O entrelaçamento quântico - ou emaranhamento - vem sendo objeto de um intenso esforço de pesquisa porque é um fenômeno que está na base da computação quântica e de quase todas as tecnologias quânticas. Saiba mais...
A 18th International School on the Effects of Radiation on Embedded Systems for Space Applications (SERESSA) ocorreu na Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear (CERN), o maior laboratório de física de partículas do mundo, localizado na fronteira entre Suíça e França, e contou com a presença de 152 participantes de mais de 20 países.
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Foto: Dr. Saulo Finco (Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer - CTI), coordenador geral do projeto Circuitos Integrados Tolerantes à Radiação (CITAR) e o Pós-Graduando IFUSP, Saulo Gabriel Alberton | Arquivo.
Essa lei autoriza instituições públicas, cujas atividades estejam relacionadas à educação, cultura e pesquisa científica ou tecnológica, entre outras, a firmarem parcerias e executarem projetos com organizações privadas gestoras de fundos patrimoniais.
Essa lei permite que a relação ocorra diretamente entre a entidade gestora do fundo e docentes ou funcionários da entidade pública, não necessariamente intermediada por seus órgãos deliberativos, como os conselhos departamentais e universitários ou as congregações e outros órgãos equivalentes no caso de universidades. Saiba mais...
Ocorre quando dois ou mais sistemas são gerados ou interagem de tal maneira que os estados quânticos de uns não podem ser descritos independentemente dos estados quânticos dos outros. Os sistemas ficam correlacionados, independentemente da distância entre eles.
O interesse em estudar esse tipo de fenômeno deve-se ao seu grande potencial de aplicação em criptografia, comunicação e computação quânticas. A dificuldade é que, ao se relacionarem com o meio, os sistemas se desemaranham quase imediatamente. Saiba mais...
Os cientistas conseguiram, pela primeira vez na história, produzir uma reação de fusão nuclear. O feito produziu mais energia do que é necessária para alimentar o sistema. O avanço feito pelo governo americano é visto como um marco histórico para a física e para a produção de energia de fontes limpas.
Nessa fusão nuclear, dois átomos de hidrogênio se chocam a uma velocidade altíssima, produzindo átomos de outro elemento, o hélio. Saiba mais...
O método é uma alternativa de fonte limpa, já que não gera resíduos radioativos e elementos poluentes. Quem nos explica esse procedimento e o significado dele pra ciência é o Professor José Helder Severo, do Instituto de Física da USP. Saiba mais...
Uma fonte limpa, segura e inesgotável de energia: é a força que alimenta as estrelas, incluindo o Sol. A fusão nuclear é considerada a energia do futuro, mas nunca cientistas tinham conseguido gerar mais energia do que o processo em si gastava, até agora. É um dos feitos científicos mais importantes do século XXI, resumiu a secretária de energia dos Estados Unidos.
O experimento aconteceu no último dia 5 de dezembro, na Califórnia. 192 feixes de laser foram disparados contra uma pequena cápsula com átomos de hidrogênio pesado. Lá dentro, a temperatura chegou a 100 milhões de graus Célsius, mais quente que o centro do Sol. Não foi gerada muita energia, apenas o suficiente para aquecer algumas chaleiras, mas a expectativa é que, com mais pesquisas, seja possível reproduzir esse processo em larga escala. Saiba mais...
Na terça-feira, dia 29 de novembro, alunos, pesquisadores e empreendedores da Universidade ganharam um novo espaço dedicado à criação e à fabricação digital. Localizado no Centro de Inovação da USP (Inova USP), o Espaço Maker conta com equipamentos como impressoras 3D FDM, impressoras 3D por estereolitografia, router CNC e cortadora a laser, que já possibilitaram a fabricação de protótipos de titânio, peças para um foguete e sistemas eletrônicos complexos como um sensor de gás carbônico.