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Flash Talk de estudante do IF é um dos vencedores do SIICUSP

O estudante Deivid Aparecido Henrique, orientado pelo Prof. Caetano Miranda, foi premiado no 28º Simpósio Internacional de Iniciação Científica e Tecnológica da USP (SIICUSP)

Por: Comunicação IFUSP. Acesse aqui o vídeo na íntegra.


Seu Flash Talk "Utilizando Aprendizado de Máquina para a Descoberta de Novos Materiais de Dureza Elevada" foi eleito pelo júri o melhor na categoria Ciências Exatas e da Terra. Nossos parabéns ao Deivid e Prof. Caetano pelo trabalho! Saiba mais...

Imagem: Reprodução

 

Dia Mundial Quântico

Um grupo de cientistas dedicados à teoria quântica e espalhado por mais de 60 países em todos os continentes celebra hoje (14/04) o Dia Mundial Quântico, com uma série de eventos on-line

Por: Agência FAPESP. Acesse aqui mais informações sobre o evento.


O objetivo é promover ao redor do mundo a compreensão pública de ciência e tecnologia quânticas. A iniciativa é descentralizada e horizontal, com a participação de pessoas dedicadas às ciências, engenharia, educação, comunicação, empreendedorismo, tecnologia em geral, que trabalham com diferentes aspectos quânticos e vão promover suas atividades com palestras de divulgação, visitas a laboratórios, debates, entrevistas etc. Saiba mais...

Imagem: Divulgação

 

Live Ciência USP #13: Os super-heróis da ciência brasileira

Jovens cientistas autores do lançamento “Super-Heróis da Ciência” batem um papo sobre sua carreira, dificuldades da vida de pesquisador e o trabalho de divulgação científica, além de contar histórias sobre grandes cientistas brasileiros que apresentaram no livro

Por: Luiza Caires, Jornal da USP. Acesse aqui a matéria original.


Nesta live Ciência USP, os divulgadores de ciência e autores do livro Super-Heróis da Ciência falam dos pesquisadores e pesquisadoras que marcaram nossa história. Com participação de Ana Bonassa (IQ-USP), Laura de Freitas (IQ-USP) e Renan de Araújo (Via Saber). Saiba mais...


Imagem: Divulgação

 

Webinar: "A Origem Física do Humano: O Bípede Nu"

O Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo (IEA-USP) promove hoje, 13, o webinário "A Origem Física do Humano: O Bípede Nu" às 16h

Por: IEA-USP. Acesse aqui mais informações sobre o evento.


Com este evento, que terá apresentação de Walter Neves (IB-USP) e palestra de Lia Amaral (IFUSP), o Núcleo de Popularização dos Conhecimentos sobre Evolução Humana (NPCEH) marca o início de suas atividades. Segundo o resumo, o evento tratará sobre como "a espécie humana pode ser classificada como “primata bípede pelado”, pelas características biológicas que nos diferenciam dos demais primatas e que surgiram milhões de anos antes do aumento do cérebro. Todos os primatas de nossa linha evolutiva carregam suas crias agarradas aos pelos do corpo da mãe, função essencial na sobrevivência das crias. A análise mecânica dessa situação e das propriedades físicas dos pelos mostra que a sua redução traz a locomoção bípede como consequência direta, diante da pressão seletiva de carregar as crias nos braços." Saiba mais...


Imagem: Divulgação

 

Mikyia Muramatsu vence Prêmio Ernesto Hamburger de 2021

É com grande prazer que a Sociedade Brasileira de Física anuncia Mikyia Muramatsu, atualmente professor sênior do Instituto de Física da Universidade de São Paulo, como o vencedor da terceira edição do Prêmio Ernesto Hamburger para Divulgação Científica em Física, por seu empenho extraordinário na popularização das Ciências Físicas

Por: SBF. Acesse aqui a matéria original.


Mikiya Muramatsu é o idealizador e coordenador do Projeto Arte & Ciência no Parque, que desde 2006 recebeu mais de 100.000 visitantes em diversas atividades. Há muitos anos o projeto apresenta atividades de divulgação científica na Semana Nacional de CT, no Planetário do Ibirapuera e em outros parques municipais da cidade de São Paulo. Foi também mentor da primeira Virada Científica na USP, evento envolvendo professores, estudantes de graduação, pós-graduação e técnicos. Saiba mais...


Imagem: Divulgação

 

Novo método permite produzir bioplástico a partir de gás carbônico

Em estudo publicado na revista Bioresource Technology, integrantes do Centro de Pesquisa para Inovação em Gás (RCGI) descrevem um método que permite produzir bioplástico a partir de uma matéria-prima barata, abundante e que não concorre com a indústria alimentícia: o gás carbônico (CO2)

Por: Agência FAPESP. Acesse aqui a matéria original.


Na pesquisa, foram utilizadas cianobactérias, também conhecidas como algas azuis, que são microrganismos procariontes capazes de realizar fotossíntese. Ao serem submetidas a condições de estresse em meio de cultura com excesso de luz, as cianobactérias capturam o CO2 e produzem em seu interior grânulos de polihidroxibutirato (PHB), um tipo de bioplástico. Estas cianobactérias, do gênero Synechocystis sp., foram coletadas em áreas de manguezal próximas a Cubatão, em São Paulo. Saiba mais...


Imagem: Alchetron

 

Histórias em quadrinhos apresentam protagonismo negro e feminino na ciência brasileira

Produzidas por pesquisador da Escola de Comunicações e Artes da USP, as HQs buscam incentivar o interesse de estudantes pela ciência e discutir questões de raça e gênero

Por: Jornal da USP. Acesse aqui a matéria original.


Famosas por contarem histórias de super-heróis, as HQs possuem também um longo histórico de abordagem de temas sociais e raciais em suas narrativas. Seguindo essa linha, o pesquisador e pedagogo Carlos Antônio Teixeira , da Escola de Comunicações e Artes (ECA) da USP, acaba de lançar duas histórias em quadrinhos com foco no protagonismo negro e feminino na área científica. Fruto de sua pesquisa de pós-doutorado, os projetos foram desenvolvidos sob supervisão do professor Waldomiro Vergueiro, do Departamento de Informação e Cultura (CBD), também da ECA, e tiveram apoio da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo e do Consulado dos Estados Unidos. Saiba mais...


Imagem: Reprodução/ Projeto Clara Ciência

 

Estudo pode levar à produção de dispositivo optoeletrônico mais eficiente

Marcio Daldin Teodoro, professor do Departamento de Física da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), coordenou um estudo que determinou o acúmulo e a dinâmica das cargas nos diodos de tunelamento ressonante (RTD, do inglês resonant tunneling diode), em todo o intervalo de voltagem aplicado. Os resultados foram publicados no periódico Physical Review Applied

Por: José Tadeu Arantes, Agência FAPESP. Acesse aqui a matéria original.


“Os dispositivos baseados em RTDs dependem de vários parâmetros para sua operação, incluindo a excitação, o acúmulo e o transporte de cargas, e a relação entre essas propriedades. Até o momento, a densidade de carga nesses dispositivos era determinada nas regiões anterior e posterior à área de ressonância. Mas, na região da ressonância em si, que carrega as principais informações, ainda não havia sido determinada. Por meio de técnicas espectroscópicas avançadas e de técnicas de transporte eletrônico conseguimos determinar o acúmulo e a dinâmica das cargas em todo o dispositivo. A assinatura do tunelamento é um pico de corrente elétrica seguido por uma queda brusca, para um valor específico de voltagem que depende das características estruturais do RTD”, conta Teodoro. Saiba mais...


Imagem: Edson Rafael Cardozo de Oliveira

 

Gerando múltiplas cores em chips fotônicos

A produção de luz coerente sintonizável por ressonadores óticos em chips é uma passo essencial para passarmos de volumosos laseres para dispositivos integrados. Laseres convencionais empregam diversas técnicas para gerar luz em diferentes faixas do espectro e são geralmente limitados a laboratórios científicos. No entanto, baseando-se apenas nas propriedades intrínsecas de chips fotônicos de nitreto de silício, conseguimos desenvolver um oscilador que converte luz do infravermelho próximo em feixes nas faixas do visível e de telecomunicações simultaneamente. Esta geração com uma separação recorde de 346 THz pode levar a aplicações que vão da espectroscopia às comunicações quânticas.

Artigo: Parametric sideband generation in CMOS-compatible oscillators from visible to telecom wavelengths, by Renato R. Domeneguetti et al.

►Acesse aqui o artigo na íntegra


Quando queremos nos comunicar, a luz é o limite. No início empregávamos ondas de rádio para enviar a receber sinais à distância, dividindo o espetro de frequências em canais. Fica claro que para aumentar o número de fatias no espectro, precisávamos passar a frequências cada vez mais altas. Hoje, a massa de dados é distribuída em uma rede global de fibras óticas através de laseres operando em frequências de 200 THz (ou 200 trilhões de oscilações por segundo).

Quando queremos medir, a luz é o limite. A cor emitida pelos materiais excitados nos dá a identificação dos elementos que os compõem, de como eles estão arranjados, e seu brilho nos diz quanto de cada substância há em uma amostra. É assim que sabemos do que é feita a atmosfera de outros planetas, ou podemos dizer se um copo de água está contaminado por substâncias tóxicas.
 
Quando queremos precisão, o controle obtido sobre a luz permite chegar aos limites últimos  ditados pela mecânica quântica. Este controle imenso nos dá protocolos ultra-seguros de criptografia, ou precisões de medição de deslocamento tão sutis que permitem "ouvir" buracos negros colidindo em galáxias distantes pela perturbação minúscula em espelhos suspensos.
 
As ferramentas básicas para tais proezas sempre envolvem osciladores, como os laseres, que acionamos cada vez que nos ligamos à internet. Fazer osciladores menores, mais versáteis, operando em uma faixa cada vez maior de cores é um desafio permanente à engenhosidade. Foi através da engenhosidade que o Dr. Renato R. Domeneguetti, em sua tese defendida no IFUSP, conseguiu fazer com que osciladores de nitreto de silício, do tamanho de 1/7 de mm, gerassem simultaneamente luz no visível e luz infravermelha. Os osciladores são projetados e fabricados em chips pelo grupo de Nanofotônica da Univ. de Columbia (EUA) (em colaboração com a Profa. Michal Lipson e o Prof. Alex Gaeta).
 
Para conseguir este acoplamento entre campos tão diferentes em um único oscilador foi empregada a superposição de perfis espaciais distintos entre o guia de onda e o anel, como podemos ver na figura. Com isso o feixe no infravermelho próximo, produzido por um laser em 377 THz, se acopla a um anel micrométrico e transfere energia para outras duas frequências ressonantes nesta cavidade. A luz verde emitida em 204 THz era facilmente visível, enquanto que a luz em 550 THz é injetada em uma fibra ótica e caracterizada em um equipamento de uso em telecomunicações.
 
As utilidades de tal sistema vão desde a geração de luz sintonizável por uma fonte compacta permitindo aplicações em espectroscopia (como vemos no filme, com a geração de luz laranja), a possíveis usos em comunicação em nível quântico, uma vez que os feixes gêmeos devem apresentar correlações fóton a fóton. Saiba mais...

Foto: Marcelo Martinelli - LMCAL IFUSP

 

 

Evento on-line explica a fusão nuclear, fonte segura e quase inesgotável de energia

Promovido pelo Instituto de Física da USP, evento abordará a corrida científica, desafios e implicações da produção energética que pode revolucionar o mundo; transmissão será no sábado, dia 10 de abril

Por: David Ferrari, Jornal da USP. Acesse aqui a matéria original.


Você sabia que a energia por fusão nuclear pode revolucionar a produção energética do mundo? Apesar de muitos confundirem fusão e fissão nuclear, a primeira se trata de uma fonte limpa, segura e quase inesgotável de energia – oposto da segunda, que produz rejeitos radioativos de longa duração. Em mais uma edição do Física Para Todos, o evento on-line abordará os avanços científicos em torno do tema e discutirá os desafios e suas implicações para a construção de reatores industriais a fusão nuclear. A transmissão no dia 10 de abril é gratuita e aberta ao público, a partir das 10h30, e pode ser acompanhada no Canal do Instituto de Física da USP e na plataforma Zoom. Saiba mais...


Imagem: Divulgação/ Univeristy of York

 

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