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Como o coronavírus se reproduz? Acelerador Sirius revela 'ponto fraco'

Como o coronavírus se reproduz dentro do corpo humano? E como impedir que ele faça cópias de si mesmo e se espalhe pelo organismo? Cientistas brasileiros usaram o Sirius, um dos aceleradores de partículas mais avançados do mundo, localizado em Campinas (SP), para avançar na busca de respostas a questionamentos como esses. E estão conseguindo

Por: Lucas Carvalho, UOL Tilt. Acesse aqui a matéria original.


Os resultados desse estudo, realizado por pesquisadores do Instituto de Física da USP (Universidade de São Paulo) de São Carlos (SP), foram publicados na revista científica Journal of Molecular Biology. As descobertas podem levar ao desenvolvimento de tratamentos que impeçam o coronavírus de se espalhar pelo organismo humano e, consequentemente, impedir o desenvolvimento da doença que já matou mais de 543 mil pessoas no Brasil. Saiba mais...


Imagem: Reprodução/ YouTube

 

Algumas qualidades que devem ser apreciadas nos cientistas

Honestidade, criatividade, perseverança, profundidade e capacidade de comunicação são alguns dos atributos a serem apreciados

Por: Jornal da USP. Acesse aqui a matéria original.


As qualidades mais valorizadas nos cientistas são o tema da coluna do físico Paulo Nussenzveig. “Nas últimas colunas, tratamos do tema da avaliação de cientistas. Mencionei os riscos do uso indiscriminado de indicadores cientométricos mas também citei os riscos de critérios puramente subjetivos. Na semana passada, tive de me debruçar novamente sobre um código de ética para uma sociedade científica”, conta. “Como o tema não sai do meu cotidiano, vou submetê-los a considerações daquilo que eu admiro em cientistas. Já disse algumas vezes neste espaço que a atividade científica é, ao mesmo tempo, extremamente racional e altamente passional.” Saiba mais...


Imagem: Divulgação

 

David Bohm, o 'comunista' rebelde da mecânica quântica que era amigo de Einstein e deu aula na USP

Bohm sofreu perseguições do Estado americano por ser simpatizante do comunismo que, acreditava-se, dominava "segredos nucleares"

Por: Monica Vasconcelos, BBC. Acesse aqui a matéria original.


Fevereiro 3, 1954. "Caro Professor Einstein, Muito obrigado por sua carta. Ela contém muitos bons conselhos, mas temo que para mim será quase impossível segui-los. Para obter cidadania brasileira eu terei que ficar aqui por mais 20 meses pelo menos. E, mesmo assim, não é garantido que eu consiga. Tudo depende, crucialmente, do meu contrato com a universidade, que precisa ser feito antes de outubro. Já estão circulando rumores de que eu sou um comunista e esses rumores vão tornar a renovação mais difícil." Assim tem início a carta, escrita à mão, em inglês, em papel timbrado da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo (USP), datada de 3 de fevereiro de 1954. Ela é uma entre inúmeras escritas pelo físico e filósofo da ciência americano David Bohm para o seu amigo e colega Albert Einstein entre outubro de 1951 e janeiro de 1955, período em que Bohm viveu em São Paulo e trabalhou no Instituto de Física da USP. Saiba mais...

Imagem: Mark Edwards

 

Einstein ganhou Prêmio Nobel há 100 anos, mas não foi por teoria famosa

Diferentemente do que muitos pensam, não foi o desenvolvimento da famosa Teoria da Relatividade o motivo pelo qual o cientista Albert Einstein ganhou o Nobel da Física, há cem anos

Por: Murilo Matias, UOL. Acesse aqui a matéria original.


As razões para o título dado em reconhecimento a figuras ilustres de diversos campos de conhecimento foram as contribuições do cientista à física teórica, especialmente sua descoberta da lei do efeito fotoelétrico, fundamental no estabelecimento da teoria quântica. Os pressupostos apresentados em relação ao fenômeno são utilizados, por exemplo, para a geração de energia limpa renovável através de painéis solares, em função da radiação magnética a que estão expostos. Saiba mais...


Imagem: Wikimedia Commons

 

Aplicativo gratuito para Android ensina conceitos de física de partículas para leigos

O Centro de Pesquisa e Análise de São Paulo (SPRACE) lançou uma versão em português do aplicativo educacional “As Partículas”, disponível gratuitamente para usuários do sistema Android

Por: Agência FAPESP. Acesse aqui a matéria original.


O SPRACE é um grupo de pesquisa apoiado pela FAPESP que atua no experimento Compact Muon Solenoid (CMS), da Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear (CERN), e é focado em física de altas energias, instrumentação científica, computação de alto desempenho e inovação digital. Originalmente desenvolvido por Frank Close, físico emérito na Universidade de Oxford (Reino Unido), o app visa levar conhecimento cientificamente preciso sobre física de partículas de maneira fácil e simples para um público amplo e diversificado, desde estudantes do ensino fundamental, médio ou superior até pessoas interessadas pela área que não possuem formação científica. Saiba mais...


Imagem: SPRACE/ Divulgação

 

Scientists propose new source for rare subatomic particles

A paper based on joint research by Prof. Yuan Changzheng from Institute of High Energy Physics of the Chinese Academy of Sciences, and Prof. Marek Karliner from Tel Aviv University of Israel, was published in Physical Review Letters. It points out a new abundant source of antineutrons and hyperons. These rare subatomic particles are essential for studying forces governing the behavior of matter at the smallest distances, from atomic nuclei to neutron stars

Por: Phys.org. Acesse aqui a matéria original.


Physicists investigate the subatomic world by bombarding their subjects with a hail of tiny subatomic 'bullets'. Based on how these 'bullets' bounce off their target, one can infer a wealth of detailed information about the target's structure. This method was pioneered by Ernest Rutherford, who used it to discover the atomic nucleus more than 100 years ago. Different kinds of subatomic 'bullets' probe different aspects of the target, just like X-rays, MRI and PET scanners reveal various essential features of a body part in medical imaging. Certain important aspects of the force holding atomic nuclei together can only be investigated by shooting particles called antineutrons and hyperons, which are currently very difficult to produce and control. Saiba mais...

Imagem: IHEP

 

Por simulação computacional, cientistas selecionam materiais para células solares de alto desempenho

Os metais de transição dicalcogenados (TMDs, na sigla em inglês) formam uma família de materiais que combinam metais de transição (como titânio, tungstênio ou molibdênio) e elementos calcogênios (como enxofre, selênio ou telúrio). Um dos diferenciais dos TMDs está na possibilidade de obtê-los na forma de finíssimas camadas, com apenas três átomos de espessura. Devido à sua bidimensionalidade e a algumas das suas propriedades elétricas e ópticas, esses materiais despertam interesse para aplicação em células solares

Por: Agência FAPESP. Acesse aqui a matéria original.


Com o auxílio de ferramentas computacionais, uma equipe de pesquisadores do Centro de Inovação em Novas Energias (CINE) avaliou 72 TMDs e identificou três que reúnem todas as condições necessárias para uso em células solares de alto desempenho. Totalmente realizado por meio de simulações computacionais, o estudo demandou menos tempo e recursos do que se tivesse sido feito experimentalmente, mediante síntese e caracterização dos materiais, explica a equipe do CINE, um Centro de Pesquisa em Engenharia (CPE) constituído pela FAPESP e pela Shell na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Universidade de São Paulo (USP) e no Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (Ipen). Os resultados foram divulgados no periódico ACS Applied Energy Materials. Saiba mais...


Imagem: CINE/ Divulgação

 

Pesquisadores propõem método para magnetizar um material sem aplicar campo magnético externo

A magnetização de um material sem a aplicação de campo magnético externo foi proposta por um grupo de pesquisadores da Universidade Estadual Paulista (Unesp). Em artigo publicado no periódico Scientific Reports, o grupo indicou também o caminho experimental para alcançar esse objetivo

Por: José Tadeu Arantes, Agência FAPESP. Acesse aqui a matéria original.


O estudo faz parte da pesquisa de doutorado de Lucas Squillante, orientando do professor Mariano de Souza no Departamento de Física da Unesp, em Rio Claro (IGCE-Unesp). E, além de Squillante e Souza, contou com a participação da doutoranda Isys Mello, orientanda de Souza e do professor Antonio Seridonio, do Departamento de Física e Química da Unesp no campus de Ilha Solteira. O grupo contou com apoio da FAPESP. Saiba mais...


Imagem: Wikimedia Commons

 

Avaliação da ciência requer soluções que não sejam padronizadas

Avaliações padronizadas da atividade científica podem se tornar contrárias à natureza da busca por conhecimento

Por: Júlio Bernardes, Jornal da USP. Acesse aqui a matéria original.


A avaliação da ciência é o tema da coluna Ciência e Cientistas. “Recentemente, tenho dedicado boa parte do meu tempo a uma atividade que todos os cientistas precisam fazer, mas que costuma despertar fortes reações: avaliar o trabalho dos outros. O conhecimento avança com os constantes questionamentos que cientistas fazem sobre os trabalhos uns dos outros, muitas vezes com críticas ferozes”, diz o físico Paulo Nussenzveig. “Depositamos confiança (embora jamais absoluta) nos resultados publicados em revistas científicas, porque passaram pelo crivo de pareceristas, que examinaram sua validade. Portanto, cientistas reconhecem plenamente a necessidade de avaliar… o trabalho dos outros! Como escreveu Segen, no British Medical Journal, em 1997, ‘avaliar a qualidade científica é um problema reconhecidamente difícil, que não possui uma solução padrão'”. Saiba mais...


Imagem: Divulgação

 

Máscaras N95/PFF2 têm 94% de eficiência, segundo estudo

Equipamentos são os mais seguros, enquanto alguns tipos, como as feitas com espuma de poliuretano e as de algodão, protegem muito pouco

Por: Lucas Gomes e Gabriel Maia, Jornal Nexo. Acesse aqui a matéria original.


Em abril de 2021, um grupo de pesquisadores do Instituto de Física da USP (Universidade de São Paulo) publicou no periódico Aerosol Science and Technology um estudo que compara a eficácia dos principais modelos de máscaras utilizados no país, encontrados em farmácias e lojas de comércio popular. As máscaras N95 (também conhecidas como PFF2) mostraram-se as mais eficazes em filtrar partículas, com um percentual médio de 94% de eficiência de filtragem e uma variação de 90% a 98%. Já as máscaras cirúrgicas e aquelas com a tecnologia TNT, apesar do alto percentual médio de eficiência de filtragem, apresentaram uma variação maior dependendo do modelo. Saiba mais...

Imagem: Getty Images

 

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