IFUSP na Mídia

Eficiência energética esbarra em falta de ação do governo

 Repórter de meio ambiente da Folha, Ana Carolina Amaral, media debate entre Elbia Gannoum, presidente da Associação Brasileira de Energia Eólica; Paulo Artaxo, professor titular de física da USP; e Robson Casali, gerente de desenvolvimento de negócios de energia da BraskemSeminário da Folha discutiu falta de política públicas para o tema no país
Por: Folha de S. Paulo. Acesse aqui a matéria original.


A falta de políticas públicas é o principal entrave para o aumento dos índices de eficiência energética no Brasil, segundo os participantes da 2ª edição do seminário Meio ambiente, organizado pela Folha na terça-feira (7). Para os especialistas, o governo Jair Bolsonaro se ausentou do tema em discussões internacionais, o que afastou o Brasil ainda mais do protagonismo global no setor.
 
Participaram do evento Paulo Artaxo, professor do Instituto de Física da USP e membro do IPCC (Painel Intergovernamental das Mudanças Climáticas da ONU); Robson Casali, gerente de desenvolvimento de negócios de energia da Braskem; e Elbia Gannoum, presidente da Associação Brasileira de Energia Eólica. O debate foi moderado pela repórter Ana Carolina Amaral e teve patrocínio da Ambipar e da JBS.

De acordo com Elbia, a discussão sobre transição energética acelerou nos últimos três anos, com a entrada do setor privado no debate. Para ela, falta ao governo brasileiro "visão estratégica dos recursos do país", além de tratar a transição energética como um potencial negócio financeiro. Saiba mais...

Imagem:  Repórter de meio ambiente da Folha, Ana Carolina Amaral, media debate entre Elbia Gannoum, presidente da Associação Brasileira de Energia Eólica; Paulo Artaxo, professor titular de física da USP; e Robson Casali, gerente de desenvolvimento de negócios de energia da Braskem. Folha realiza webinário sobre eficiência energética no Brasil - Jardiel Carvalho - 7.jun.22/Folhapress

SBPC retoma reunião presencial com centenas de atividades

O evento será realizado entre os dias 24 e 30 de julho, nos campi da Universidade de Brasília, e contará com ações virtuais. Confira a programação!
Por: UnB Notícias. Acesse aqui a matéria original.


Após dois anos com atividades virtuais por conta da pandemia de coronavírus, a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) retoma a realização presencial da Reunião Anual com uma programação ainda maior. Esta 74ª edição será híbrida, com 117 atividades presenciais nos quatro campi da Universidade de Brasília (UnB) – Darcy Ribeiro, Ceilândia, Gama e Planaltina – e 110 on-line, com transmissão pelo YouTube. O evento será realizado de 24 a 30 de julho e terá como tema Ciência, independência e soberania nacional, em alusão ao ano que marca o bicentenário da Independência do Brasil e o centenário da Semana de Arte Moderna.
 
Com 44 conferências (27 presenciais), 75 mesas-redondas (50 presenciais), 54 painéis (dois presenciais), 16 webminicursos, quatro sessões especiais (presenciais), três encontros (presenciais) e uma assembleia (presencial), a programação foi preparada com o objetivo de levar aos participantes um panorama amplo do que melhor se faz em ciência no Brasil. De forma experimental, a SBPC levará à UnB 30 atividades presenciais do programa SBPC vai à Escola, destinadas aos estudantes e professores da educação básica.
 
Segundo o presidente da SBPC, Renato Janine Ribeiro, as expectativas para a realização desse grande encontro da ciência após quase 30 meses de pandemia são elevadas. “Tivemos duas Reuniões Anuais virtuais por causa da covid-19 e agora, com os sinais de que a transmissão do coronavírus está diminuindo e com todos os protocolos de segurança – mantendo distanciamento, máscaras e higienização das mãos –, estamos muito animados com a volta do presencial. Isso porque o convívio humano é essencial, principalmente para o público jovem, já que teremos atividades interativas”, afirma. Saiba mais...

Imagem: SBPC contará com atividades virtuais e presenciais. Campus Darcy Ribeiro receberá algumas das 117 ofertas previstas na programação. Foto: Raquel Aviani/Secom UnB

 

Paulo Artaxo é agraciado com Prêmio Dorothy Stang 2022

Paulo Artaxo4Professor do Instituto de Física da USP e vice-presidente da SBPC, o cientista recebeu a homenagem na categoria Tecnologia, que destaca medidas tecnológicas relacionadas ao meio ambiente

Por: Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). Acesse aqui a matéria original.


O vice-presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Paulo Artaxo, recebeu o Prêmio Dorothy Stang, oferecido pela Câmara Municipal de São Paulo, na categoria Tecnologia, que destaca medidas tecnológicas relacionadas ao meio ambiente.
 
Criada em 2006, a premiação homenageia a missionária Dorothy Stang (1931-2005), reconhecida internacionalmente pelo trabalho feito em defesa da Floresta Amazônica e de uma reforma agrária justa, sem conflitos latifundiários.
 
Professor titular do Instituto de Física da USP, Artaxo trabalha com física aplicada a problemas ambientais, atuando principalmente nas questões de mudanças climáticas globais, meio ambiente na Amazônia, física de aerossóis atmosféricos, poluição do ar urbana e outros temas. É membro titular da Academia Brasileira de Ciências, membro do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC) e de sete outros painéis científicos internacionais. Saiba mais...

Mathematical Tool to Help Understand Fractal Structure of Quark-Gluon Plasma

Blue electricity in spaceA technical aspect of the solution to the Klein-Gordon equation for the dynamics of bosons
Por: Lab Manager. Acesse aqui a matéria original.


Quark-gluon plasma (QGP) is a state of matter existing at extreme temperatures and densities, such as those that occur in collisions of hadrons (protons, neutrons, and mesons). Under so-called “normal” conditions, quarks and gluons are always confined in the structures that constitute hadrons, but when hadrons are accelerated to relativistic velocities and made to collide with each other, as they are in the experiments performed at the Large Hadron Collider (LHC) operated by the European Organization for Nuclear Research (CERN), the confinement is interrupted and the quarks and gluons scatter, forming a plasma. The phenomenon lasts only a tiny fraction of a second, but observation of it has produced important discoveries about the nature of material reality.
 
One of the discoveries, evidence for which is steadily accumulating, is that quark-gluon plasma has a fractal structure. When it disintegrates into a stream of particles propagating in various directions, the behavior of the particles in the jets is similar to that of the quarks and gluons in the plasma. Moreover, it decays in a cascade of reactions with a pattern of self-similarity over many scales that is typical of fractals.
 
A new study, published in The European Physical Journal Plus, describes a mathematical tool with which to understand more about the phenomenon. The authors focus on a technical aspect of the solution to the Klein-Gordon equation for the dynamics of bosons, relativistic particles with zero spin that share the same quantum states and are therefore indistinguishable. In a Bose-Einstein condensate (BEC), moreover, particles behave collectively as if they were a single particle. BEC research has yielded new atomic and optical physics. Potential applications include more accurate atomic clocks and enhanced techniques to make integrated circuits. Saiba mais...

Imagem: ISTOCK, SAKKMESTERKE.

 

Prêmio Dorothy Stang 2022 é entregue na Câmara de SP

Premiação homenageia ações que visam o desenvolvimento humano, tecnológico e ambiental
Por: Câmara Municipal de São Paulo. Acesse aqui a matéria original.


O Prêmio Dorothy Stang foi um dos destaques da Câmara Municipal de São Paulo na noite de segunda-feira (6/6). A Sessão Solene marcou a entrega da Salva de Prata para iniciativas que atuam em prol da humanidade, tecnologia e natureza.
 
Na categoria humanidade, a premiação visa destacar ações que visam o desenvolvimento humano por meio de programas e projetos ambientais. Já o quesito tecnologia, prioriza medidas tecnológicas relacionadas ao meio ambiente; e o item natureza, contempla trabalhos de conservação e preservação da flora e fauna, bem como pesquisas científicas.
 
Criada em 2006, a premiação homenageia a missionária Dorothy Stang (1931-2005). Ela é reconhecida internacionalmente pelo trabalho feito em defesa da Floresta Amazônica e de uma reforma agrária justa, sem conflitos latifundiários.
 
Vencedores:
Categoria Humanidade: ONG (Organização Não Governamental) Sociedade Benfeitora Jaguaré.
Categoria Tecnologia: Paulo Artaxo, professor titular do Instituto de Física da USP (Universidade de São Paulo).
Categoria Natureza: Projeto Pomar Urbano – da Secretaria de Estado de Infraestrutura e Meio Ambiente. Saiba mais...

Study proposes mathematical tool to help understand fractal structure of quark-gluon plasma

Study proposes mathematical tool to help understand fractal structure of quark-gluon plasmaQuark-gluon plasma (QGP) is a state of matter existing at extremely temperatures and densities, such as those that occur in collisions of hadrons (protons, neutrons and mesons).
Por: Phys.org. Acesse aqui a matéria original.


Under so-called "normal" conditions, quarks and gluons are always confined in the structures that constitute hadrons, but when hadrons are accelerated to relativistic velocities and made to collide with each other, as they are in the experiments performed at the Large Hadron Collider (LHC) operated by the European Organization for Nuclear Research (CERN), the confinement is interrupted and the quarks and gluons scatter, forming a plasma. The phenomenon lasts only a tiny fraction of a second, but observation of it has produced important discoveries about the nature of material reality.
 
One of the discoveries, evidence for which is steadily accumulating, is that quark-gluon plasma has a fractal structure. When it disintegrates into a stream of particles propagating in various directions, the behavior of the particles in the jets is similar to that of the quarks and gluons in the plasma. Moreover, it decays in a cascade of reactions with a pattern of self-similarity over many scales that is typical of fractals.
 
A new study, published in The European Physical Journal Plus, describes a mathematical tool with which to understand more about the phenomenon. The authors focus on a technical aspect of the solution to the Klein-Gordon equation for the dynamics of bosons, relativistic particles with zero spin that share the same quantum states and are therefore indistinguishable. In a Bose-Einstein condensate (BEC); moreover, particles that behave collectively as if they were a single particle. BEC research has yielded new atomic and optical physics. Potential applications include more accurate atomic clocks and enhanced techniques to make integrated circuits.
 
"Fractal theory explains BEC formation," said Airton Deppman, a professor at the University of São Paulo's Institute of Physics (IF-USP) in Brazil, and principal investigator for the study.
"The study was part of a broader research program that had already resulted in 2020 in the article 'Fractals, nonextensive statistics, and QCD' published in Physical Review D, demonstrating that Yang-Mills fields have fractal structures and explaining some phenomena seen in high-energy collisions where quark-gluon plasma is formed," Deppman added. Saiba mais...

Imagem: Cascade of events triggered by colliding lead ions in the LHC’s CMS detector, recorded in November 2018. Credit: CMS/CERN

 

Doutor pelo IFUSP tem tese premiada pela Sociedade Brasileira de Física

Doutor Henrique Musseli teve sua tese escolhida pela Comissão de Física Atômica e Molecular no âmbito do Prêmio José Leite Lopes da SBF.

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As Comissões da Sociedade Brasileira de Física divulgaram sua seleção das melhores teses de doutorado defendidas em 2020. Na área de Física Atômica e Molecular, Dr. Henrique Musseli Cezar foi premiado por  "Implementação e desenvolvimento de algoritmo eficiente para deformação intramolecular com o método Monte Carlo”, tese orientada pela Profª Kaline Rabelo Coutinho (IFUSP). 

Com a divulgação do resultado, o pesquisador demonstra alegria e agradecimento aos colegas do grupo de Fïsica Molecular e Modelagem, colaboradores e à CNPq pelo fomento. Destaca o papel da orientação da professora Kaline, responsável pela versão inicial do código onde os métodos desenvolvidos foram implementados, e que proveu importante apoio e incentivo ao trabalho e à sua carreira de modo geral. 
 
Projetos de desenvolvimento de metodologia introduzem um tempo extra para a construção e testes da ferramenta, o que pode gerar um intervalo de tempo maior antes de se obter resultados em forma de publicações, por exemplo. Então é muito gratificante ver esse tipo de projeto sendo reconhecido - comenta o pesquisador.
 
Mais recentemente, Henrique atuou em dois projetos de Pós-Doutorado nos Departamentos de Física Geral e Física dos Materiais e Mecânica do IFUSP, sob supervisão dos docentes Kaline Coutinho e Caetano Miranda.

► Acesse AQUI o trabalho premiado pela Biblioteca de Teses da USP


Imagem: Prêmio José Leite Lopes - divulgação.

 

 

Prof. Giancarlo Espósito, do IFUSP, tem nova patente registrada

Em sua terceira patente, Prof. Giancarlo Espósito de Souza Brito desenvolve material restaurador odontológico.

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Parabenizamos o Prof. Giancarlo Esposito, do Laboratório de Cristalografia do IFUSP, pela saída da nova patente, desenvolvida numa parceria com pesquisadores da Faculdade de Odontologia e do Instituto de Química.

A invenção insere-se no campo das preparações e composições com finalidade odontológica, especificamente refere-se ao processo de obtenção de um material restaurador formado por partículas mistas de fosfato de cálcio e fosfato de prata, dispersas em uma matriz resinosa, com capacidade de liberar íons para promover a remineralização e prevenir a colonização bacteriana no seu entorno, com potencial uso no preparo de composições para tratamento de cáries e prevenção contra novas lesões. Patente BR 102015020627-5.

A demanda veio da Faculdade de Odontologia, na figura da então pós-graduanda Marcela C. Rodrigues, que desenvolvia sua tese de doutorado e contatou o IFUSP por meio da Profª Márcia Fantini. Foi com esta mediação que o Prof. Giancarlo foi envolvido no projeto. 

Sobre o início do processo, recorda: "Ela buscava colaboração para caracterização de novos materiais a serem utilizados em restauração dentária devido às cáries. Quando fui visitar o orientador, Prof. Roberto Bragga, e conhecer seu Laboratório, juntamente com meu colaborador o Dr. Thiago Hewer (IQUSP) tudo aconteceu durante um café. Foi aí que sugeri que seria mais interessante utilizar em sua proposta uma versão nanoparticulada do fosfato de cálcio - existem vários tipos deste fosfato dependendo do pH de síntese - pois nanopartículas apresentam mais superfície que volume, e é na superfície que as propriedades pretendidas ocorreriam. Quando terminei meu café, lavei meu copo plástico, pedi um pouco do monômero e derramei umas gotas no copo e adicionei água da torneira. Notei que podíamos fazer a síntese do tal fosfato em água na presença do monômero e controlar o tamanho das nanopartículas!"

A tese de Marcela venceu o Prêmio Tese Destaque USP 2016 na área de Ciências da Saúde e a colaboração resultou em duas patentes, ambas em fase de divulgação para empresas interessadas. O pesquisador aproveita para comentar a participação da AUSPIN no processo: "Vale ressaltar e agradecer o excelente trabalho e apoio que temos recebido da Agência USP de Inovação que está sempre assistindo aos trabalhos de inovação dos pesquisadores da USP."
 
Anterioremente, o docente já havia participado do registro de patente em colaboração com o Prof. Antônio Martins Figueiredo Neto, do mesmo Departamento de Física Aplicada; “Graxa Magnética e seu uso” também já se encontra em fase de transferência de tecnologia com Indústria paulista.
 
► As patentes podem ser consultadas pelo Hub USPInovação.
 

Foto: Prof. Giancarlo Espósito. Divulgação.

 

 

Conheça o projeto BINGO, radiotelescópio que está sendo construído na Paraíba

Equipamentos do radiotelescópio Bingo: antena parabólica, ainda sem refloretoresProjetado por parceria entre universidades brasileiras e estrangeiras, equipamento de alta tecnologia buscará informações sobre a matéria e a energia escuras do universo
Por: Jovem Pan. Acesse aqui a matéria original.


A cidade de Aguiar, no interior da Paraíba, tem apenas 5.567 habitantes, de acordo com estimativa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2016. Apesar de pequeno, o município localizado a 420 quilômetros de distância de João Pessoa, capital do Estado, está prestes a se tornar um pólo para a ciência nacional, com a construção de um radiotelescópio de alta tecnologia que será usado para pesquisas em física e astronomia, com liderança de Elcio Abdalla, do Instituto de Física da Universidade de São Paulo (IF-USP). O projeto, gestado a partir de 2010, pretende ajudar na construção do saber sobre a matéria e energia escuras, que juntas compõem mais de 95% do universo, e outras questões da física moderna. Por outro lado, também busca ajudar no desenvolvimento educacional da região e servir como um polo turístico.
 
Denominado BINGO (Baryon Acoustic Oscillations from Integrated Neutral Gas Observations), o projeto visa, de forma simples, mapear a emissão de hidrogênio neutro no universo por meio de oscilações acústicas, e, por consequência, a distribuição de massa no cosmo. Assim, também poderia ser medida a contribuição da matéria e da energia escuras, sobre as quais a humanidade sabe muito pouco, apesar de ocuparem a grande maioria do universo. Descobrir no que consiste a parte escura do universo é um dos grandes problemas da física atual, e chegar a respostas poderia levar a uma reorganização de ideias no campo. Saiba mais...

Imagem: Radiotelescópio BINGO está sendo construído em Aguiar, na Paraíba.

 

Há décadas, pesquisadores alertam que desastres naturais seriam mais frequentes no Brasil

Pelo menos 450 mortes em enchentes e deslizamentos em sete meses. Uma sequência de tragédias: na Bahia, em Minas Gerais, em cidades do estado de São Paulo. No Rio, a chuva castigou Petrópolis, Angra dos Reis e Paraty. Agora, o Grande Recife sofre com as perdas.
Por: Jornal Nacional | Globo. Acesse aqui a matéria original.


Há décadas, pesquisadores alertam para tragédias climáticas como as que vêm ocorrendo no Brasil.
Pelo menos 450 mortes em enchentes e deslizamentos em sete meses. Uma sequência de tragédias: na Bahia, em Minas Gerais, em cidades do estado de São Paulo. No Rio, a chuva castigou Petrópolis, Angra dos Reis e Paraty. Agora, o Grande Recife sofre com as perdas.
Segundo os cientistas, estudos já alertavam — há décadas — que desastres desse tipo ficariam mais frequentes, por causa do aquecimento global, causado pela poluição e pelo desmatamento. Os relatórios do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) ligado às Nações Unidas – já apontavam para o risco nos anos de 1990.
Professor do Departamento de Física da USP, Paulo Artaxo diz que os chamados eventos extremos — o que inclui tempestades com grande volume de água em pouco tempo — já estão de três a cinco vezes mais frequentes do que cem anos atrás. Saiba mais...

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