IFUSP na Mídia

Quais são as menores partículas conhecidas pelo ser humano?

Os resíduos do choque de partículas feito no Grande Colisor mostaram rastros que coincidem com as características do bóson de Higgs - Divulgação/CERNSabemos que somos feitos de pequenas moléculas, formados por átomos constituídos por partículas ainda menores, como prótons, nêutrons e elétrons.
Por: UOL Notícias.
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Mas apesar de seu tamanho infinitesimal, estes elementos são enormes em comparação às menores partículas conhecidas.

Nas décadas de 1950 e 1960, os cientistas descobriram a existência de partículas ainda menores e indivisíveis, que foram batizadas de elementares (ou fundamentais), como os quarks, neutrinos e fótons. Elas são tão pequenas que não é possível nem mesmo identificar o seu real tamanho. Como não possuem estrutura interna, são pontuais, ou seja: podem ser descritas como um ponto no sentido matemático, mas têm tamanho nulo. Saiba mais...

Pesquisadores desenvolvem novo tipo de gelo em laboratório

No artigo, os pesquisadores detalham que o MDA não existe naturalmente no planeta TerraTipo inédito de gelo conta com moléculas desorganizadas e densidade similar à da água líquida
Por: CNN Brasil.
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Pesquisadores descobriram uma nova forma de gelo, mais semelhante à água líquida do que qualquer outro gelo conhecido. O achado foi nomeado como MDA, “gelo amorfo de média densidade”.
 
A pesquisa foi conduzida por especialistas da University College London e da Universidade de Cambridge, ambas no Reino Unido, e os resultados foram publicados na revista Science. Saiba mais...

Conselho Universitário aprova criação de quatro novos centros de estudos na USP

Centros serão vinculados à Reitoria e atuarão de forma multidisciplinar, podendo agregar pesquisadores de diversas áreas
Por: Jornal da USP.
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O Conselho Universitário aprovou, em sessão realizada no dia 7 de março, a criação de quatro novos centros de estudos na USP: Centro de Estudos e Tecnologias Convergentes para Oncologia de Precisão; Centro de Estudos Amazônia Sustentável; Centro de Agricultura Tropical Sustentável; e o Centro de Estudos de Carbono em Agricultura Tropical. Saiba mais...

Eureca em baixa?

James Watson e Francis Crick anunciaram a descoberta do DNA em 1953Estudo abre debate sobre o potencial transformador da ciência ao afirmar que ela está ficando menos disruptiva
Por: Nexo Jornal.
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A ciência está esgotando sua capacidade de transformar a sociedade?

Esse receio, mesmo sem ser formulado em voz alta, permeou a repercussão de um artigo publicado em janeiro na revista Nature por três cientistas sociais dos Estados Unidos. Erin Leahey, da Escola de Sociologia da Universidade do Arizona, Russell Funk e seu orientando de doutorado Michael Park, ambos da Escola de Administração Carlson, da Universidade de Minnesota, analisaram mais de 45 milhões de artigos publicados entre 1945 e 2010 e 3,9 milhões de patentes depositadas nos Estados Unidos entre 1976 e 2010 e concluíram que, com o decorrer do tempo, se tornou mais difícil para os cientistas obter descobertas originais a ponto de criar um novo campo do conhecimento ou reorientar o rumo de um tema de pesquisa existente. Saiba mais...

A forma da água: cientistas desenvolvem novo tipo de gelo em laboratório

Estudo publicado na revista “Science” relata a descoberta de tipo inédito de gelo com moléculas desorganizadas e densidade similar à da água líquida. 
Por: Jornal da USP.
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O gelo MDA, como é chamado pelos cientistas, sugere uma revisão dos modelos existentes da água.

Em um artigo publicado na revista Science, pesquisadores da University College London e da Universidade de Cambridge, ambas no Reino Unido, descobriram uma nova forma de gelo, mais semelhante à água líquida do que qualquer outro gelo conhecido. O achado foi nomeado de MDA, “gelo amorfo de média densidade”. Saiba mais...

Análise de milhões de artigos e patentes sugere que a ciência está ficando menos disruptiva

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A ciência está esgotando sua capacidade de transformar a sociedade? Esse receio, mesmo sem ser formulado em voz alta, permeou a repercussão de um artigo publicado em janeiro na revista Nature por três cientistas sociais dos Estados Unidos. Erin Leahey, da Escola de Sociologia da Universidade do Arizona, Russell Funk e seu orientando de doutorado Michael Park, ambos da Escola de Administração Carlson, da Universidade de Minnesota, analisaram mais de 45 milhões de artigos publicados entre 1945 e 2010 e 3,9 milhões de patentes depositadas nos Estados Unidos entre 1976 e 2010 e concluíram que, com o decorrer do tempo, se tornou mais difícil para os cientistas obter descobertas originais a ponto de criar um novo campo do conhecimento ou reorientar o rumo de um tema de pesquisa existente.

O trio usou uma métrica, chamada de índice CD, em que os valores podem variar de -1, para trabalhos menos disruptivos, a +1, para os mais disruptivos, e mostrou que a média do desempenho medido no indicador caiu gradativamente (ver gráfico). A queda acumulada nos períodos analisados foi de mais de 90% para artigos e mais de 78% para patentes. É verdade que o número absoluto de artigos e patentes considerados transformadores ficou em um mesmo patamar ao longo do tempo. Mas como o volume total de trabalhos e de aplicações cresceu de forma exponencial – estima-se que, atualmente, cerca de 3 mil artigos sejam publicados por dia –, a participação relativa da ciência dita disruptiva na contribuição global dos pesquisadores perdeu fôlego, em uma evidência para os autores do trabalho de que o formidável esforço empreendido para produzir conhecimento rende dividendos mais magros do que os investimentos projetavam.

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Ilustração: Julia Jabur

 

Estudo defende que História e Filosofia das Ciências são ferramentas poderosas frente aos desafios da contemporaneidade

Artigo de Pós-Graduando do PIEC faz parte do último número da Revista Brasileira de História da Ciência, que conta com um dossiê especial com o tema “A História da Ciência para uma Educação em Ciências do futuro”.
Com informações de Felipe Pereira.
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O estudo acerca do desenvolvimento histórico dos conceitos e teorias científicas podem ser fontes ricas de reflexões filosóficas e educacionais a respeito da Física. Este é o objetivo geral do artigo "A óptica dos corpos em movimento  de Fresnel sob a visão do realismo estrutural: ensino de natureza da ciência e as demandas educacionais da contemporaneidade", de Felipe Pereira, do Programa Interunidades em Ensino de Ciências (PIEC USP), orientado pelo pesquisador do IFUSP, Ivã Gurgel.
 
O trabalho consiste no estudo do desenvolvimento histórico de um ramo da óptica do século XIX, que teve implicações importantes para o desenvolvimento da famosa Teoria da Relatividade Restrita de Einstein. O episódio em questão serve de ensejo para se pensar questões filosóficas que podem ser levadas em sala de aula, tanto no ensino básico, quanto na formação de professores de Física: como teorias do passado da Física, consideradas obsoletas, podem contribuir para a formulação das teorias da Física de hoje em dia? Quando uma teoria do passado é abandonada, algo dela se mantém da teoria subsequente? As teorias do presente também serão abandonadas? Se sim, podemos confiar nas teorias do presente? Algum aspecto delas será “reaproveitado” na ciência futura?
 
Estas questões guardam relevância especial nos dias de hoje, nos quais testemunhamos um clima social de desconfiança perante a ciência. Os autores consideram que debates acerca da história e da filosofia das ciências podem ser ferramentas poderosas para enfrentarmos desafios típicos da contemporaneidade. 
 

Modelo de inteligência artificial pode ajudar o Brasil a lucrar com o mercado de carbono

Modelo de inteligência artificial pode ajudar o Brasil a lucrar com o mercado de carbonoUm estudo realizado no programa Análise Ambiental Integrada da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), com apoio do Centro de Pesquisa para Inovação em Gases de Efeito Estufa (RCGI), desenvolveu um modelo de inteligência artificial para mensurar de que forma essas variáveis ambientais, como umidade e radiação solar, impactam na quantidade de carbono capturado na região.
Por Agência FAPESP. 
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O trabalho é fruto da pesquisa de mestrado do cientista ambiental Lucas Bauer, sob orientação de Luciana Rizzo, atualmente professora no Instituto de Física da USP. Um resumo pode ser encontrado no artigo “Neural Network model for classification of net CO2 fluxes scenarios in Tapajós Forest, in Amazon”, divulgado em versão pré-print. Saiba mais...
 

Imagem: Gerd Altmann/Pixabay, reproduzido de Ag. FAPESP

 

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