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Palestra sobre Eficiência Energética no IEE-USP

O Instituto de Energia e Ambiente da Universidade de São Paulo em parceria com o  Consulado Geral dos Estados Unidos em São Paulo convidam para a palestra:
 
Eficiência Energética: Base para a Melhoria da Produtividade e Desempenho Ambiental
 
com Kate Callahan, Presidente da ASE - Alliance to Save Energy
 
18 novembro 2015
10h00 às 12h00
sala do Conselho Diretor do IEE/USP
Av. Prof. Luciano Gualberto, 1.289, Cidade Universitária, São Paulo
Palestra proferida em inglês que contará com tradução simultânea
Inscrições expclusivamente por email  comunicacao@iee.usp.br enviando nome, cargo, instituição e email do interessado.
 
Todos os países podem fazer “mais” para reduzir o desperdício e ecomonizar os recursos energéticos do mundo. A eficiência energética é uma importante solução para alguns dos maiores desafios da humanidade: reduzir os custos da energia; contribuir para o crescimento do emprego; melhorar a qualidade da vida das pessoas e reduzir os danos ambientais.
Países em desenvolvimento apresentam, particularmente, grandes oportunidades para a promoção da eficiência energética devido a sua crescente demanda por energia e expansão do mercado para produtos e serviços energeticamente eficientes.
Alliance to Save Energy - ASE, (www.ase.org) dos Estados Unidos, trabalha com vários desses países, em todo o mundo, buscando melhorar sua eficiência energética nos principais setores econômicos.
A palestra da sua presidente, Kateri Callahan, abordará as formas de construir coalizões com os principais atores e como a ASE pode trabalhar com pareiros locais para implementar programas de eficiência energética que criem melhorias duradouras.
 
 
Kateri Callahan tem mais de vinte e cinco anos de experiência em defesa de políticas, arrecadação de fundos, formação de coalizões e gestão organizacional. Como presidente da ASE desde janeiro de 2004, ela comanda uma equipe de 50 pessoas e supervisiona um orçamento anual de aproximadamente 10 milhões de dólares. Sob sua liderança, a ASE desenvolve iniciativas de políticas, comunicação, pesquisa, educação e transformação de mercado nos EUA e no exterior.
 
 
Ines Iwashita
ST Relações Institucionais, Comunicação, Editoração e Publicações
fones 11 3091-2507 e 97205-1827

Atualização do perfil no BioMed Central SpringerOpen

Prezados(as) pesquisadores(as),

Repassamos comunicado sobre a atualização do perfil da Universidade de São Paulo - USP na BioMed Central SpringerOpen, no link: http://www.biomedcentral.com/inst/135948

Os Autores da Universidade de São Paulo, docentes, estudantes e funcionários, receberão um desconto de 25% na taxa de processamento de artigo (APC) para todos os artigos publicados em qualquer periódico da BioMed Central ou SpringerOpen.

Caso esteja submetendo um manuscrito fora do IP institucional, na página “APC Agreement Page”, escolha a opção “I believe that I am covered by an institutional membership arrangement” e, em seguida, selecione a sua instituição.

Dúvidas e informações adicionais procure o setor de atendimento da biblioteca ou encaminhe e-mail para bib@if.usp.br

atenciosamnete

VIRGINIA DE PAIVA
BIBLIOTECA - IFUSP

FAPESP abre 4ª chamada SPRINT

SPRINT abre quarta chamada em 2015

SPRINT abre quarta chamada em 2015

FAPESP apoiará mobilidade de pesquisadores para colaborações com sete instituições no exterior

A FAPESP anuncia a quarta chamada em 2015 do SPRINT (São Paulo Researchers in International Collaboration), uma estratégia de organização que consiste no anúncio simultâneo de oportunidades de colaboração internacional com diversos parceiros da Fundação.

A chamada visa promover o engajamento de pesquisadores vinculados a instituições no Estado de São Paulo com pesquisadores parceiros no exterior para avançarem qualitativamente em projetos em andamento e trabalharem cooperativamente visando a elaboração de projetos conjuntos de médio e longo prazo.

A nova chamada estabelece condições para a submissão de propostas de mobilidade (passagens, seguro saúde e diárias para manutenção) entre pesquisadores do Estado de São Paulo e das seguintes instituições de ensino e pesquisa no exterior com as quais a FAPESP mantém acordo de cooperação.

  • Australian Technology Network of Universities, Austrália

  • Emory University, Estados Unidos

  • Imperial College London, Reino Unido

  • University of Bath, Reino Unido

  • University of Miami, Estados Unidos

  • University of Michigan, Estados Unidos

  • University of Southampton, Reino Unido

A chamada poderá receber propostas de pesquisadores cujos parceiros sejam vinculados a instituições com as quais a FAPESP não tem acordo vigente. Nesse caso, o pesquisador responsável deve apresentar à FAPESP a comprovação da disponibilidade de recursos de contrapartida,

Podem submeter propostas à chamada pesquisadores responsáveis por auxílios FAPESP vigentes, nas modalidades Auxílio à Pesquisa – Regular ou Projeto Temático ou nos programas Jovens Pesquisadores em Centros Emergentes, Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPID), Programa de Melhoria do Ensino Público, Programa de Pesquisa em Políticas Públicas e Programa de Apoio à Pesquisa em Parceria para Inovação Tecnológica (PITE). Pesquisadores principais de Projetos Temáticos, CEPIDs e PITEs vigentes também são elegíveis para a submissão de propostas.

As propostas serão recebidas até 1º de fevereiro de 2016.

A chamada de propostas SPRINT 04/2015 está publicada em: fapesp.br/sprint/chamada42015.

Fonte: Agência FAPESP 

 

Chamada pública para a Oficina de Inovação da USP

Público: IF.

Assunto: INSCRIÇÕES ABERTAS PARA A OFICINA DE INOVAÇÃO DA USP

Email: inovacao@sc.usp.br

Texto:

INSCRIÇÕES ABERTAS PARA A PRIMEIRA EDIÇÃO DA OFICINA DE INOVAÇÃO DA USP

Projetos selecionados receberão um aporte de até R$ 5.000,00 da Agência USP de Inovação.

A Agência USP de Inovação em parceria com o Centro Avançado EESC para Apoio à Inovação (EESCin) e o Centro de Engenharia Aplicada à Saúde (CEAS-EESC) lançaram uma chamada que visa apoiar projetos com caráter inovador submetidos por alunos de graduação regularmente matriculados em qualquer Unidade da USP.

Serão selecionados até 20 (vinte) projetos e cada um deles poderá receber um aporte de até R$ 5.000,00 (cinco mil reais) para aquisição de materiais de consumo, serviços de terceiros e equipamentos.

O aluno de graduação responsável pela submissão do Projeto poderá indicar como membros colaboradores: discentes, docentes e servidores técnico-administrativos da Universidade de São Paulo. Além disso, as equipes terão à disposição um conjunto de mentores que poderão ser consultados no decorrer da execução das atividades.

A iniciativa tem o formato de disciplina optativa e reúne um conjunto de atividades teóricas e práticas a serem realizadas no primeiro semestre de 2016. Algumas atividades serão realizadas, inclusive, aos sábados.

Área do Conhecimento:

Poderão participar do processo de seleção projetos nas seguintes Áreas:

-Controle de Infecção Hospitalar: visa apoiar o desenvolvimento de novos produtos e ferramentas que reduzam a incidência das infecções hospitalares;

- Controle de Vetores de Zoonoses: novos produtos e ferramentas que contribuam para ações preventivas e corretivas de monitoramento e/ou combate, por meios biológico, mecânico/ambiental ou químico, de vetores de patógenos reduzindo sua instalação e/ou reprodução, evitando assim a transmissão de agentes causadores de doenças.

Período de Inscrições: 28/10/2015 a 27/11/2015.

Acesse a íntegra do Regulamento da Oficina de Inovação e os seus Anexos: http://inovacao.usp.br/projetos-vigentes/oficinadeinovacao/

Muito obrigado.

Atenciosamente,

Eduardo Brito

Analista Administrativo

Agência USP de Inovação

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

Tel: 16 3373-8052

Colóquio do IFUSP é destaque no Jornal da USP

Em busca de outro lugar para habitar

Publicado por mabi.barros.s@gmail.com - Monday, 9 November 2015

Em palestra no Instituto de Física, o professor Jorge Melendez afirma que, no futuro, o avanço tecnológico permitirá a mudança da humanidade para fora da Terra, que então não terá condições adequadas para a sobrevivência da espécie

MARIA BEATRIZ BARROS

O professor Jorge Melendez, do IAG, em palestra no Instituto de Física: "A Terra tem um determinado tempo de vida". Foto: Cecília Bastos

Desde as primeiras civilizações, os seres humanos buscam o que há além da Terra. Hoje, aparatos tecnológicos como o telescópio Hubble e os Observatórios Europeus do Norte e do Sul promovem observações cada vez mais precisas do Universo. Esse avanço da tecnologia aplicado à busca por planetas habitáveis pela humanidade foi tema da palestra “À procura de uma Terra 2.0 e de um Sistema Solar 2.0”, ministrada pelo professor Jorge Melendez, do Departamento de Astronomia do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG) da USP, no dia 29 de outubro passado, no Instituto de Física da USP.

“A Terra não vai ser assim para sempre. Ela tem um determinado tempo de vida”, afirmou o professor em sua palestra. “Atualmente, no quesito tecnológico, não seria factível que a humanidade mudasse de planeta, mas a tecnologia avança. No futuro, esperamos que tal situação seja factível. Em algum momento as condições na Terra não mais serão boas para a vida, então teremos que sair deste planeta.”

A busca por uma “Terra 2.0” passa pela descoberta de astros similares aos que viabilizaram a existência do nosso planeta, principalmente de uma estrela para orbitar. Ainda que seja encontrado um corpo celeste com características parecidas com as da Terra, para que haja a possibilidade de desenvolvimento da vida como conhecemos, é preciso que ele orbite uma “gêmea” do Sol, disse o professor.

Estima-se que a vida na Terra teve início 1 bilhão de anos após o nascimento do planeta e se desenvolveu ao longo de 3,5 bilhões de anos. Durante todo esse período, foi necessária a presença de atividade solar. Logo, tais condições seriam básicas para o surgimento de vida em outro lugar do Universo. A composição ou o tamanho de uma estrela diferente dos padrões do Sol também interferiria nas condições desse lugar, que poderiam não ser suficientes para oferecer tudo o que é necessário ao desenvolvimento da vida.

Em 2006, quase dez anos depois da descoberta da primeira gêmea solar, um grupo de estudantes da Escola de Astronomia e Astrofísica da Austrália, coordenado pelo professor Jorge Melendez, descobriu uma segunda estrela muito similar ao Sol. A HD 98618 possui a mesma idade, tamanho, temperatura e composição do astro que a Terra orbita. Isso alimentou as esperanças de encontrar uma Terra 2.0, lembrou o professor.

Foto: Cecília Bastos

Júpiter – A necessidade de uma estrela similar ao Sol para o desenvolvimento de formas de vida como a conhecemos é, no mínimo, presumível, disse Melendez. Mas o professor lembrou um outro fator fundamental para a formação da Terra – a existência do planeta Júpiter.

O planeta muito provavelmente funcionou como uma “barreira” para que os outros planetas gigantes (como são chamados Júpiter, Saturno, Urano e Netuno) não migrassem para o centro do Sistema Solar, onde ficam os planetas rochosos (Mercúrio, Venus, Terra e Marte). Ainda, o desenvolvimento de vida na Terra só foi possível graças à influência gravitacional de Júpiter exercida no Sistema Solar durante sua fase de formação.

Recentemente, outro grupo de pesquisa coordenado por Melendez liderou a descoberta de um novo planeta com massa semelhante à de Júpiter, por meio do telescópio de 3,6 metros do Observatório Europeu Sul, o ESO, localizado no Chile. O planeta orbita a gêmea-solar HIP 11915 e está na mesma distância relativa entre aquele gigante e o Sol. Baseado na importância do planeta para a formação da Terra e a sua influência no desenvolvimento de vida aqui, a possibilidade de a região em torno da estrela ser semelhante à do Sistema Solar é grande.

O professor encerrou sua palestra citando uma frase dita pelo cientista e divulgador da ciência norte-americano Carl Sagan (1934-1996), quando foi indagado sobre a existência de vida extraterrestre: “Se não existe vida fora da Terra, então o Universo é um grande desperdício de espaço”.

Fonte: Jornal da USP

Comunicado sobre o expediente no final do ano

Prezados(as) Senhores(as):

a pedido do Magnífico Reitor da Universidade de São Paulo, Prof. Dr. Marco Antonio Zago, e do Diretor do IF, Prof. Dr. Marcos Nogueira Martins, informamos a V.Sa. a suspensão do expediente na Universidade de São Paulo entre os dias 24 e 31 de dezembro de 2015.

Para cumprir determinação legal e tendo em vista que a compensação dos próximos dias 24 e 31 de dezembro já foi objeto do OfícioGR/CIRC/366, de 1°/12/2014, AS HORAS CORRESPONDENTES AOS DIAS 28, 29 e 30 de dezembro de 2015 DEVERÃO SER COMPENSADAS SOB A RESPONSABILIDADE DO CHEFE DE CADA DEPARTAMENTO/SETOR, consoante critérios estabelecidos pelo mesmo. Deverão ser compensadas 24 horas.

Como há necessidade de que Unidades e Órgãos da USP documentem a compensação em tela, bem como conservem as respectivas comprovações, solicitamos que sejam feitos os registros na folha de frequência de cada servidor, anotando em "Tipo de Ocorrência", os minutos/as horas compensadas. Lembramos que poderão ser compensadas no máximo 2 horas diariamente. A compensação poderá ser realizada até 26 de fevereiro de 2016.

Alertamos para o fato de que CADA SERVIDOR DEVERÁ ADMINISTRAR o seu número de horas compensadas, pois a Seção Pessoal não poderá tirar cópias de Boletins de Frequência ou fazer a contagem para cada um posteriormente.

As Unidades e os Órgãos da USP com atividades essenciais e de interesse público poderão, a critério de seus Dirigentes, estabelecer o horário e a forma de funcionamento durante o período em tela.

Atenciosamente,
Rosangela Trevisan
ATA - IF

Ref. 1/1: http://www.if.usp.br/pub/temp/OF_GR_CIRC_356.pdf

Curso online de inglês básico A1

Prezados(as) colegas,

Estão abertas as inscrições para curso online de Inglês Básico A1 da Agência USP de Cooperação Acadêmica Nacional e Internacional (AUCANI) em parceria com o Universia. 

Para se inscrever à uma das vagas, envie um e-mail para crint@if.usp.br ATÉ 15 DE NOVEMBRO com os seguintes dados:
- NOME COMPLETO
- NÚMERO USP
- E-MAIL INSTITUCIONAL
- TELEFONE (preferencialmente fixo e comercial)
- SETOR

Mais informações:

Edital AUCANI 494/2015 - http://www.usp.br/internationaloffice/index.php/cursos/cursos-a-distancia/cursos-de-ingles/curso-de-ingles-aucani-idiomas/edital-4942015-novembro2015-ingles/

Atenciosamente,
Guilherme Casanova
Comissão de Relações Internacionais

Oportunidades para doutorandos na Austrália

Austrália oferece oportunidades para doutorandos brasileiros

Como resultado das bem sucedidas parcerias entre Brasil e Austrália, e visando estreitar os laços já existentes em ciência, tecnologia e inovação entre os dois países, a Embaixada da Austrália no Brasil oferece oportunidade de estada de curto prazo para estudantes brasileiros em instituições de pesquisa e ensino australianas, por meio do Austrália - Brazil PhD Exchange Program.

 
Trata-se de chamada para candidaturas de estudantes brasileiros, de segundo ou terceiro ano de doutorado, para intercâmbio de dois meses. O período de execução do programa será de 04 de abril a 27 maio de 2016, com as despesas de estada e viagem correspondentes totalmente financiadas pelo Departamento de Educação e Treinamento da Austrália.
 
O principal objetivo do programa é apresentar aos alunos brasileiros o sistema pesquisa científica da Austrália, brindando-lhes acesso a laboratórios e promovendo interação com cientistas australianos, para possíveis projetos de colaboração e pesquisa em rede no futuro.
 
A data limite para submissão das candidaturas será até 30 de novembro de 2015. Para formalizar sua candidatura o estudante deverá encaminhar o formulário preenchido e os documentos requeridos ao conselheiro da Embaixada Sr Niclas Jonsson pelo e-mail Niclas.Jonsson@dfat.gov.au.
 
Acesse os documentos para saber mais (em inglês): Cartilha  Detalhes - Formulário
 
Cooperação Brasil - Austrália
 
A aproximação do Brasil com Austrália em Ciência, Tecnologia e Inovação vem desde 2001, quando foi assinado o Memorando de Entendimentos entre o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e o Departamento de Indústria, Ciência e Recursos da Austrália. À época, foram definidas as seguintes áreas prioritárias para cooperação: Biotecnologia, Tecnologia da Informação e Comunicação, Espaço, Mineração e Políticas de Inovação.
 
Desde então, a concretização de cooperações vem sendo negociada como convênio com o Australian Research Council (ARC) e a Commonwealth Scientific and Industrial Research Organisation (CSIRO). 
 
A boa interação em pesquisa e desenvolvimento de recursos humanos pode ser atestada pelo fluxo de estudante brasileiros aquele país, no âmbito Ciência sem Fronteiras. A Austrália é o quinto principal destino dos bolsistas, com 7,5 mil bolsas concedidas pelo programa.
 
Além disso, a perspectiva de assinatura de acordos para promover o desenvolvimento de projetos conjuntos nas áreas de Agricultura, Mineração, Energias renováveis (biocombustíveis), Biotecnologia, Nanotecnologia e Ciências Espaciais, entre outras, reforça o potencial de cooperação existente de com aquele país.
 
Fonte: Coordenação de Comunicação Social do CNPq

 

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