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Pivot - Busca e gerenciamento de financimantos de pesquisas

Prezados(as) pesquisadores(as),

Informamos que a Pivot, Bases de dados de busca e gerenciamento de financiamentos de pesquisa, que permite acesso a editais e convites de agentes financiadores de pesquisas nacionais e internacionais estará disponível até Dez/2015.
Acesso http://pivot.cos.com

Para utilizar todas as ferramentas desta base é necessário se cadastrar-se com e-mail USP no link https://pivot.cos.com/register

atenciosamente
VIRGINIA DE PAIVA
IFUSP
  

EcoEncontros - Instituto de Biociências

Bom dia,
 
Peço por gentileza a divulgação do seminário EcoEncontros “O papel da ecologia na ecotoxicologia”, a ser realizado no dia 13 de outubro, às 17 horas, Sala 252 do Departamento de Ecologia - IB - USP.
 
Em anexo o cartaz.
 
Obrigada.
 
Atenciosamente,
Thais Lopes
 
Comissão Organizadora do EcoEncontros
ecoencontros@ib.usp.br
_________________________________________

 

 

Nobel de Física premia estudos sobre neutrino

Nobel de Física premia pesquisas que evidenciaram a massa do neutrino

07 de outubro de 2015

José Tadeu Arantes | Agência FAPESP – Duas décadas depois da descoberta das oscilações dos neutrinos, que mostrou que essas partículas possuem massa, os dois principais responsáveis pela façanha, o japonês Takaaki Kajita, da Super-Kamiokande Collaboration, da Universidade de Tóquio, e o canadense Arthur McDonald, da Sudbury Neutrino Observatory Collaboration da Queen’s University, foram contemplados com o prêmio Nobel de Física de 2015. O anúncio oficial da premiação ocorreu em 6 de outubro.

Em dois experimentos independentes, Kajita e McDonald demonstraram que os neutrinos podem mudar de identidade – ou de “sabor”, conforme o jargão da física de partículas. Isto é, um tipo de neutrino pode se transformar em outro. E, para que tal mudança ocorra, é preciso que a partícula tenha massa. O chamado Modelo Padrão da Física de Partículas considerava até então que o neutrino não possuía massa.

A Matéria completa pode ser lida no link:

http://agencia.fapesp.br/nobel_de_fisica_premia_pesquisas_que_evidenciar...

Fonte: Agência FAPESP

II Encontro Cultura, Comunicação, Marketing e Comunidade

 

II ENCONTRO INTERNACIONAL CULTURA, COMUNICAÇÃO, MARKETING E COMUNIDADE

 

Com o objetivo de promover um espaço para o debate, articulação e troca de experiências sobre as boas práticas de gestão da comunicação e marketing de projetos socioculturais comunitários em diferentes contextos sociais e países, o Centro de Estudos de Avaliação e Mensuração em Comunicação e Marketing (CEACOM) da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, promove o II Encontro Internacional CULTURA, COMUNICAÇÃO, MARKETING E COMUNIDADE, que acontecerá nas suas instalações, no 06 de novembro do presente ano. 

 

 

Segundo comentam os coordenadores do evento, Professores Mitsuru Yanaze e Felipe Chibás, o mesmo contará com a participação de renomados autores e pesquisadores de Brasil, Cuba, Espanha, Peru, Portugal e Índia. 

 

Os temas serão debatidos por professores, alunos, pesquisadores e empresários que abordarão assuntos atuais como a responsabilidade social, barreiras culturais à comunicação no mundo globalizado, diversidade, microcrédito, gestão de projetos inovadores; marketing pessoal para coordenadores de projetos, inclusão social e gestão ambiental, entre outros, desde os mais diversos ângulos. 

 

No marco do evento será lançado o livro Marketing e Comunicação em projetos socioculturais: experiências brasileiras e cubanas. Também contará com uma exposição de artes gráficas e plásticas, com destaque para as charges do artista gráfico e também pesquisador do CEACOM da ECA-USP, Prof. Dorinho Bastos, assim como com o ballet “Latin Lover”, inspirado no poema homônimo do mesmo nome de Felipe Chibás e música de Leo Brower, criado especialmente para a ocasião pela Mestre de Ballet, Professora Mercedes Beltran. Também se apresentará o desfile de moda sustentável coordenado pela Professora Mércia Lopez. 

 

As inscrições estarão abertas até o  25 de outubro. Maiores informações com a Rosa Barros no telefone 011 3091 1584 ou  no site www.criarcom1.com.br

 

Vagas limitadas.

 

 

Prêmio Nobel de Física 2015

PRÊMIO NOBEL DE FÍSICA 2015

A Academia Real das Ciências da Suécia outorgou o Prêmio Nobel de Física de 2015 para os cientistas Takaaki Kajita (Colaboração Super-Kamiokande, Universidade de Tóquio, Japão) e Arthur B. McDonald (Colaboração Sudbury Neutrino Observatory, Canada) "pela descoberta das oscilações de neutrino, que mostram que Neutrinos tem massa" ... "pelas suas contribuições fundamentais aos experimentos que demonstraram que neutrinos mudam de identidade. Essa metamosfose requer que neutrinos tenham massa. A descoberta mudou nosso entendimento de como funciona a matéria elementar e pode se tornar crucial para nossa visão do universo."

Em 1998 Takaaki Kajita apresentou ao mundo evidências irrefutáveis da descoberta de oscilação em neutrinos atmosféricos pelo experimento Super-Kamiokande. Os dados experimentais de então já mostravam claramente que neutrinos produzidos por ráios cósmicos no topo da atmosfera terrestre, mudavam de identidade no seu caminho para a Terra. Arthur McDonald nos anos 2000 liderou a colaboração canadense que mostrou que neutrinos provenientes do Sol também mudavam de identidade em seu caminho entre o interior do Sol e a Terra, confirmando os resultados do experimento Homestake que funcionou continuamente de  1968 a 1994.

Takaaki Kajita é colaborador e cientista responsável pela participação da Universidade de Tóquio na rede Européia “Invisibles: Neutrinos, Dark Matter and Dark Energy ” (www.invisibles.eu), da qual a Universidade de São Paulo também participa, e que estuda, entre outras coisas, as oscilações de neutrinos. O grupo de Neutrinos do Instituto de Física da USP gostaria de compartilhar com a comunidade esse momento de grande satisfação.

Renata Zukanovich Funchal
Professora do Instituto de Física da USP

Programação do Coral USP do mês de outubro

Programação do CORALUSP (o coral da Universidade de São Paulodo mês de outubro de 2015.

 

Os concertos são totalmente gratuitos e contam com a presença dos grupos Azul, Tendal, Sul Fiato, Parangolés, Zimana, Alma de Gato, Yayá, 12 em Ponto, Sestina, Collegium Musicum e Canta Marias, além do concerto de cravo solo de Sérgio Carvalho.

 
Solicitamos, por gentileza, que a agenda seja avaliada e, se possível, divulgada. 
 
As informações estão sujeitas à alterações e podem ser vistas na íntegra, no site do CORALUSP: http://www.coralusp.prceu.usp.br/.
 
 

AGENDA:
03/10
 – Grupo Azul (Regente: André Juarez) – Hospital Beneficência Portuguesa -Rua Maestro Cardim, 769 – Bela Vista – 16h30

03/10 – Grupo Tendal (Regente: Mauro Aulicino)- Paróquia São José – Rua Dinamarca, 32 – Jardim Europa – 20h00

16/10 – Grupo Sul Fiato (Regente: Paula Christina Monteiro) – IME – Rua do Matão, 1010 – Cidade Universitária – 19h00

16/10 – Projeto Especial Trupe de Passarim: Parangolés (Profa. Carmina Juarez) – Casa de Dona Yayá – Rua Major Diogo, 353, – Bela Vista – 20h30

22/10 – Grupos Sul Fiato e Zimana (Regentes: Paula Christina Monteiro e Alberto Cunha) -Biblioteca Mindlin – Cidade Universitária – 20h00

23/10 – Projeto Especial Trupe de Passarim: Alma de Gato (Profa. Carmina Juarez) – Casa de Dona Yayá – Rua Major Diogo, 353, – Bela Vista – 20h30

24/10 – Grupo Yayá (Regente: Mauro Aulicino) –  Parque da Aclimação – São Paulo – 15h00

24/10 – Grupo 12 em Ponto (Regente: Eduardo Fernandes) – FAU Maranhão – Rua Maranhão, 88 – Higienópolis – 20h00

24/10 – Grupo Sestina (Regente: Marcia Hentschel) – Teatro Guarany – Praça dos Andradas, 100 – Centro – Santos, SP – 20h00

24/10 – Grupo Azul (Regente: André Juarez) – SESC – Avenida Comendador Alfredo Maffei, 700, Jardim Gilbertoni -São Carlos, SP – 20h00

25/10 – CoralUSP e Collegium Musicum apresentam A Little Jazz Mass – Igreja da Paz – Rua Verbo Divino 392 – 12h00

29/10 – Concerto de Cravo Solo – Sérgio Carvalho – Biblioteca Mindlin – Rua da Biblioteca – Cidade Universitária – 12h00

31/10 – Projeto Especial Trupe de Passarim: Canta Marias (Profa. Carmina Juarez) – Faculdade de Saúde Pública – Av. Dr. Arnaldo, 715, Cerqueira César – 20h30

Sobre o CORALUSP:
Desde sua criação, em 1967, o CoralUSP vem desenvolvendo um estilo próprio, aproximando o erudito e o popular. Reúne em seu repertório coral os mais diversos gêneros musicais. Apresenta-se para públicos variados, na comunidade universitária e fora dela, no país e no exterior. Já esteve nos EUA, Europa, África e na Argentina. Tal trajetória artística lhe conferiu reconhecimento em âmbito nacional e internacional, como atesta o reconhecimento de público e crítica – é detentor de 5 premiações da APCA- Associação Paulista de Críticos de Arte.

Agradecemos o apoio.
Atenciosamente,
--
Leonardo Mastelini 
Coral Universidade de São Paulo - CORALUSP
Rua da Praça do Relógio, 109 — Edifício Anexo 1 - sala 77
Cidade Universitária - São Paulo - SP - CEP: 05508-050 
(11) 3091-3005  - www.coralusp.prceu.usp.br

 

Ciência e Tecnologia do Vácuo

Da Assessoria de Comunicação do IFUSP:

Disciplina: Ciência e Tecnologia do Vácuo

            A disciplina Ciência e Tecnologia do Vácuo no IFUSP  foi a primeira disciplina para o ensino dessa tecnologia a ser implantada no Brasil. A Tecnologia do Vácuo é ferramenta básica em várias áreas da Física Experimental e em vários setores da Indústria. No Brasil existem aproximadamente 3000 indústrias que utilizam essa tecnologia. A descoberta dos raios-X, do elétron e de inúmeras partículas elementares ocorreram a partir de experimentos em vácuo. Esses estudos são realizados até hoje em grandes aceleradores de partículas, que utilizam tecnologia de ponta para mantê-los num regime de ultra-alto vácuo. Todos os processos para a fabricação de transístores, que deram origem aos circuitos integrados e à microeletrônica, dependem fortemente dessa tecnologia do vácuo. Essa tecnologia é utilizada também em pesquisas de novos materiais, no estudo de superfícies, na tecnologia espacial, física de plasma, na fabricação de fármacos, alimentos desidratados, aceleradores de partículas, tubos de raios-X, tubos de raios laser, válvulas eletrônicas, garrafas térmicas, filmes ópticos, metalização (brinquedos, faróis, espelhos e lanternas), dispositivos de transporte de peças pesadas em fábricas, freios nos automóveis atuais, sanitários dos aviões a jato, fornos a vácuo para produção de metais especiais, etc.

            A disciplina Ciência e Tecnologia do Vácuo será oferecida no IFUSP no primeiro semestre de 2016, sendo recomendada aos alunos do terceiro e quarto anos que estejam interessados em Física Experimental ou em obterem uma iniciação profissional nessa tecnologia. No próximo semestre serão oferecidas 20 vagas para os alunos regularmente matriculados e para alunos de outros institutos da USP. A disciplina consta de duas aulas teóricas semanais e uma atividade experimental de quatro horas a cada 15 dias, totalizando 6 créditos. Nesta disciplina, são apresentados os conceitos da teoria cinética dos gases, necessários para o estudo de vácuo, assim como conceitos de velocidade de bombeamento, escoamento de gases nos diferentes regimes, bem como cálculo e conceito de condutâncias para o projeto de sistemas de vácuo.  São discutidos sistemas de vácuo, medidores de pressão, bombas de vácuo, componentes, vazamentos reais e virtuais, materiais e fontes de gases associadas com seus respectivos modelos, tais como: gás do volume, desorpção térmica, difusão, permeação, vaporização, backstreaming, etc. As aulas teóricas são complementadas através da realização de experimentos específicos, vitais para a interação dos alunos com sistemas de vácuo, bem como para o aprendizado de tomada de atitudes durante o processo de escoamento de gases nos diferentes regimes. As atividades práticas são divididas em três ciclos de experimentos. No primeiro ciclo são estudados medidores de pressão: pré-vacuo e alto-vácuo. No segundo ciclo são feitas medições de velocidade de bombeamento e condutâncias de tubos. Nesta etapa, é dada uma atenção especial na metrologia das medidas das velocidades de bombeamento. No terceiro ciclo de experimentos é estudada a detecção de vazamentos reais e virtuais com o auxílio de Detectores de Vazamentos. Os estudantes verificam os modelos teóricos e determinam as condutâncias dos vazamentos real e virtual. São apresentadas também técnicas de confecção e medida da espessura de filmes finos. Essas películas são produzidas através da evaporação de um material, em alto-vácuo.

 

Para maiores informações, consulte as páginas:

http://portal.if.usp.br/tecvac

http://disciplinas.stoa.usp.br/course/view.php?id=701

Prof. Nilberto H. Medina 

Data Publicação: 
segunda-feira, 5 Outubro, 2015
Data de Término da Publicação da Notícia: 
sábado, 31 Outubro, 2015

Matéria da Revista FAPESP sobre os chips nanofotônicos

Um futuro brilhante

02 de outubro de 2015

Igor Zolnerkevic | Revista Pesquisa FAPESP – Em uma década, computadores, tablets e celulares sofrerão uma transformação invisível, movida a luz. Na aparência, não deverão ser muito diferentes. Mas seu funcionamento será mais rápido e consumirá menos energia elétrica graças a um novo conjunto de tecnologias para manipular a luz na escala microscópica. Novas tecnologias já estão permitindo a construção dos chamados chips nanofotônicos de silício.

Assim como os chips de silício convencionais, os nanofotônicos são feitos de peças eletrônicas microscópicas. A diferença crucial é que, em vez de serem integrados por circuitos de fios metálicos, responsáveis por transmitir os sinais elétricos, os componentes do novo chip se comunicam por meio de sinais de luz, mais especificamente laser. A vantagem dos sinais luminosos sobre os elétricos é transportar mais informação mais rapidamente. Nos chips nanofotônicos, a troca de informações deve ocorrer quase sem a conversão de energia elétrica em calor.

Chips com elementos nanofotônicos já fazem parte dos programas de pesquisa de multinacionais da área de eletrônica e existem em protótipo. Quando estiverem prontos para serem comercializados, deverão beneficiar, no início, supercomputadores dos principais centros de dados do mundo. “Há ainda problemas de física básica e de engenharia para resolver”, afirma Gustavo Wiederhecker, físico da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) que estuda a interação da luz com materiais nanométricos. “Mas, em algum momento, o custo de produção vai baixar e a nanofotônica poderá entrar no cotidiano das pessoas.”

“Os avanços recentes da nanofotônica são impressionantes, mas nada disso é tão revolucionário quanto o laser”, explica Paulo Nussenzveig, físico da Universidade de São Paulo (USP) e especialista em óptica quântica. Nussenzveig colabora desde 2012 com a equipe da física Michal Lipson na Universidade Colúmbia, Estados Unidos, tentando explorar fenômenos quânticos da luz emchips nanofotônicos.

No ano passado, o grupo publicou um artigo na revista Nature Photonics  demonstrando como um efeito magnético quântico poderia ser usado para guiar a luz por um canal microscópico em um chip de silício. “O laser foi a mudança de paradigma que permitiu o desenvolvimento de todas as tecnologias que o seguiram”, diz Nussenzveig, que em julho deste ano abordou os avanços recentes em sua área no workshop Light: Life & Science, realizado em São Carlos, interior de São Paulo, para celebrar o Ano Internacional da Luz, uma iniciativa da Organização das Nações Unidas para aumentar a consciência das pessoas sobre a importância da fotônica, a ciência e tecnologia do controle da luz, que permitiu a invenção do laser e das fibras ópticas que hoje conectam computadores mundo afora.

Luz concentrada

A invenção do laser só foi possível graças ao fim do debate histórico sobre a verdadeira natureza física da luz, encerrado no início do século XX. Novos fenômenos envolvendo a matéria (átomos e elétrons) e a luz só foram completamente entendidos com o desenvolvimento da teoria da mecânica quântica. De acordo com essa teoria, um feixe de luz é feito de trilhões de fótons, entidades elementares cuja natureza é ambígua, podendo se comportar ora como ondas, ora como partículas.

Albert Einstein calculou em 1916 que, nas circunstâncias adequadas, a presença de um fóton na vizinhança de um átomo “excitado” – isto é, prestes a emitir ele mesmo um fóton – estimularia esse átomo a emitir um fóton idêntico. Nos anos 1950, vários pesquisadores tentaram usar esse efeito para criar o chamado laser, acrônimo em inglês para amplificação de luz por emissão estimulada de radiação. O engenheiro norte-americano Theodore Maiman foi o primeiro a produzir um equipamento capaz de emitir um laser com sucesso, em 1960.

Leia a reportagem completa revistapesquisa.fapesp.br/2015/09/14/um-futuro-brilhante/.

Fonte: Agência FAPESP

Comunicado da Assistência Administrativa

Prezados(as) Senhores(as),

tendo em vista o contingenciamento do orçamento da Universidade de São Paulo e a readequação das portarias do IFUSP, informamos que a partir do dia 5/10/15 a portaria da Ala II será fechada às 19h e, a partir do dia 19/10/15, ficará permanentemente fechada. O acesso deverá ser efetuado pela portaria da Ala Central.

Atenciosamente,

Assistência Administrativa
IFUSP

Workshop ORCID USP

Prezados(as) pesquisadores(as),

Tendo em vista a crescente adoção de um único Identificador Digital de Pesquisador, elo fundamental para o aprimoramento dos fluxos de comunicação científica e métricas de impacto da ciência apuradas o Sistema Integrado de Bibliotecas CONVIDA pesquisadores, autores, editores, profissionais de informação, gestores e assessores de pesquisa para o Workshop ORCID USP: Autoridade e Integração de Dados.

Data: 14 de outubro de 2015
Horário: 9h30 – 12h30
Local: Auditório Safra da Biblioteca da FEA USP
Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USP 
Av. Professor Luciano Gualberto, 908 – prédio FEA4 – 1º andar
Butantã - Cidade Universitária - São Paulo – SP

Inscrições: http://bit.ly/Workshop_ORCID_USP

ORCID - Open Researcher and Contributor ID (http://www.orcid.org)

ORCID é uma organização inclusiva e aberta sem fins lucrativos que representa todas as partes interessadas no processo de comunicação científica e acadêmica. Seu objetivo é consolidar um único Identificador Digital de Pesquisador aberto, gratuito e integrado em nível global. O ORCID provê um identificador digital persistente que distingue um pesquisador de outro e garante a integração nos fluxos das atividades científicas, desde a submissão de manuscritos até a publicação de artigos, registro em bases e bancos de dados, suportando ligações entre o pesquisador e suas atividades profissionais, e garantindo que seu trabalho seja automaticamente reconhecido.

Parceiros fundadores: Elsevier (Scopus), Thomson Reuters, Crossref, F1000, Nature, ImpactStory, etc.

Parceiros integradores de dados: CHORUS, DataCite, euroCRIS, ISNI, RDA, SHARE, etc.

Adoção e programas de integração: Boston University, Texas A&M University, Cornell University, etc.

Membros: AAAS, AAS, ACS, AGU, APS, British Library, Caltech, Carlos III Universidad Madrid, CERN, Harvard University, IEEE, IOP, MIT, Plum Analytics, Proquest, PLOS, Springer, SSRN, etc.

==Programação==

8h30 - 9h30 | RECEPÇÃO

9h30 – 9h40 | ABERTURA

9h40 – 10h10 | Autoridade e Integração em Comunicação Digital: ORCID
Lilian Pessoa, Diretora Regional do ORCID, América Latina                

10h10 – 10h40 | Researcher ID
Ariane Fernández Rios, Gerente de Contas Estratégicas, Thomson Reuters

10h40 - 11h10  | Scopus ID
Ana Herédia, Gerente de Solucões em Pesquisa, Elsevier 
                
11h10 - 11h50  | Passo a passo da integração com sistemas de identificação
Lilian Pessoa, Diretora Regional do ORCID, América Latina

11h50 – 12h30 | Abertura para debate e considerações finais

Departamento Técnico - SIBiUSP
Informações adicionais atendimento@sibi.usp.br

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