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Brasileira recebe mesmo reconhecimento que Einstein, Mandela e Darwin

Angela Villela Olinto é líder no novo campo da “física das astropartículas” e trabalha em projetos com a Nasa; veja sua entrevista exclusiva com a EXAME

Por: Laura Pancini, Revista Exame. Acesse aqui a matéria original.


A física de astropartículas e professora da Universidade de Chicago, Angela Villela Olinto, tornou-se membro da Academia Americana de Artes e Ciências, título que a coloca ao lado de nomes como Albert Einstein, Martin Luther King, Winston Churchill, Nelson Mandela, Charles Darwin e muitos outros. Já na mesma semana, Olinto integrou a Academia Nacional de Ciências, que, só neste ano, elegeu 120 membros, sendo 59 mulheres - o maior número já eleito em um único ano. Em entrevista à EXAME, a professora conta sobre seus projetos com a Nasa e sua liderança no novo campo de astropartículas. Saiba mais...

Imagem: Universidade de Chicago/ Reprodução

 

16 de maio de 2021 – “Dia Internacional da Luz”

A data de 16 de maio comemora habitualmente o Dia Internacional da Luz, uma celebração anual promovida pela Organização das Nações Unidas – ONU, que tem o objetivo de conscientizar as pessoas sobre a importância da ciência e da tecnologia da luz em suas vidas, quer nas áreas de saúde e comunicações, quer, ainda, na preservação ambiental e no desenvolvimento sustentável, pelo que o mote escolhido para este ano é Confie na Ciência – uma mensagem de incentivo aos cientistas do mundo e ao público em geral a assinarem e apoiarem uma declaração afirmando sua confiança na ciência e a importância da confiança do público no processo científico

Por: Rui Sintra, IFSC-USP. Acesse aqui a matéria original.


Com os enormes desafios lançados a todos os pesquisadores do mundo, principalmente a partir do início do ano de 2020, com a pandemia, muitas foram as vezes em que a sociedade perdeu a confiança na capacidade científica para minimizar e resolver aquela que, eventualmente, foi (e continua na ser) uma das maiores ameaças ao ser humano. Os últimos doze meses demonstraram, de forma clara, a importância das soluções encontradas para minimizar os efeitos da pandemia baseadas em evidências em variadíssimos campos de ação, que vão da saúde à engenharia. Saiba mais...


Imagem: Reprodução/ Divulgação

 

Versão artesanal de equipamento usado na produção de filmes finos é construída com lixo eletrônico

Pesquisadores do Centro de Desenvolvimento de Materiais Funcionais (CDMF) construíram e validaram um equipamento de spin coating utilizando materiais de baixo custo considerados lixo eletrônico em conjunto com outros componentes, como um microcontrolador arduino

Por: Agência FAPESP. Acesse aqui a matéria original.


O spin coating, ou deposição de filmes finos por centrifugação, é uma técnica utilizada na preparação de películas com espessura uniforme. Pode ser empregada, por exemplo, para criar camadas microscópicas de óxidos funcionais sobre vidro ou substratos cristalinos, bem como camadas finas de semicondutores sobre substratos para o desenvolvimento de células fotovoltaicas, usadas na geração de energia solar. Saiba mais...


Imagem: CDMF/ Divulgação

 

Momento Tecnologia #48: Supercomputador Cluster Euler pode auxiliar projetos de diversas áreas

Pesquisadores do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação da USP otimizaram equipamento, destinado a processamentos de alto desempenho, constituído por vários processadores que operam em conjunto

Por: Jornal da USP. Acesse aqui a matéria original.


Pesquisadores do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação da USP em São Carlos otimizaram um equipamento destinado a processamentos de alto desempenho, o supercomputador Cluster Euler. O professor Fabrício Simeoni de Sousa, do Departamento de Matemática Aplicada e Estatística, trabalha diretamente com o supercomputador e explica que ele é constituído por vários processadores conectados que operam em conjunto: “São cerca de 150 máquinas, totalizando mais de 3.200 núcleos físicos de processamento ligados a uma rede ultrarrápida. É um ambiente que propicia alto desempenho em aplicações que podem ser rodadas em paralelo”. Saiba mais...


Imagem: Divulgação/ Reprodução

 

Produção de bioplástico a partir de CO2

Integrantes do Centro de Pesquisa para Inovação em Gás, apoiado pela FAPESP,  descreveram um método que permite produzir bioplástico a partir de uma matéria-prima barata, abundante e que não concorre com a indústria alimentícia: o gás carbônico

Por: Agência FAPESP. Acesse aqui a matéria original.


 
Na pesquisa, foram utilizadas cianobactérias, também conhecidas como algas azuis, que são microrganismos procariontes capazes de realizar fotossíntese. Ao serem submetidas a condições de estresse em meio de cultura com excesso de luz, as cianobactérias capturam o CO2 e produzem em seu interior um tipo de bioplástico polihidroxibutirato (PHB). Estas cianobactérias Synechocystis sp. foram coletadas em áreas de manguezal próximas a Cubatão, em São Paulo. Saiba mais...

Imagem: Reprodução

 

Estudo mostra que máscaras de algodão têm eficiência de 20% a 60%

Esse é tipo de proteção mais usada pela população

Por: Bruno Bocchini, Agência Brasil. Acesse aqui a matéria original.


Um estudo conduzido por pesquisadores do Instituto de Física da Universidade de São Paulo (USP) e do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (Ipen) constatou que as máscaras de algodão, as mais comumente usadas pela população na prevenção da covid-19, têm eficiência de 20% a 60%. A pesquisa, divulgada no último dia 4, foi publicada na revista Aerosol Science & Technology. Saiba mais...


Imagem: Ricardo Wolffenbuttel/ Governo de SC

 

O que é antimatéria e por que é o material mais caro do mundo?

Antimatéria e antipartículas não são só coisa de filme de ficção científica. Apesar de durarem muito pouco, serem raras e caras de produzir —sério, estamos falando de trilhões de dólares—, elas têm sido estudadas em detalhes por muitas décadas e fazem os cientistas quebrarem a cabeça

Por: Marcelle Souza, UOL Tilt. Acesse aqui a matéria original.


Tanto esforço e dinheiro envolvidos nessas pesquisas têm uma boa explicação: elas podem, no futuro, revolucionar muitas áreas, gerar energia ou ajudar a medicina a detectar câncer. A primeira antipartícula descoberta foi o antielétron (também chamado de pósitron), em 1932, por Carl Anderson, ao estudar raios cósmicos. Mas sua existência já havia sido prevista em 1928, quando o físico britânico Paul Dirac demonstrou a existência de algo oposto à matéria: a antimatéria. Dirac levou o Nobel de Física em 1933. É notável que alguém tenha concluído que uma partícula nunca antes vista deveria existir, apenas baseando-se em argumentos teóricos. Saiba mais...


Imagem: Getty Images/ iStockphoto

 

Estudo pode favorecer a síntese de mesocristais para aplicações tecnológicas diversas

Um estudo brasileiro sobre os mecanismos físicos envolvidos no processo de crescimento de mesocristais foi escolhido como destaque de capa da edição mais recente do periódico The Journal of Physical Chemistry C. Os resultados podem contribuir para facilitar o processo de síntese desse material, que possui aplicações tecnológicas diversas

Por: Agência FAPESP. Acesse aqui a matéria original.


A pesquisa revela os mecanismos físicos presentes em processos de crescimento de mesocristais durante a agregação orientada espontânea de nanocristais de prata metálica. A agregação orientada é um processo em que a auto-organização espontânea de nanocristais adjacentes resulta no crescimento de cristais pela adição de partículas sólidas que compartilham uma orientação cristalográfica comum. Saiba mais...


Imagem: CDMF/ Divulgação

 

Como produzir toneladas de ouro em frações de segundo?

O "Física ao Vivo" recebe nesta quarta-feira, 11, às 19h o professor Valdir Guimarães (IFUSP) para falar sobre "Como produzir toneladas de ouro em frações de segundo?"

Por: SBF. Acesse aqui a matéria original.


A transmissão acontecerá via YouTube. O professor Valdir é associado ao Departamento de Física Nuclear do IFUSP e é especialista em reações nucleares de interesse para Astrofisica Nuclear. Saiba mais...


Imagem: Divulgação

 

Especialistas debatem as tecnologias quânticas emergentes e os estudos em andamento no Brasil

No ano 2000, por ocasião do 100º aniversário da hipótese de Max Planck (1858-1947) sobre a quantização da energia, uma matéria de capa da revista Scientific American mostrou que, naquela ocasião, cerca de 30% do Produto Interno Bruto (PIB) norte-americano já era baseado em invenções tornadas possíveis pela mecânica quântica. De lá para cá, o número de aplicações não parou de crescer e um enorme conjunto de tecnologias usadas hoje de forma corriqueira fundamenta-se em propriedades quânticas dos mundos molecular, atômico e subatômico

Por: José Tadeu Arantes, Agência FAPESP. Acesse aqui a matéria original.


Os dispositivos derivados dessas tecnologias vão de semicondutores em chips de computadores a lasers para uso médico, de leitores de códigos de barras a detectores de luz em câmeras digitais de smartphones, de lâmpadas de LED a aparelhos de ressonância magnética para exames de imagem, de relógios atômicos de importância fundamental para a calibragem do GPS a sensores para a monitoração dos efeitos da mudança climática global. Na última segunda-feira (03/05), um evento on-line reuniu quatro especialistas para falar das tecnologias quânticas emergentes e dos esforços de pesquisa realizados no Brasil, e particularmente no Estado de São Paulo, para posicionar o país nessa grande corrida mundial liderada por Estados Unidos, China e União Europeia. Denominado “Tecnologias Quânticas Emergentes”, o evento foi mais uma edição do Ciclo ILP-FAPESP de Ciência e Inovação, promovido pelo Instituto do Legislativo Paulista (ILP) e a FAPESP. Saiba mais...


Imagem: Reprodução

 

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