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Nota de Falecimento

Com pesar comunicamos que o Prof. Francisco Augusto Tourinho faleceu ontem em Brasília.

O Prof. Tourinho iniciou sua carreira como docente no Instituto de Física da USP, em 1990, e posteriormente transferiu-se para Universidade de Brasilia, onde manteve colaboração com físicos de várias instituições.

O velório ocorreu nesta sexta-feira (18/09/15), às 13h, na Capela 7 do cemitério Campo da Boa Esperança em Brasília, e o sepulatamente às 16h30min.

Profa. Elisabeth Andreoli de Oliveira

Ciclo de Debates "Arte e Ciência" promovido pelo CCBB-SP

CONVITE PARA O CICLO DE DEBATES "ARTE E CIÊNCIA" PROMOVIDO PELO CENTRO CULTURAL BANCO DO BRASIL:

 O Centro Cultural Banco do Brasil SP fica na Rua Álvares Penteado 112, Centro, tel.: 3113-3651.                 

O debate é gratuito, nós fornecemos certificado de participação e podemos reservar senhas para os alunos, professores e funcionários do Instituto de Física da USP, desde que vocês me avisem com antecedência, através do e-mail: bia@textointermidia.com.br

Abs e obrigada,

Beatriz Gonçalves

Texto Intermídia

 

 

Pesquisa sobre percepção de emoções em música

PESQUISA DO INSTITUTO DE PSICOLOGIA SOBRE A PERCEPÇÃO DE EMOÇÕES EM MÚSICA

O Departamento da Psicologia Experimental do Instituto de Psicologia (IP) da USP procura interessados em participar de pesquisa sobre a percepção de emoções em música.

Trata-se de um questionário online que pode ser respondido neste formulário: https://jfe.qualtrics.com/form/SV_296FetUVQC9TtOJ.

É necessário escutar alguns trechos musicais e completar um teste que dura aproximadamente 15 minutos.

A responsável pela pesquisa de doutorado é Nara Andrade, sob orientação da professora Emma Otta, do IP.

Mais informações: email nandrade@usp.br

 

Três chamadas da FAPESP encerram nos próximos dias

Três chamadas de propostas encerram nos próximos dias

16 de setembro de 2015

Agência FAPESP – Três chamadas de propostas de pesquisa lançadas pela FAPESP encerram seus prazos para submissão de propostas na segunda quinzena de setembro.

A chamada de proposta para intercâmbio de pesquisadores, lançada pela FAPESP e pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), nos Estados Unidos, encerra em 21 de setembro.

Podem participar pesquisadores vinculados a instituições de ensino superior ou pesquisa, públicas ou privadas, no Estado de São Paulo, que sejam pesquisadores responsáveis ou pesquisadores principais de auxílios apoiados pela FAPESP e vigentes nas modalidades Auxílio à Pesquisa – Regular, Auxílio à Pesquisa – Projetos Temáticos, Apoio a Jovens Pesquisadores ou Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPID).

Pelo lado do MIT, podem participar pesquisadores vinculados ao instituto de acordo com os critérios de elegibilidade do MIT Brazil Seed Fund Program.

As propostas devem ser apresentadas simultaneamente pelo pesquisador do Estado de São Paulo à FAPESP e pelo seu colaborador nos Estados Unidos ao MIT.

A chamada está publicada em: www.fapesp.br/9586.

Encerra também em 21 de setembro a chamada de proposta de pesquisa lançada pela FAPESP e The Scripps Research Institute, dos Estados Unidos, para promover e fortalecer a colaboração em pesquisa biomédica entre pesquisadores afiliados ao Scripps e colegas ligados a instituições no Estado de São Paulo.

O projeto selecionado poderá ter duração máxima de até 24 meses, não prorrogáveis. 

A chamada de propostas está disponível em: www.fapesp.br/en/9542.

Os interessados têm prazo até as 16 horas (horário de Londres) do dia 24 de setembro para submeter proposta à chamada FAPESP e Natural Environment Research Council (NERC), um dos Conselhos de Pesquisa britânicos, para o financiamento de projetos colaborativos entre pesquisadores do Reino Unido e do Estado de São Paulo.

A FAPESP está especialmente interessada em propostas em que o foco geográfico da colaboração esteja na América do Sul e nos oceanos adjacentes, particularmente nas regiões Amazônica e do Atlântico Sul.

A chamada de propostas (em inglês) está publicada em: www.fapesp.br/en/9623

Fonte: Agência FAPESP

Fapesp destaca estudo publicado na Revista Nature Geosciences

Redução do desmatamento da Amazônia evita 1,7 mil mortes por ano

17 de setembro de 2015

Elton Alisson | Agência FAPESP – A diminuição do desmatamento da Amazônia e das emissões de fumaça de queimadas nos últimos dez anos tem causado a redução de, em média, 30% da concentração de material particulado (aerossóis), além de ozônio, monóxido de carbono, óxido de nitrogênio e outros poluentes atmosféricos emitidos pelas queimadas durante a estação seca na região Sul do país, além do Paraguai, norte da Bolívia e Argentina.

Essa melhoria da qualidade do ar da região pode estar contribuindo para impedir a morte precoce de cerca de 1,7 mil adultos por ano em toda a América do Sul.

A estimativa é de um estudo realizado por pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP), em colaboração com colegas da University of Leeds e da University of Manchester, do Reino Unido, e do Massachusetts Institute of Technology (MIT), dos Estados Unidos.

Resultado dos projetos “GoAmazon: interação da pluma urbana de Manaus com emissões biogênicas da floresta amazônica” e “Estudo de propriedades físico-químicas de aerossóis de queimadas e forçante radiativa no experimento SAMBBA – the South American Biomass Burning Analysis”, realizados com apoio da FAPESP, o estudo foi publicado nesta quarta-feira (16/09), na versão on-line da revista Nature Geoscience.

“O estudo mostra, pela primeira vez, que reduzir o desmatamento resulta na melhoria da qualidade do ar, o que acarreta a diminuição de mortes pela exposição à poluição atmosférica na maior parte da América do Sul”, disse Paulo Artaxo, professor do Departamento de Física Aplicada do Instituto de Física da USP e um dos autores da pesquisa, à Agência FAPESP.

De acordo com os autores do estudo, desde 2004 o Brasil tem conseguido reduções substanciais nas taxas de desmatamento como um todo e do desmatamento associado a fogo – o método mais usado para “limpar” florestas e vegetação, de modo a preparar e manter terras para agropecuária –, responsável pela emissão de grandes quantidades de material particulado e gases poluentes para a atmosfera.

Durante o período de 2001 a 2012, a taxa de desmatamento no Brasil diminuiu, aproximadamente, 40%, caindo de 37,8 mil quilômetros quadrados (km²) por ano registrado entre 2002 e 2004 para 22,9 mil km² por ano no período de 2009 a 2011, destacam os autores da pesquisa.

“A redução do desmatamento na Amazônia foi resultado de várias políticas públicas acopladas, incluindo restrição ao crédito agrícola para quem desmatasse e a certificação de carne e soja para áreas que não vieram de desmatamento”, afirmou Artaxo, que é membro da coordenação do Programa FAPESP de Pesquisa sobre Mudanças Climáticas Globais (PFPMCG).

A fim de avaliar se essa redução na taxa de desmatamento no Brasil se traduziu em melhoria na qualidade do ar e na saúde humana no país, os pesquisadores examinaram a quantidade de aerossóis emitidos por queimadas no sudoeste do Brasil e na Bolívia entre os anos de 2001 e 2012, durante a estação seca – compreendida pelos meses de agosto a outubro, quando a concentração de material particulado na atmosfera é muito alta.

As medições, obtidas por meio de satélites e sensores terrestres, indicaram que as emissões totais de material particulado por queimadas no Brasil diminuíram na estação seca na região que concentrou o maior número de queimadas na floresta amazônica ao longo de 2002 a 2011, especialmente em anos com menores taxas de desmatamento.

Ao combinar esses dados de observações de satélites com modelos atmosféricos de circulação global, os pesquisadores constataram que as concentrações de aerossóis com diâmetro menor do que 2,5 mícrons (µm) – considerado o mais relevante em termos de impactos à saúde – são 30% mais baixas durante a estação seca na região Sul do país, além do Paraguai, norte da Bolívia e Argentina, do que em anos com altas taxas de desmatamento.

“A forte redução do desmatamento da Amazônia, que de uma área desmatada em 2003-2004 de 27.000 km² foi reduzida para cerca de 5.000 km² em 2013-2014, acarretou uma redução na emissão de gases de efeito estufa e de poluentes atmosféricos em cerca de 70%”, afirmou Artaxo.

“Por meio da combinação de medidas por satélites e instrumentos no solo, modelos atmosféricos globais e de exposição à saúde, estimamos, em termos continentais, o impacto na saúde proporcionado por essa redução do desmatamento”, avaliou.

Impactos na saúde

A fim de estimar os impactos das partículas emitidas pelas queimadas na saúde humana, os pesquisadores calcularam os índices de mortalidade precoce por doenças cardiopulmonares e câncer de pulmão devido à exposição a aerossóis com diâmetro menor do que 2,5 µm ao longo do período de 2002 a 2011.

Os cálculos foram feitos para adultos com mais de 30 anos, usando dados epidemiológicos consistentes da literatura, explicou Artaxo.

As estimativas indicaram que pessoas mais próximas aos focos de queimadas apresentam maior risco, mas a maioria das mortes precoces ocorre fora da Amazônia por causa do transporte de fumaça para regiões mais densamente povoadas.

Com base nessas constatações, os pesquisadores estimaram que a redução de 40% nas taxas de desmatamento no Brasil está evitando a ocorrência de cerca de 1,7 mil mortes precoces de adultos por ano em toda a América do Sul em razão da diminuição das emissões de fumaça provenientes das queimadas.

“O estudo aponta que um novo benefício foi ganho pela redução do desmatamento da Amazônia, além dos usuais. A qualidade do ar em regiões longe da Amazônia melhorou significativamente e um grande número de mortes precoces foi evitado pela redução da exposição a poluentes atmosféricos”, afirmou Artaxo.

Os pesquisadores ressaltam que, para maximizar os benefícios proporcionados pela redução do desmatamento, é preciso ter políticas destinadas a obter desmatamento zero em todas as áreas de florestas tropicais úmidas.

“A forte redução do desmatamento, até chegarmos ao desmatamento zero, trará benefícios extras que vão favorecer muito não só o meio ambiente amazônico e global, mas também à saúde da população”, estimou.

“Precisamos continuar o esforço de proteção da floresta amazônica, pois isso também salva vidas e auxilia na redução das mudanças climáticas globais", salientou Artaxo.

O artigo “Air quality and human health improvements from reductions in deforestation-related fires in Brazil” (doi: 10.1038/NGEO2535), de Artaxo e outros, pode ser lido por assinantes da revista Nature Geosciences em www.nature.com/ngeo/index.html

Agência USP de Notícias destaca pesquisa do IF

Queda no desmatamento beneficia saúde nas cidades

Com informações da Assessoria de Imprensa do IF


Queda no desmatamento beneficia a saúde da população em vastas áreas

Estudo publicado na revista Nature Geosciences mostra que a forte redução na taxa de desmatamento na amazônia entre 2003 e 2014 diminuiu a emissão de poluentes decorrente das queimadas e melhorou a qualidade do ar em grandes áreas da América do Sul. O trabalho mostra que a queda no desmatamento beneficia a saúde da população em vastas áreas, inclusive em regiões distantes da floresta, pois correntes de ar levam os poluentes emitidos nas queimadas para áreas como o Sudeste brasileiro. Por meio do cruzamento de dados sobre redução do desmatamento e emissões de poluentes, estima-se que até 1.700 mortes foram evitadas por ano na América do Sul. A pesquisa teve a participação do físico Paulo Artaxo, do Instituto de Física (IF) da USP e de pesquisadores do MIT (Estados Unidos), e das Universidades de Leeds e Manchester (Reino Unido).

A cada ano, milhares de quilômetros quadrados de florestas são derrubados para preparação de novas terras para a agricultura e pecuária na amazônia. A fumaça emitida a partir de grandes incêndios causa altos níveis de poluentes atmosféricos tais como material particulado, ozônio, monóxido de carbono, óxidos de nitrogênio e outros. Esses poluentes têm importantes efeitos negativos na saúde humana. A fumaça é tão forte e tão extensa por grandes áreas da América do Sul que é facilmente detectada por satélites. Na pesquisa, a equipe de pesquisadores usou dados de satélites e medidas em solo para examinar a quantidade de fumaça na atmosfera.

A área total da floresta amazônica é de aproximadamente 5 milhões de quilômetros quadrados (km2). De acordo com as informações fornecidas pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), o Brasil em 2003-2004 desmatou 27.000 km2 de florestas. Em 2013-2014, a área desmatada foi de cerca de 5.000 km2. “Esta forte redução na taxa de desmatamento fez com que as emissões de gases de efeito estufa diminuíssem cerca de 70% no período”, aponta Artaxo. “A emissão de poluentes tais como material particulado, monóxido de carbono, óxidos de nitrogênio e outros também foi muito expressiva, o que fez com que a redução da exposição a poluentes atmosféricos tenha reduzido a mortalidade na América do Sul”.

De acordo com o físico, os poluentes são transportados na atmosfera por longas distâncias. “As correntes de ar que trazem umidade da amazônia para a região Sudeste também trazem os poluentes emitidos pelas queimadas”, relata. “Isso faz com que uma pessoa que está longe da região amazônica, mas na região onde este transporte atmosférico ocorre sofra com aumento da carga atmosférica de poluentes. Estes poluentes tem forte efeito na mortalidade pelos efeitos na saúde”.

Queda dos níveis de poluentes
A pesquisa demonstra que em anos com altas taxas de desmatamento, a atmosfera é muito mais poluída se comparada a anos com baixo desmatamento. Com a forte queda, os níveis de poluentes associados também diminuíram. De acordo com Artaxo, as observações de satélites foram combinadas com modelos atmosféricos de circulação global, mostrando que a concentração do particulado fino na região Sudeste do Brasil decresceu em cerca de 30% durante a estação seca (entre os meses de agosto e outubro), como resultado da redução do desmatamento entre 2003 e 2014.

A queda dos níveis de poluentes, por sua vez, foi então combinada com índices de mortalidade associadas à exposição de material particulado fino. “O estudo levou em conta doenças cardiovasculares e respiratórias, que respondem por mais de 90% dos efeitos da exposição à poluição”, explica Artaxo. “A população estudada refere-se a adultos de mais de 30 anos, pois os valores de exposição de crianças são diferentes dos adultos e os dados de exposição para particulados em crianças são mais esparsos”. Os resultados apontam que cerca de 400 a 1.700 mortes por ano foram evitadas na América do Sul como decorrência da queda do desmatamento na Amazônia.

A pesquisa revela um novo benefício na redução do desmatamento, pois a qualidade do ar em regiões distantes da amazônia melhorou significativamente e grande número de mortes adicionais foram evitadas pela redução da exposição a poluentes atmosféricos. “A forte redução do desmatamento, até chegarmos ao desmatamento zero traz benefícios extras que vão favorecer em muito não só o meio ambiente amazônico e global, mas também a saúde da população”, ressalta o físico. “Precisamos continuar o esforço de proteção da floresta amazônica, pois isso também salva vidas de brasileiros e auxilia na redução das mudanças climáticas globais”.

O artigo Air quality and human health improvements from reductions in deforestation-related fires in Brazil foi publicado na edição online da revista Nature Geosciences em 16 de setembro. A pesquisa foi realizada pelo Programa de Grande Escala da Biosfera e Atmosfera da Amazônia (LBA), do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), e financiada pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp)

Foto: Cecília Bastos

Mais informações: (11) 3091-7016; email artaxo@if.usp.br, com o professor Paulo Artaxo

 

 

Oportunidade de bolsa de Iniciação Científica

OPORTUNIDADE DE BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (IC)

PROJETO DE PESQUISA:
Desenvolvimento de instrumentação nuclear,
medidas e análises de reações nucleares.

Orientador: Prof. Dr. Marcos Aurélio Gonzalez Alvarez

Departamento de Física Nuclear - DFN
Instituto de Física – IFUSP

Requisito: Ter menos de duas reprovações no último ano acadêmico.
Preferência: Estar cursando terceiro ou quarto ano de bacharelado.

Os interessados devem entrar em contato através do e-mail malvarez@if.usp.br

Ref. 1/1: http://www.if.usp.br/pub/temp/Divulg_Oportunidade_IC_2.pdf

Inscrições abertas para o Prêmio José Leite Lopes (SBF)

“Prêmio Professor José Leite Lopes de Melhor Tese de Doutoramento de 2014"


Este Prêmio foi criado pela Sociedade Brasileira de Física com o propósito de estimular e valorizar o trabalho de qualidade na Física e Ensino de Física, que culminaram com a apresentação e aprovação de uma  tese de doutoramento em programa brasileiro de pós-graduação avaliado pela CAPES. O Prêmio consiste de um diploma e de um apoio financeiro.

A tese premiada deverá conter resultados originais que tenham contribuído significativamente para o avanço do conhecimento da natureza e de suas propriedades. Além do Prêmio, também poderão ser atribuídas Menções Honoríficas.

Poderão propor indicações os candidatos, as instituições universitárias, institutos e centros de pesquisa, faculdades e orientadores (desde que proponham uma tese por eles orientada). Cada proposição poderá incluir apenas um candidato por ano.

Poderão concorrer candidatos cujas teses foram defendidas no período de 2013-2014.

As indicações deverão ser encaminhadas até 21 de setembro de 2015 à

Sociedade Brasileira de Física
Caixa Postal 66328
05314-970 São Paulo-SP
email: 
 premiojll@sbfisica.org.br

incluindo o seguinte material:
• carta de encaminhamento (incluindo endereço do CV Lattes/CNPq do proponente);
• resumo estendido da tese descrevendo os principais resultados e  detalhes importantes da execução do trabalho;
• cópia da tese e das publicações correspondentes;
• documento institucional que comprove a apresentação e a aprovação da tese, constando a composição da banca;
• cartas de apoio destacando a importância dos resultados obtidos na  tese (opcional)

Importante: o material deve ser enviado em um único documento em formato pdf, diretamente por email ou em um CD ou DVD à Sociedade Brasileira de Física (endereço acima).

Prof. Dr. George Emanuel Avraam Matsas
Coordenador do Prêmio Professor José Leite Lopes de Melhor Tese de Doutoramento

Fonte:  SBF 

Palestra do Prof. William Chisholm no IEE-USP

O Instituto de Energia e Ambiente da Universidade de São Paulo convida para a palestra:

Smart Grid Case Study: Increasing the Thermal Rating of Overhead 230-kV Transmission LInes from Niagara Falls, Canadá

com Dr. William A. Chisholm, University of Toronto, Canadá

06 de outubro 2015
10h00 às 12h00
Sala da ANP do IEE/USP, Av. Prof. Luciano Gualberto, 1.289, Cidade Universitária, São Paulo
A palestra será proferida em inglês, sem tradução.
Inscrições exclusivamente por e-mail para comunicacao@iee.usp.br (mailto:comunicacao@iee.usp.br) informando nome/cargo/instituição/e-mail

The proposed seminar will describe an important Smart Grid case study that allowed a significant increase in transmission line thermal rating while ensuring safe electrical clearances below the line.  The specifics will include operational findings from the use of sonar clearance measurements from the ground to infer an average wind speed, in other words using the operating transmission line itself as a hot-wire anemometer with an extremely long (30 km) axis compared to aluminum conductor diameter (28 to 34 mm). The nature of the project involved several disciplines, including meteorology, thermodynamics, multi-span mechanical coupling, data acquisition and human factors training.  The seminar will be presented at an accessible, tutorial level with strong support from field results.  The foundation of the seminar was invited for the first SENEV conference, sponsored by CEMIG in Minas Gerais, Brazil.

 Dr. William A. Chisholm is a well-known specialist in the effects of adverse weather, including icing, lightning and low wind conditions, on electric power systems.  He joined Ontario Hydro Research Division, in Canada, in 1977 and retired from Kinectrics, a successor company, in 2007. He was named an IEEE Fellow in that same year for contributions to extra high voltage transmission line performance assessment.   He joined the research team at the Université du Québec à Chicoutimi (UQAC) and continues to collaborate on extra high voltage insulation performance in freezing conditions.  Lately he has designed a series of new graduate courses at the University of Toronto.  He has been a long-term IEEE and CIGRE member, with significant contributions to IEEE Standards 1243, 1410, 1783, P1820 and CIGRE Technical Brochures 299, 440, 549, C4.23.  He finished his executive rotation as Chair of the IEEE Power and Energy Society, Transmission and Distribution Committee in 2014.

Ines Iwashita
ST Relações Institucionais, Comunicação, Editoração e Publicações
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