Todas as Notícias

Concurso dará R$ 50 mil para jovens cientistas brasileiros

Concurso dará R$ 50 mil para jovens cientistas brasileirosEm sua segunda edição, o Prêmio Jovem Pesquisador Promega Brasil levará o ganhador a uma viagem com tudo pago para os Estados Unidos, para conhecer a sede da Promega, em Madison, Wisconsin, e participar de um congresso de sua área de interesse.
Por: Agência FAPESP.
Acesse aqui a matéria original.


O concurso é voltado a todos os pesquisadores vinculados a instituições de ensino superior brasileiras que estejam realizando ou tenham concluído projetos utilizando qualquer produto da marca Promega.
 
Podem participar cientistas que estejam cursando ou tenham concluído recentemente os níveis de iniciação científica, mestrado, doutorado ou pós-doutorado. Não poderão participar docentes e pesquisadores com outros tipos de vínculos empregatícios.
 
O primeiro colocado terá a oportunidade de conhecer por dentro o funcionamento de laboratórios de tecnologia de ponta existentes na sede da Promega e conversar com os cientistas que lá atuam. Os nove colocados seguintes ainda ganharão prêmios, como reagentes de laboratório, brindes e participações em congressos brasileiros de sua escolha.
 
Os interessados devem se inscrever até 14 de agosto, pelo site da Promega. Será preciso enviar resumo de 350 palavras em inglês, sem ilustrações.
 
Mais informações: www.promega.com.br/c/premio-jovem-pesquisador-promega/.

Imagem: Segunda edição do Prêmio Jovem Pesquisador Promega Brasil é voltada a pesquisadores e estudantes vinculados a instituições de ensino brasileiras, mas sem vínculo empregatício (Promega/divulgação)

 

James Webb: o que o telescópio da NASA tem em comum com o brasileiro BINGO?

bingoJames Webb e Bingo: A Astronomia vem de tempos imemoriais. O Ser Humano olhou os céus, maravilhou-se e iniciou sua jornada rumo à compreensão. Já havia um grande interesse prático no estudo dos céus. Na verdade, razões referentes à vida e à riqueza e ao desenvolvimento social.
Por: Canal My News. Acesse aqui a matéria original.


O James Webb vai nesta direção com a mais profunda técnica moderna. O Telescópio está observando os mais longínquos recônditos locais do Universo, as distâncias mais longínquas, em que observamos um passado tão remoto que as primeiras estruturas estavam se formando. Naquela época, as primeiras luzes com formas definidas começavam a se formar.
 
Com isso, não apenas as imagens são novas e interessantes, mas também permitem aquilatar a evolução do Universo, a forma de sua expansão que na época dependia muito pouco da Energia Escura, podendo haver uma comparação bastante importante do ponto de vista científico com as observações do radiotelescópio brasileiro BINGO, que por outro lado se referem a uma época em que a Energia Escura passava a ser a componente dominante do Universo. Assim, a ciência será feita de modo efetivo e importante, com informações de lado a lado. Poderemos incorporar as informações do James Webb com as informações a serem obtidas no âmbito do Telescópio BINGO.
 
As informações sobre a formação das primeiras estruturas, da formação de galáxias e de estruturas ainda maiores, como as que serão importantes no caso do projeto BINGO certamente serão essenciais como informações cruzadas. Aqui estamos mencionando as maiores estruturas do Universo a serem observadas pelo BINGO, as chamadas Oscilações Acústicas de Bárions, estruturas estas que se estendem por cerca de meio bilhão de anos luz no espaço. Saiba mais...

Imagem: Nebulosa do Anel Sul. Foto: James Webb – Nasa

 

Estado de São Paulo tem aumento no número de óbitos por covid-19

Especialistas alertam para o ápice da nova onda no Estado; Na USP, praticamente 100% dos alunos, docentes e funcionários estão com esquema vacinal completo
Por: Jornal da USP. Acesse aqui a matéria original.


Os dados da semana epidemiológica mais recente (3 a 9 de julho) mostram que houve estabilização no número de casos novos/dia, queda nas novas internações pela segunda semana consecutiva e aumento discreto no número de óbitos, indicando que devemos ter atingido o ápice dessa nova onda no Estado de São Paulo: média diária de novos casos (-0,5%), internações (-8,3%) e óbitos (+1,64%).
 
Na USP, 72 casos de covid-19 ou síndrome gripal foram notificados nos primeiros oito dias deste mês. O mês de junho fechou com 1.137 casos, superando o mês de janeiro (1.126), que foi o mês com maior número de casos de covid na comunidade uspiana, segundo dados da Superintendência de Saúde da USP. “Há um aumento indiscutível de casos de covid na comunidade USP, com níveis próximos aos de janeiro deste ano”, diz o professor da Faculdade de Medicina e superintendente de saúde da USP, Paulo Lotufo. “O fato relevante é que não está havendo casos graves e óbitos, em decorrência da cobertura vacinal elevada na universidade.”
 
A vacinação não impede que as pessoas contraiam o vírus, mas reduz significativamente o risco de agravamento da doença. Praticamente 100% dos alunos, docentes e funcionários da USP estão com esquema vacinal completo — obrigatório para frequentar a universidade. Ainda assim, é preciso cautela: Lotufo lembra que mesmo casos menos graves de covid-19 podem deixar sequelas de longo prazo sobre funções respiratórias, cardíacas e cognitivas; além de afastar as pessoas do trabalho. “Mesmo sem a gravidade do início da pandemia, os casos de covid são incapacitantes, com prejuízos individuais e para todo o coletivo”, pontua o médico. Saiba mais...

Workshop on Classical Gravity and Applications

O Instituto Sul-Americano para Pesquisa Fundamental (ICTP-SAIFR) promoverá, entre 29 e 31 de agosto, o “Workshop on Classical Gravity and Applications”.

Por: Agência FAPESP. Acesse aqui a matéria original.


O evento sobre gravidade clássica e suas aplicações tem como objetivos estimular atividades na comunidade científica latino-americana, fortalecer novas colaborações e conexões entre os cientistas.

Entre os palestrantes confirmados estão Raul Abramo, da Universidade de São Paulo (USP), Thaisa Storchi Bergmann, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), José Dias, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Archisman Ghosh, da University of Ghent (Bélgica), Valerio Marra, da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), Jessica Muir, do Perimeter Institute (Canadá), Antonio Riotto, da University of Geneva (Suíça), e Elena Sellentin, da Leiden University (Países Baixos).
 
Além das palestras, haverá espaço para apresentações orais e pôsteres submetidos por participantes. Durante o evento também será entregue o prêmio ICTP-SAIFR 2022 para a melhor tese latino-americana em gravidade clássica e suas aplicações. Saiba mais...

Comissão de Heteroidentificação para o vestibular da FUVEST

O que cai no vestibular da Fuvest? - Notícias ConcursosConsulta à comunidade USP sobre a composição e procedimentos das bancas de heteroidentificação


Prezadas(os) colegas,
 
A Pró-Reitoria de Inclusão e Pertencimento (PRIP) da USP constituiu um Grupo de Trabalho (GT) para elaborar um documento que regrará o funcionamento da Comissão de Heteroidentificação para o vestibular da FUVEST. 
 
O GT elaborou a minuta que encaminhamos (ver link abaixo), para conhecimento e discussão.
 
Com essa proposta, a PRIP pretende atender a uma demanda da comunidade USP envolvida com o debate sobre a inclusão racial, qual seja, implementar uma banca para verificar a autodeclaração de candidatos que pretendem se beneficiar do recorte étnico-racial da política de cotas da Universidade de São Paulo.
 
Com intenção de aprimorar o documento, a PRIP abriu uma consulta à comunidade USP sobre a composição e procedimentos das bancas de heteroidentificação. Nós, do IFUSP, devemos opinar sobre o tema. Assim, pedimos a gentileza de analisar o documento do GT e nos encaminhar seus comentários e sugestões.
 
As contribuições devem ser enviadas para a Diretoria, através de e-mail: diretoria@if.usp.br, até o dia 18/07/2022, 12h, para que haja possibilidade de serem consideradas na elaboração do documento que integrará o manual do candidato da FUVEST. 
 
Caso haja propostas conflitantes, convidaremos os que se manifestaram para uma reunião.
 
Atenciosamente,
 
Profs. Suzana Salem e Jose Fernando Chubaci
Representantes do IF na PRIP
 

Interdição no calçadão do IFUSP | Corte de Seringueiras

Corte de Seringueiras


Prezados(as) docentes, servidores(as) e alunos(as),

em decorrência da remoção das árvores no Edifício Principal do IF, informamos que o passeio entre a passarela da Ala I e Ala Central estará interditado, a partir do dia 12/07/22, até que o serviço seja concluído.

Neste período, o acesso ao Edifício Principal se dará exclusivamente pela passarela da Ala I ou pela portaria na Rua do Matão.

Para acessar o espaço da lanchonete/CEFISMA/restaurante-SAS é necessário utilizar caminhos alternativos (pela rua do bosque ou estacionamento do Abraão de Morais).

A Biblioteca em breve emitirá um comunicado a respeito do seu funcionamento no período.

Agradecemos desde já a compreensão de todos.

Instituto de Física
USP 

12ª Conferência FAPESP 60 anos: Materiais Quânticos

 Conferências FAPESP 60 Anos - 12ª Conferência: Materiais QuânticosA 12ª edição da série Conferências FAPESP 60 anos será realizada na próxima quarta-feira (20/07), remotamente, e terá como tema central “Materiais Quânticos”.

Por: Agência FAPESP. Acesse aqui a matéria original.


O evento reunirá três especialistas para tratar dos desenvolvimentos mais recentes no campo dos materiais quânticos, identificando desafios e oportunidades na tecnologia quântica.
 
A abertura será feita por Marco Antonio Zago https://fapesp.br/11697/marco-antonio-zago, presidente da FAPESP. Os conferencistas serão Sergio Machado Rezende, professor da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE); Amir Ordacgi Caldeira, professor da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp); e Adalberto Fazzio, pesquisador do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM); com moderação de Marcelo Knobel, professor da Unicamp.
 
Os interessados podem enviar perguntas para conferencias60anos@fapesp.br, que serão respondidas durante o evento. A conferência será transmitida das 10h às 11h30, pelo canal da Agência FAPESP no YouTube e pelo Zoom. Para assistir pelo Zoom é necessário se inscrever pela página do evento. Saiba mais...

Destaque do Ciência USP #34: Como um novo tipo de transistor pode mudar o mundo da eletrônica?

Neste episódio, conversamos com Fernando Garcia, professor e pesquisador do Instituto de Física da USP, que nos conta um pouco mais sobre o desenvolvimento do primeiro transistor topológico acústico
Por: Jornal da USP. Acesse aqui a matéria original.


Em um artigo publicado na revista Physical Review Letters, pesquisadores da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, conseguiram simular e desenvolver o primeiro transistor do tipo topológico acústico, que utiliza ondas sonoras ao invés de elétrons.
 
Materiais do tipo topológico são considerados isolantes e conseguem transportar elétrons em sua superfície sem perda de energia ao longo do caminho. Os cientistas, então, desenvolveram um dispositivo mais eficiente, que une as características isolantes dos materiais topológicos, mas com um outro tipo de elemento para transportar energia: o som.
 
Para explicar como foi o desenvolvimento do dispositivo e quais as suas aplicações para o futuro, conversamos com o físico Fernando Garcia, professor e pesquisador no Instituto de Física (IF) da USP. Saiba mais...

Ilusão de ótica e o poder de enganar o sistema visual humano

Professores do Instituto de Física e do Instituto de Psicologia da USP detalham os principais pontos por trás desse fenômeno recorrente no cotidiano
Por: Jornal da USP. Acesse aqui a matéria original.


As ilusões de ótica despertam curiosidade, trabalham uma área lúdica do cérebro e são, na realidade, bem simples. Com variações e nuances, indo desde a composição das formas até o uso de cores, elas são uma combinação de fatores físicos e culturais que conseguem enganar o sistema visual humano. A repórter Fernanda Real conversou com os professores Mikiya Muramatsu e Marcelo Fernandes Costa que apresentam novos olhares sobre as ilusões de ótica.
 
O professor Marcelo Fernandes Costa, do Instituto de Psicologia da USP, diz que, devido à interação do olho com o meio ambiente é que são construídas as ilusões, justamente por isso, são várias as razões físicas para que isso ocorra. “Nós temos os cinco sentidos, e o olho é um dos mais importantes no sentido de pegar informações do mundo exterior”, observa o professor. 
 
Complementando a explicação, Costa ressalta que são vários os níveis de ilusão, algumas “simples e derivadas do processamento sensorial, outras mais complexas, que envolvem o início do processamento da percepção”. Todas elas se dão a partir da maneira como ocorre a organização visual e dos sentidos, mas são decorrentes de um limite funcional do sistema sensorial do cérebro, que acaba distorcendo algumas informações, a fim de compensar esses limites: “As ilusões são decorrência dessas distorções do nosso cérebro, isso a partir do estudo das cores ou a partir da construção de uma figura mais complexa”.
 
Pelo ponto da vista da física, é a partir da interação “olho – meio ambiente” que o professor Mikiya Muramatsu explica o funcionamento de miragens, como no caso do deserto em que se enxerga um oásis. Este é um caso de sensação de miragem construída a partir das variações de calor em um meio uniforme. Saiba mais...

Imagem: Ilusão de ótica – Foto: Freepik

 

Ciência para a reconstrução

Por Paulo Nussenzveig, professor do Instituto de Física da USP e pró-reitor de Pesquisa e Inovação
Por: Jornal da USP. Acesse aqui a matéria original.


 
Em países democráticos, eleições servem para renovar lideranças e promover o debate público. Nesse ano, isso é de especial relevância para nós, pois precisamos nos recuperar dos danos após dois anos de pandemia, além de uma guerra em curso na Europa, que afeta a economia global.
 
Os desafios que teremos de vencer em saúde, educação, transporte, segurança, redução das desigualdades sociais, tudo isso em cenário de inflação global e escassez de determinados recursos naturais, exigirão planejamento, capacidade técnica e organização. A pandemia ceifou-nos mais de 670 mil vidas brasileiras. Embora ainda haja muitos contágios, as fatalidades diminuíram drasticamente graças às vacinas desenvolvidas em tempo recorde. Ciência salva vidas. Como diz o personagem de Matt Damon no filme Perdido em Marte, “We will have to science the shit out of this“. Literalmente, a gente vai precisar de muita ciência para sair desta situação.
 
Ao longo destes últimos quatro anos, vimos instituições septuagenárias, como a Capes e o CNPq, penarem com restrições orçamentárias que ameaçam sua sobrevivência. O Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) tem sofrido seguidos cortes. No ano passado, o Congresso aprovou a lei 177/2021, que impede o contingenciamento de recursos do FNDCT, após derrubar veto presidencial. Em editorial nesta Folha, publicado em 2/7, o governo é criticado por novamente bloquear R$ 2,5 bilhões do FNDCT. Saiba mais...

Páginas

Desenvolvido por IFUSP