Egresso IFUSP, aqui doutorado sob a orientação da Profª Emico Okuno, Yukihara é, atualmente, o Chefe da Seção de Metrologia de Radiação e do Grupo de Dosimetria do Instituto Paul Scherrer (PSI), Suíça. após seu doutoramento, o pesquisador realizou ainda pós-doutorado no Departamento de Física da Universidade Estatal de Oklahoma (Estados Unidos), onde se tornou Professor e liderou grupo de pesquisa durante 15 anos, tendo atingido o nível de "Full Professor". Destaca-se também que obteve a Bolsa para Investigadores Experientes da Fundação Alexander von Humboldt para realizar pesquisas durante um ano no Centro Alemão de Investigação de Câncer em Heidelberg (Alemanha). Atualmente, além de sua atuação no PSI, Yukihara também é professor adjunto do Departamento de Física da Oklahoma State University (OSU), editor associado da revista Radiation Measurements e editor da Physics Open (Elsevier).
O pesquisador veio ministrar a disciplina "Fundamentos e novos desenvolvimentos em Dosimetria Luminescente", para a Pós-Graduação em Física, curso que tem por objetivo assessorar os estudantes no que se refere à metodologia de pesquisa na investigação de materiais para dosimetria, além de promover estudos teóricos de alto nível sobre temas que envolvem à dosimetria das radiações ionizantes e UV usando diversos tipos de materiais.
Registre-se a turma completa de estudantes, pesquisador e organizadores ao final do curso. Por um breve retorno!
*A visita do Dr. Eduardo Yukihara foi apoiada pela FAPESP (#2022/15088-0; 2018/05982-0)
Fotos: Arquivo Neilo Trindade
A publicação faz parte do portfolio da AIP Publishing, editora subsidiária do American Institute of Physics. Vinícius, graduado e mestrado pela UNICAMP, realizou seu doutorado no IFUSP. Sua tese, orientada pelo Prof. Ricardo Galvão, foi contemplada com o Prêmio José Leite Lopes de melhor tese de doutorado de 2020 da Sociedade Brasileira de Física. Atualmente, é pesquisador permanente no Princeton Plasma Physics Laboratory da Princeton University.
O Instituto de Física USP felicita o egresso e o deseja êxito e boa ventura em sua nova atividade!
Foto: Vinícius Duarte / Princeton Plasma Physics Lab
Com certeza, isso já aconteceu com todos nós: ao jogar videogame ou usar o computador, a energia cai. E aí é torcer para a versão “sobrevivente” não estar muito defasada. Numa dessas, você perde grande parte do que já tinha sido feito. Esse problema será solucionado quando começarmos a usar máquinas feitas com memristores, ou seja, com memória resistiva (ReRAM). Isso porque, com os memristores, não haverá a divisão das informações dos eletrônicos em unidade de armazenamento (que não depende de energia) e memória instantânea (que apaga com o aparelho desligado). Todos os detalhes sobre essa tecnologia você pode conferir aqui. Saiba mais...
A pesquisadora Marina Sparvoli desenvolveu uma nova memória resistiva (ReRAM), um semicondutor capaz de armazenar dados de forma diferente da atual memória RAM. No caso da tecnologia tradicional, os arquivos são salvos na memória interna do dispositivo e acessados quando a máquina está ligada pela memória RAM. Já a ReRAM não precisa que o dispositivo esteja ligado para acessar os dados da memória interna, agilizando a inicialização de computadores e outros tipos de aparelhos eletrônicos. Saiba mais...
Comenta o pesquisador do IFUSP, Ivã Gurgel: "À época, ainda não havia Doutorado no PIEC, então ele perseverou com seus estudos no Departamento de História aqui da USP. E prosseguiu para se tornar um dos mais renomados pesquisadores brasileiros em História da Ciência, com reconhecimento internacional. Uma curiosidade interessante: atualmente, ele é um dos usuários mais ativos do nosso Acervo Histórico do IFUSP."
Gurgel ainda pontua sua visita mais recente, em janeiro de 2023, de dias trabalhando com os documentos do arquivo.
Imagine you have a microscope that would let you see a single atom up close. Let's say it's a hydrogen atom, the smallest kind. Zoom in past the single electron orbiting at the outskirts, and you'll find the nucleus—in this case a lone proton. High school physics would have you believe that inside this proton you'll find a simple triad of three fundamental particles called quarks—two up quarks and one down quark. But the reality inside a proton is so much more complex that physicists are still trying to figure out its inner structure and how its constituents combine to produce its mass, spin and other properties.
The three quarks in the basic picture of the interior of a proton are merely the “valence quarks”—buoys bobbing on top of a roiling sea of quarks and antiquarks (their antimatter counterparts), as well as the sticky “gluon” particles that hold them together. The total number of quarks and gluons inside a proton is always changing. Saiba mais...