IFUSP na Mídia

Destaques do Simpósio da Pós-Graduação IFUSP.

A primeira edição "Simpósio da Pós-graduação IFUSP" foi realizada em 24/03/2022 e contou com a presença dos estudantes premiados em 8 categorias, apoiadores e patrocinadores dos prêmios, e também dos Pró-Reitores de Pesquisa e Pós-Graduação da Universidade.

Por: Comunicação IFUSP. 


Celebrando o reinício das atividades presenciais no espaço do Instituto, o evento também ofereceu aos presentes palestras dos eminentes pesquisadores Paulo Artaxo (IF USP) e Neil Turok (Perimeter Institute, online), bem como a oportunidade de confraternizar com os colegas durante um café comemorativo na Praça do Mickey. Confira o álbum para os registros da ocasião.

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Raissa Oblitas recebe do Prof. Carlos o prêmio de melhor tese de doutorado de 2021. Foto de Andrea Wirkus. 

 

Semeando nuvens: pesquisa do Lab. de Física Atmosférica do IFUSP aprofunda compreensão sobre a formação de nuvens na Amazônia

O trabalho “Occurrence and growth of sub-50nm aerosol particles in the Amazonian boundary layer” foi publicado em acesso livre pela revista Atmospheric Chemistry and Physics. O estudo tem como autor principal o pesquisador Marco Aurélio Franco do Lab. de Física Atmosférica da USP em colaboração internacional.

Por: Comunicação IFUSP.


 
"Este trabalho envolveu a colaboração de pesquisadores brasileiros e alemães, que trabalharam com o mesmo propósito: entender a dinâmica de aerossóis na camada limite planetária. Esta tarefa nos levou a entender características do ciclo de vida dessas partículas na Amazônia que ainda não tinham sido exploradas, em particular, a relação entre eventos de crescimento de partículas e características meteorológicas e diurnas. Descobrimos que os aerossóis crescem principalmente durante o dia, quando há disponibilidade de radiação solar, e próximo a períodos com chuva, o que está relacionado com o transporte dessas partículas da alta troposfera para a superfície. Entretanto, verificamos também que quantidades significativas desses eventos de crescimento ocorrem tanto em condições não relacionadas à processos convectivos quanto durante a noite. Esses casos precisam ser avaliados com mais detalhes em estudos futuros" - comenta o pesquisador Marco Aurélio Franco.
 
O estudo foi realizado com dados do ATTO (Amazon Tall Tower Observatory), onde a atmosfera é comparativamente limpa e em grande parte livre de poluição antropogênica. O pesquisador Marco Aurélio e co-autores analisaram uma longa série temporal da distribuição do tamanho do número de aerossóis e também mediram parâmetros meteorológicos para identificar possíveis conexões com eventos de crescimento de aerossóis. Compreender melhor os processos de formação de nuvens é muito importante para poder prever como as mudanças climáticas podem impactar as florestas amazônicas, já que a formação de nuvens essencial para a chuva e, portanto, para a manutenção das florestas tropicais. 
 
 

Foto: © Oliver Lauer / MPI-C

 

Colaboração COSINE se aproxima de refutar alegação polêmica sobre matéria escura

Matéria escura detectada ou erro no experimento? A colaboração COSINE-100, da qual faz parte o Prof. Nelson Carlin do IFUSP, avança nos trabalhos de reprodução dos resultados do experimento DAMA/LIBRA. COSINE tem condições privilegiadas para uma refutação contundente, conforme explica o Prof. Carlin, por utilizar o mesmo material e geometria do experimento original. Confira mais informações e o último artigo publicado.

Por: Comunicação IFUSP.


 
 
Observações cosmológicas fornecem evidências de que aproximadamente 27% do conteúdo de energia do Universo consiste de matéria escura, não explicada pelo modelo padrão da física de partículas. Um modelo de matéria escura favorecido postula a existência de partículas massivas de interação fraca (WIMPs) e há vários detectores no mundo concentrados nessa busca. Entretanto, até o momento só há um resultado positivo concreto, apresentado pela colaboração DAMA/LIBRA com significância de 12 σ por meio de uma modulação anual na taxa de eventos, esperada devido ao movimento do sistema solar em relação ao halo de WIMPs existente na galáxia. Esse resultado tem sido continuamente refutado pelos demais experimentos, gerando uma interessante controvérsia a respeito da origem do sinal observado. Um fato a se considerar é que os experimentos que refutam os resultados do DAMA/LIBRA são constituídos de diferentes geometrias e materiais e realizam análises que dependem de modelos.
 
O experimento COSINE-100 [1], em operação desde o final de 2016, visa resolver este problema, usando o mesmo material (iodeto de sódio dopado com Tálio), e geometria semelhante ao DAMA/LIBRA, para realizar análise independente de modelos e tentar confirmar ou refutar a observação de modulação anual. Resultados iniciais ainda não permitiram uma conclusão a esse respeito [2], pois há necessidade de mais tempo de tomada de dados. Por outro lado, em resultado publicado no final de 2018 na revista Nature [3], a colaboração COSINE-100 mostrou - pela primeira vez com o mesmo material - que o resultado da colaboração DAMA/LIBRA é inconsistente com a interação entre WIMPs e núcleos de sódio e iodo dentro de um modelo independente de spin. Entretanto, ainda ficavam em aberto possíveis interpretações com outros modelos. Neste trabalho [4], com um limiar de detecção aprimorado - o que permitiu uma sensibilidade cerca de dez vezes maior - e com o uso de diferentes modelos, novamente confirmou-se a inconsistência. Uma resposta definitiva será obtida com mais algum tempo de tomada de dados para verificação independente de modelos da modulação anual.

Saiba mais na reportagem publicada pela Science "Is the end in sight for famous dark matter claim?"
Acesse os artigos, na íntegra, pelos links abaixo.
 

 

Publicações em destaque: artigos do pesquisador Felix Hernandez na PRL e Sci Rep.

https://portal.if.usp.br/imprensa/sites/portal.if.usp.br.ifusp/files/webform/0207_PHONON-2-WEB.jpgTrabalhos do Prof. Felix Hernandez do IFUSP têm publicações destacadas e quase simultâneas nas revistas Physical Review Letters e Scientific Reports. Os artigos, saídos nas datas de 15 e 16 de fevereiro, são fruto de estudos em física de isolantes triviais e topológicos, em colaborações nacionais e internacionais. Conheça.

Por: Comunicação IFUSP.


Materiais isolantes podem intuitivamente parecer menos interessantes do que aqueles que são sempre condutores. Porém, existem tipos de isolantes com propriedades raras para condução do calor ou correntes elétricas que são muito atrativos para o desenvolvimento de novas tecnologias. Com esta motivação, o grupo de semicondutores do DFMT/IFUSP investigou o controle magnético de fônons em filmes de PbTe e a engenharia de fases topológicas em poços quânticos de HgTe/CdTe em colaboração com pesquisadores do Brasil e do exterior.

O primeiro resultado é particularmente interessante pois PbTe é um material termoelétrico altamente utilizado, dispositivos nos quais os fônons realizam um papel crucial. Este trabalho foi publicado na Physical Review Letters nº 128, pelo Prof. Felix Hernandez em colaboração, principalmente, com o grupo do Prof. Kono na Rice University. Também participaram do estudo grupos teóricos dos Estados Unidos, do Japão (para construção do aparelho experimental) e do Brasil (INPE) para a produção das amostras. 
 
O segundo estudo, publicado em Scientific Reports pelo Prof. Hernandez em conjunto com o Prof. Gennady Gusev, avança o conhecimento alcançado em sistemas de poços duplos de HgTe já relatado por ambos em Phys. Rev. B em 2020 (Rapid Comm.) e 2021. Este trabalho é o primeiro artigo publicado que descreve como criar múltiplos estados topológicos neste sistema formado por poços triplos. O artigo apresenta um novo desenvolvimento teórico produzido pelos Professores Gerson Ferreira da Universidade Federal de Uberlândia e Denis Candido da University of Iowa. Os materiais estudados foram fabricados na Rússia.

Para os trabalhos na íntegra, acessem os links abaixo.
 
1. Magnetic control of soft chiral phonons in PbTePhys. Rev. Lett. 128, 075901 Published 15 February 2022.
 
2. Engineering topological phases in triple HgTe/CdTe quantum wellsSci. Rep. 12, 2617 Published 16 February 2022. Guest Editor Collection: Topological Materials.

Figura: ilustração de Andrey Baydin para artigo 1 (PRL).

Estudo aprofunda entendimento sobre geração de energia termoelétrica

Estudo desenvolvido por pesquisadores do Instituto de Física da USP (IF), do Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF), da Escola de Ciência de Materiais e Engenharia da Universidade de Beijing e do Laboratório de Física e Estudo de Materiais da Universidade de Sorbonne investigou algumas propriedades físicas do seleneto de estanho e descobriu que sua condutividade térmica não é tão baixa quanto estudos anteriores apontaram, o que pode orientar futuras pesquisas sobre as possibilidades de uso desse material para a produção de energia termoelétrica.

Por: AUN - Agência Universitária de Notícias. Acesse aqui a matéria original.


A termoeletricidade se manifesta em materiais específicos como energia elétrica gerada por fluxo de calor. Geradores que funcionam com materiais termoelétricos permitem a geração de energia elétrica com as vantagens de não emitir gases de efeito estufa e de serem muito duráveis. No entanto, não apresentam lucro elevado e dificilmente são utilizados em larga escala. Por isso, sua aplicação é majoritariamente limitada a contextos específicos como, por exemplo, em missões espaciais, que usam geradores termoelétricos pois as alternativas tradicionais não garantem a mesma durabilidade no espaço.
O motivo da eficiência de geradores termoelétricos ser baixa é que para obter um desempenho ideal é necessário que um material seja um bom condutor de corrente elétrica, mas conduza baixos níveis de calor, além de apresentar um alto coeficiente termoelétrico.
Contudo, a questão é que essas características estão interligadas: bons condutores de corrente tendem a ser bons condutores de calor.
“O desafio dos cientistas que buscam maneiras de expandir as aplicações práticas da termoeletricidade é encontrar maneiras de manipular materiais com potencial para alterar essas propriedades físicas individualmente e, assim, conseguir combinações vantajosas para o uso termoelétrico”, explica a professora Valentina Martelli, que trabalha estudando os fundamentos físicos que regulam o transporte de calor e é uma das fundadoras do Laboratório de Matéria Quântica em Condições Extremas do IF. 
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Imagem: A termoeletricidade não emite gases de efeito estufa e é bastante durável, porém sua eficiência ainda a limita a contextos específicos (por enquanto) Foto: Marcos Santos/USP Imagens.

 

Máscara contra Covid foi de desaconselhada a essencial na pandemia

*ARQUIVO* SAO PAULO, SP, BRASIL. 23.06.2020 - Instituto de Física da USP testa varias mascaras coletadas em São Paulo. (Foto: Rubens Cavallari/Folhapress)De item considerado desaconselhado para a população em geral à principal barreira de proteção contra o vírus, as máscaras tiveram uma trajetória central no combate à pandemia no Brasil. 
Por: Yahoo! Notícias. 
Acesse aqui a matéria original.


 Entre polêmicas e idas e vindas de regras, a proteção começa agora a ter seu uso desobrigado em várias partes do país, mesmo diante da crítica de especialistas.
Em março de 2020, com a pandemia de Covid recém-declarada, a máscara ainda estava longe dos rostos das pessoas.
Na ocasião, havia uma indicação generalizada de autoridades de saúde de que a proteção facial só deveria ser utilizada por pessoas com sintomas ou que estavam no mesmo ambiente de doentes. Uma reportagem do jornal Folha de S.Paulo de 18 de março de 2020 apontava que o presidente Jair Bolsonaro (PL) e o então ministro Luiz Henrique Mandetta estavam, em público, com máscara, apesar das indicações contrárias —naquele momento. Também apontava o contato dos dois com uma pessoa recentemente infectada e, consequentemente, a necessidade de que estivessem em isolamento. 
Havia uma corrida por máscaras e outros itens, como álcool em gel, no começo da pandemia, mesmo sem orientações oficiais para o uso. Em algumas partes do mundo, houve falta de máscaras para profissionais de saúde. A OMS (Organização Mundial da Saúde) alertou para a escassez de equipamentos de proteção no mundo e, nos EUA, o surgeon general (equivalente ao ministro da Saúde) Jerome M. Adams chegou a pedir ao público que parasse de comprar máscaras. Saiba mais...

Imagem: *ARQUIVO* SAO PAULO, SP, BRASIL. 23.06.2020 - Instituto de Física da USP testa varias mascaras coletadas em São Paulo. (Foto: Rubens Cavallari/Folhapress)

 

Radiotelescópio brasileiro vai ajudar a entender mistérios da cosmologia

Imagem de: Radiotelescópio brasileiro vai ajudar a entender mistérios da cosmologia Um novo projeto científico complexo, prestes a entrar em funcionamento, deve ampliar a importância do Brasil nos estudos da astronomia.
Por: Tecmundo.
Acesse aqui a matéria original.


Batizado de BINGO, o mais recente radiotelescópio brasileiro pode entrar em funcionamento ainda no segundo semestre de 2022 e vai dar vantagem aos cientistas do país que estudam a matéria e a energia escuras.
Um radiotelescópio é uma estrutura formada por grandes antenas capazes de detectar ondas de rádio provenientes do espaço. Esses laboratórios a céu aberto são de grande utilidade para entender melhor partes não visíveis do Universo — ou pelo menos os lugares que os telescópios óticos não conseguem enxergar.
Para que um radiotelescópio funcione bem, a escolha do local é fundamental. O BINGO, por exemplo, está sendo construído no município de Aguiar, interior da Paraíba. “O local é muito conveniente, sem muita radiação e interferências de celular ou aviões", diz o físico Elcio Abdalla, coordenador do projeto e professor do Instituto de Física da Universidade de São Paulo (IFUSP). Saiba mais...

Imagem: Divulgação

 

Pesquisadores criam banco de dados sobre emissão de carbono na Amazônia

emissões carbono AmazôniaO Centro de Pesquisa para Inovação em Gases de Efeito Estufa (RCGI), sediado na Universidade de São Paulo (USP) e que conta com o apoio da FAPESP e da Shell, está desenvolvendo um banco de dados sobre as emissões de gases de efeito estufa da Amazônia Brasileira, com o objetivo de ter um panorama mais claro sobre o perfil das emissões amazônicas e, assim, oferecer insumos a políticas de combate ao desmatamento e de mitigação da mudança do clima na região.
Por: ClimaInfo. Acesse aqui a matéria original.


De acordo com o Jornal da USP, a plataforma está sendo construída a partir de técnicas avançadas de big data no monitoramento das emissões de GEE, permitindo assim acompanhar a evolução do perfil das emissões da Amazônia ao longo do tempo.
“Conseguiremos também analisar o estado atual das emissões quase em tempo real e fazer projeções, usando Inteligência Artificial e técnicas avançadas de aprendizado de máquina”, explicou o físico Paulo Artaxo, um dos coordenadores do projeto. “Essa iniciativa será crucial para o Brasil adotar políticas públicas lastreadas pela ciência, com dados abrangentes e confiáveis, que possibilitem cumprir as metas de redução de emissões de GEE”.
A plataforma conta com o apoio de organizações como IPAM, Imazon e MapBiomas, sob coordenação conjunta da Escola Politécnica e do Instituto de Física da USP, INPA, INPA, Programa LBA (Experimento de Larga Escala da Biosfera e Atmosfera da Amazônia) e a Torre ATTO (Amazon Tall Tower Observatory). Um Só Planeta também repercutiu a informação. Saiba mais...


Imagem: Cecilia Bastos/USP Imagens

Brasil adere ao maior centro de física, mas cientistas temem abandono aqui

Cientistas comemoram acordo com a Cern, maior centro de pesquisa de física do mundo, mas cobram investimento em ciência no país - Peter Ginter/ CernApós mais de três décadas colaborando com projetos do Centro Europeu de Pesquisas Nucleares (Cern, na sigla em francês), o Brasil assinou no último dia (3) um acordo para se tornar membro associado de um dos principais institutos científicos do planeta.
Por: Tilt | UOL. Acesse aqui a matéria original.


É a primeira vez que um país do hemisfério sul se filia à organização, palco de descobertas como o bóson de Higgs ("partícula de Deus") e a World Wide Web ("www"). O acordo foi assinado numa cerimônia em Meyrin, na fronteira Franco-Suíça —onde o centro está situado—, pelo ministro da Ciência, Tecnologia e Inovações, Marcos Pontes, que deixará o cargo agora em março. Com a adesão, o governo brasileiro espera expandir o intercâmbio de pesquisadores e trazer lucro para o setor produtivo, já que agora empresas nacionais poderão participar de licitações para fornecer equipamentos ao centro europeu.
"É reconfortante ver que o trabalho que começamos lá atrás deu algum fruto, porque o Cern não é qualquer laboratório. É um centro que foi construído após a Segunda Guerra Mundial para agregar a ciência de toda a Europa", diz o professor Sérgio Novaes, do Instituto de Física Teórica da Unesp (Universidade Estadual Paulista), em São Paulo, que participa de pesquisas do Cern há mais de 30 anos. "Essa adesão é muito importante para expandir a participação do Brasil na comunidade científica internacional", completa. Saiba mais...


Imagem: Cientistas comemoram acordo com a Cern, maior centro de pesquisa de física do mundo, mas cobram investimento em ciência no país Imagem: Peter Ginter/ Cern

"É reconfortante ver que o trabalho que começamos lá atrás deu algum fruto, porque o Cern não é qualquer laboratório. É um centro que foi construído após a Segunda Guerra Mundial para agregar a ciência de toda a Europa", diz o professor Sérgio Novaes, do Instituto de Física Teórica da Unesp (Universidade Estadual Paulista), em São Paulo, que participa de pesquisas do Cern há mais de 30 anos. "Essa adesão é muito importante para expandir a participação do Brasil na comunidade científica internacional", completa.... - Veja mais em https://www.uol.com.br/tilt/noticias/redacao/2022/03/14/ciencia-brasil-a...

 

Amazônia terá sistema abrangente de análise de emissões de gases de efeito estufa

Coordenada pelo cientista Paulo Artaxo, plataforma inovadora está sendo desenvolvida pelo Centro de Pesquisa para Inovação em Gases de Efeito Estufa (RCGI). De acesso livre, vai ajudar nos estudos do papel da Amazônia no clima global
Por: Jornal da USP. Acesse aqui a matéria original.


O Centro de Pesquisa para Inovação em Gases de Efeito Estufa (RCGI), sediado na USP com financiamento da empresa Shell e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), está desenvolvendo um banco de dados sobre as emissões de gases de efeito estufa (GEEs) na região amazônica. A plataforma está sendo construída com técnicas avançadas de big data para gerar dados que possam ser usados para monitorar as emissões dos gases; compreender melhor suas causas; e nortear a criação e a fiscalização de políticas públicas voltadas à mitigação de emissões. Ela permitirá acompanhar os compromissos internacionais do Brasil na redução do desmatamento e na emissão de gases de efeito estufa pelo ecossistema Amazônia. Saiba mais...


Imagem: Banco de dados busca monitorar a emissão de gases de efeito estufa e orientar a fiscalização do desmatamento - Créditos: Cecília Bastos/USP Imagens

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