O Projeto Cecília do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG) da USP, que promove atividades científicas de extensão com temas relacionados à Terra, ao céu e ao Universo, está com inscrições abertas até o dia 10 de fevereiro para a versão a distância de sua programação, o #CeciliaEmCasa. Podem participar estudantes da rede pública do 9º ano do ensino fundamental até o 3º ano do ensino médio e a inscrição das turmas de até 40 alunos deve ser realizada por um professor neste link. Saiba mais...
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No ano em que a pandemia assustou o mundo, a USP foi uma das universidades mundiais que mais publicaram estudos a respeito da covid-19. Saiba mais...
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Na Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP foi desenvolvido um método capaz de avaliar um grupo de desfechos clínicos, que se compõem pela união de vários desfechos individuais de pacientes incluídos em pesquisas epidemiológicas. Trata-se de uma ferramenta estatística denominada índice Baco (Bias Attributable to Composite Outcome). “Ele irá classificar se o uso de um desfecho composto está superestimando, subestimando ou invertendo a medida de associação entre um fator de risco ou tratamento e o prognóstico”, explica o médico epidemiologista Fredi A. Diaz Quijano (...). Saiba mais...
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A agenda de cursos de janeiro do laboratório Samsung Ocean, sediado na USP em São Paulo, está disponível. Na programação, há oito cursos de desenvolvimento Android que irão auxiliar de forma prática os interessados em desenvolver aplicativos e soluções mobile. Há ainda cursos de Inteligência Artificial, Realidade Virtual e Aumentada, e Desenvolvimento Ágil. Saiba mais...
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A Era do Antropoceno é a atual época pela qual o mundo passa, marcada por mudanças causadas pela ação humana e efeitos dela. Segundo especialistas, os impactos dessas ações podem ser irreversíveis para o planeta e incluem, por exemplo, o aumento da poluição, do desmatamento, além do extermínio de espécies. Temas como estes são estudados pelo Grupo de Pesquisa em Saúde Planetária (GSP) do Instituto de Estudos Avançados (IEA) da USP, em São Paulo, que lançou um programa de embaixadores para estudantes de todas as universidades brasileiras. Saiba mais...
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Esta transição ocorre quando um sistema metálico, ou seja, que possui elétrons itinerantes e por isso conduz a corrente elétrica, se torna isolante. Isso acontece devido à variação de parâmetros externos, como, por exemplo, a pressão ou a dopagem. “Quando o parâmetro de controle atinge um valor crítico, os elétrons se localizam e a fase isolante é então estabelecida. Em suma, uma transição metal-isolante de Mott genuína acontece quando a razão entre duas escalas de energia, a repulsão coulombiana entre os elétrons e a largura da banda eletrônica, atinge um valor crítico”, explica Mariano de Souza, professor do Departamento de Física da Universidade Estadual Paulista (Unesp), no campus de Rio Claro. Souza foi o coordenador de um estudo, publicado no Journal of Applied Physics, que reporta novos aspectos sobre a transição de Mott. Saiba mais...
Imagem: Figura cedida pelo pesquisador Mariano de Souza