DE LÍTIO E A FABRICAÇÃO DE BATERIAS DE ÍONS DE LÍTIO NA BOLÍVIA
 
que será proferida pelo Engenheiro HERWING BORJA SEGOVIA, Chefe de Projetos da Divisão de Eletroquímica e Baterias da Corporación Minera de Bolivia - COMIBOL
 
11 de dezembro de 2015
14h00
sala do Conselho Deliberativo do IEE/USP, Av. Prof. Luciano Gualberto, 1.289, prédio F, Cidade Universitária, São Paulo
inscrições exclusivamente por e-mail  - comunicacao@iee.usp.br - enviando nome/cargo/instituição/email de contato
 
 
A tecnologia de baterias é de importância estratégica na geopolítica internacional em função do seu papel na estabilização de sistemas elétricos, no armazenamento de energia de fontes intermitentes e na mobilidade por veículos elétricos. Em todos os casos a redução do custo das baterias ainda é componente fundamental para viabilizar a competitividade. As baterias de íons de lírio tem assumido papel preponderante nos recentes desenvolvimento tecnológicos.
 
A América do Sul, principalmente a Bolívia, abriga 63% das reservas mundiais de lítio, mineral integrante da tecnologia de baterias de íons de lítio (Li-ion), as mais funcinais na atualidade. Essas reservas conferem uma vantagem estratégica e podem influenciar significativamente o futuro da região, dependendo do modelo de exploração e plano de negócios.
 
Na palestra, o Engenheiro Herwing Borja Segovia apresentará a experiência da Corporación Minera de Bolivia (COMIBOL) na mineração, purificação e aplicação do lítio na indústria de baterias Li-ion.
 
 
Ines Iwashita
ST Relações Institucionais, Comunicação, Editoração e Publicações
fones 11 3091-2507 e 97205-1827

Café Científico no Parque Cientec

 
https://www.facebook.com/events/730301657070601/

O Parque CienTec fica na Avenida Miguel Stéfano, 4.200,  Água Funda-SP.
CEP 04301-904.
 

O estacionamento situa-se em frente ao Zoológico.

O acesso pode ser feito pela entrada ao lado do estacionamento ou pela portaria principal.

Para quem vai de transporte público:

A 15 minutos da estação São Judas do Metrô, ônibus 4742-10, Jardim Clímax

ou, da estação Santos-Imigrantes, ônibus Jardim Zoológico

Gratuito e sem necessidade de inscrição.
 
fone: 5077-6312 / 5077-6314
 

 

COP21 é tema do Jornal da USP

Futuro do planeta depende de acordos na reunião do clima

Publicado por carollfts@gmail.com - Monday, 23 November 2015

É preciso uma governança global que gerencie uma economia globalizada, seguindo interesses do planeta – e não de países –, acredita o professor Paulo Artaxo, às vésperas da COP 21

As soluções e as medidas para salvar a Terra do aquecimento global serão discutidas na 21ª Conferência do Clima (COP 21), a partir do próximo dia 30, em Paris, na França, promovida pela Organização das Nações Unidas (ONU). Apesar dos atentados recentes ocorridos no dia 13 – o pior ataque da história francesa desde a Segunda Guerra Mundial –, cerca de 120 presidentes e chefes de Estado confirmaram presença. A expectativa é de que até o dia 11 de dezembro sejam estabelecidos compromissos sociais, econômicos e políticos na tentativa de chegar a um acordo final para limitar o aquecimento global.

Na avaliação do professor José Goldemberg, docente do Instituto de Energia e Ambiente (IEE) e ex-reitor da USP, o compromisso dos países na COP 21 deve ser seguido à risca. “O importante é que se chegue a um acordo ‘legalmente vinculante’, isto é, que represente uma obrigação de cumpri-lo por parte do país proponente”, observa. “Mais de 150 países apresentaram propostas do que pretendem fazer para reduzir as emissões. O agregado dessas promessas é encorajador. Porém, o grande problema é assegurar-se de que serão realmente cumpridas.”

Goldemberg lembra que o Brasil, desde a Eco 92, realizada no Rio de Janeiro, apresentou pela primeira vez, em 2005, propostas concretas de redução de suas emissões. “Parte dessas reduções viria da diminuição do desmatamento da Amazônia e maior participação das energias renováveis, como energia eólica e principalmente etanol, como substituto da gasolina.”

Questão política – A falta de políticas públicas, tanto no Brasil como nos demais países, é a questão apresentada pelo professor Paulo Artaxo, do Instituto de Física (IF) da USP. “A crise econômica global, que está se estendendo há vários anos, dificulta a implantação de economias de baixo carbono, mas, se quisermos uma economia sustentável a médio e a longo prazo, não há outro caminho”, observa. “O que na verdade está faltando é um sistema de governança global que possa gerenciar uma economia globalizada, seguindo os interesses não de grupos, países ou setores econômicos individuais, mas do planeta como um todo. Essa governança global é essencial para que um novo acordo climático seja implementado eficazmente.”

Artaxo ressalta que é fundamental que sejam assinados, na COP 21, acordos internacionais que limitem em 80% as emissões de CO2 até 2030 ou 2040. “Essa redução não será uma tarefa fácil, mas é essencial se quisermos estabilizar o clima de nosso planeta.” O professor esclarece que a questão não é tecnológica, já que há alternativas à geração de eletricidade por meios renováveis, como hidroeletricidade, energia solar e eólica. “Também há muito espaço para melhorar a eficiência no uso de energia nas indústrias e no setor de transporte, com automóveis mais eficientes e transporte público de massa nos grandes centros urbanos. É importante destacar que já existe tecnologia para dobrar a eficiência de motores de combustão interna, como dos automóveis.”

O papel do oceano nas mudanças climáticas globais é um dos assuntos que devem ser priorizados na 21ª Conferência do Clima. Pela primeira vez, a preservação dos oceanos vai ser discutida, seguindo a orientação da ministra francesa da Ecologia, Ségolène Royal.

Segundo Edmo José Dias Campos, professor do Instituto Oceanográfico (IO) da USP, a COP 21 deve resultar em decisões importantes para o futuro do planeta. “Eu não irei participar pessoalmente, mas já estou acompanhando com muito interesse”, ressalta. “O grande volume e a alta capacidade térmica da água fazem do oceano o regulador do sistema climático, reduzindo as diferenças de temperatura e criando um ambiente propício para a vida em quase toda a superfície da Terra.” Porém, ele alerta que aumentos mínimos do valor médio global da temperatura causado por maior concentração de CO2 na atmosfera e alterações nos gradientes térmicos espaciais podem resultar em mudanças drásticas nos regimes de ventos, de chuvas e de outras trocas de propriedades entre o oceano e a atmosfera. “No oceano, o efeito combinado dessas mudanças pode modificar significativamente o sistema de correntes e as propriedades físicas e químicas, impactando significativamente o ecossistema marinho. Em retorno, alterações nas propriedades das massas de água e na circulação oceânica podem causar mudanças duradouras, ou até mesmo permanentes no sistema climático.”

Terrorismo provoca mudanças no evento

Apesar da apreensão provocada pelos ataques terroristas em Paris, no dia 13 passado, que deixaram a capital francesa em pânico, a 21ª Conferência sobre o Clima (COP 21) será mantida, com algumas mudanças na programação e um reforço intensivo no esquema de segurança. Em entrevista à rádio RTL, o primeiro ministro da França, Manuel Valls, declarou que uma série de eventos paralelos foram cancelados. “A COP 21 ficará concentrada à negociação. Iremos cancelar os shows e eventos festivos.”

A meta da COP 21 é buscar, segundo Valls, uma unidade sobre a questão climática e o compromisso sobre a redução das emissões de gases do efeito estufa, na tentativa de chegar a um acordo para limitar o aquecimento global e impedir que a temperatura suba mais de dois graus Celsius até o fim do século.

A presidente Dilma Roussef, Barack Obama, dos Estados Unidos, Angela Merkel, da Alemanha, Xi Jinping, da China, e os primeiros ministros da Grã-Bretanha, David Cameron, e da Índia, Narendra Modi, estão entre os líderes mundiais que irão participar do encontro. Entre os dias 30 de novembro e 11 de dezembro, cerca de 40 mil participantes de ONGs e da sociedade civil devem se reunir na COP 21.

Fonte: Jornal da USP

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