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Física Quântica reabre série de palestras da USP que aproximam o público da ciência

Neste ano, o “Física para Todos” traz uma programação temática em física quântica: a primeira palestra acontece no dia 25 de março com transmissão on-line
Por: Jornal da USP.
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Um dos mais tradicionais projetos de extensão do Instituto de Física (IF) da USP, o Física para Todos está de volta de forma presencial, com encontros mensais, sempre aos sábados, às 14 horas, no Centro Cultural São Paulo, com entrada gratuita. Haverá também transmissão on-line. As palestras pretendem abranger e instigar desde estudantes do Ensino Médio e jovens graduandos, até o público geral, que acompanha e aprecia temas científicos. Os conteúdos abordam aspectos físicos de questões contemporâneas que dizem respeito à vida dos cidadãos e sua relação com o mundo natural. Saiba mais...

Por que tomamos choque ao tocar em objetos ou pessoas?

Maçanetas de portas e de carros costumam ser um dos locais onde as pessoas tomam mais choques
Por: BBC News Brasil.
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Muito provavelmente, você já passou por um episódio desses: ao tocar num objeto, como a maçaneta da porta de casa ou do carro, ou ao apertar a mão de alguém, sente um choque. Às vezes, é possível até ouvir um barulho ou ver uma faísca. Mas, afinal, por que isso acontece?
 
O professor Claudio Furukawa, responsável pelo Laboratório de Demonstrações do Instituto de Física da Universidade de São Paulo (USP), explica que o fenômeno tem a ver com a eletricidade estática. Saiba mais...

Quais são as menores partículas conhecidas pelo ser humano?

Os resíduos do choque de partículas feito no Grande Colisor mostaram rastros que coincidem com as características do bóson de Higgs - Divulgação/CERNSabemos que somos feitos de pequenas moléculas, formados por átomos constituídos por partículas ainda menores, como prótons, nêutrons e elétrons.
Por: UOL Notícias.
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Mas apesar de seu tamanho infinitesimal, estes elementos são enormes em comparação às menores partículas conhecidas.

Nas décadas de 1950 e 1960, os cientistas descobriram a existência de partículas ainda menores e indivisíveis, que foram batizadas de elementares (ou fundamentais), como os quarks, neutrinos e fótons. Elas são tão pequenas que não é possível nem mesmo identificar o seu real tamanho. Como não possuem estrutura interna, são pontuais, ou seja: podem ser descritas como um ponto no sentido matemático, mas têm tamanho nulo. Saiba mais...

Pesquisadores desenvolvem novo tipo de gelo em laboratório

No artigo, os pesquisadores detalham que o MDA não existe naturalmente no planeta TerraTipo inédito de gelo conta com moléculas desorganizadas e densidade similar à da água líquida
Por: CNN Brasil.
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Pesquisadores descobriram uma nova forma de gelo, mais semelhante à água líquida do que qualquer outro gelo conhecido. O achado foi nomeado como MDA, “gelo amorfo de média densidade”.
 
A pesquisa foi conduzida por especialistas da University College London e da Universidade de Cambridge, ambas no Reino Unido, e os resultados foram publicados na revista Science. Saiba mais...

Conselho Universitário aprova criação de quatro novos centros de estudos na USP

Centros serão vinculados à Reitoria e atuarão de forma multidisciplinar, podendo agregar pesquisadores de diversas áreas
Por: Jornal da USP.
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O Conselho Universitário aprovou, em sessão realizada no dia 7 de março, a criação de quatro novos centros de estudos na USP: Centro de Estudos e Tecnologias Convergentes para Oncologia de Precisão; Centro de Estudos Amazônia Sustentável; Centro de Agricultura Tropical Sustentável; e o Centro de Estudos de Carbono em Agricultura Tropical. Saiba mais...

Eureca em baixa?

James Watson e Francis Crick anunciaram a descoberta do DNA em 1953Estudo abre debate sobre o potencial transformador da ciência ao afirmar que ela está ficando menos disruptiva
Por: Nexo Jornal.
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A ciência está esgotando sua capacidade de transformar a sociedade?

Esse receio, mesmo sem ser formulado em voz alta, permeou a repercussão de um artigo publicado em janeiro na revista Nature por três cientistas sociais dos Estados Unidos. Erin Leahey, da Escola de Sociologia da Universidade do Arizona, Russell Funk e seu orientando de doutorado Michael Park, ambos da Escola de Administração Carlson, da Universidade de Minnesota, analisaram mais de 45 milhões de artigos publicados entre 1945 e 2010 e 3,9 milhões de patentes depositadas nos Estados Unidos entre 1976 e 2010 e concluíram que, com o decorrer do tempo, se tornou mais difícil para os cientistas obter descobertas originais a ponto de criar um novo campo do conhecimento ou reorientar o rumo de um tema de pesquisa existente. Saiba mais...

A forma da água: cientistas desenvolvem novo tipo de gelo em laboratório

Estudo publicado na revista “Science” relata a descoberta de tipo inédito de gelo com moléculas desorganizadas e densidade similar à da água líquida. 
Por: Jornal da USP.
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O gelo MDA, como é chamado pelos cientistas, sugere uma revisão dos modelos existentes da água.

Em um artigo publicado na revista Science, pesquisadores da University College London e da Universidade de Cambridge, ambas no Reino Unido, descobriram uma nova forma de gelo, mais semelhante à água líquida do que qualquer outro gelo conhecido. O achado foi nomeado de MDA, “gelo amorfo de média densidade”. Saiba mais...

Análise de milhões de artigos e patentes sugere que a ciência está ficando menos disruptiva

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A ciência está esgotando sua capacidade de transformar a sociedade? Esse receio, mesmo sem ser formulado em voz alta, permeou a repercussão de um artigo publicado em janeiro na revista Nature por três cientistas sociais dos Estados Unidos. Erin Leahey, da Escola de Sociologia da Universidade do Arizona, Russell Funk e seu orientando de doutorado Michael Park, ambos da Escola de Administração Carlson, da Universidade de Minnesota, analisaram mais de 45 milhões de artigos publicados entre 1945 e 2010 e 3,9 milhões de patentes depositadas nos Estados Unidos entre 1976 e 2010 e concluíram que, com o decorrer do tempo, se tornou mais difícil para os cientistas obter descobertas originais a ponto de criar um novo campo do conhecimento ou reorientar o rumo de um tema de pesquisa existente.

O trio usou uma métrica, chamada de índice CD, em que os valores podem variar de -1, para trabalhos menos disruptivos, a +1, para os mais disruptivos, e mostrou que a média do desempenho medido no indicador caiu gradativamente (ver gráfico). A queda acumulada nos períodos analisados foi de mais de 90% para artigos e mais de 78% para patentes. É verdade que o número absoluto de artigos e patentes considerados transformadores ficou em um mesmo patamar ao longo do tempo. Mas como o volume total de trabalhos e de aplicações cresceu de forma exponencial – estima-se que, atualmente, cerca de 3 mil artigos sejam publicados por dia –, a participação relativa da ciência dita disruptiva na contribuição global dos pesquisadores perdeu fôlego, em uma evidência para os autores do trabalho de que o formidável esforço empreendido para produzir conhecimento rende dividendos mais magros do que os investimentos projetavam.

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Ilustração: Julia Jabur

 

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