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Estimativa de 13,8 bilhões de anos para idade do Universo está certa, diz novo estudo

Diferentes métodos de observação atribuíram idades diversas ao Cosmos e geraram grande polêmica entre cosmólogos. Pesquisa feita a partir de telescópio no Chile favorece estimativas mais antigas

Por: Scientific American. Acesse aqui a matéria original.


Determinar com mais precisão qual a idade do Universo é um desafio que há décadas mobiliza cosmólogos e astrofísicos. A partir do século 21, a estimativa mais aceita é a de aproximadamente 13,8 bilhões de anos. Porém, há quem sustente que o Big Bang teria ocorrido centenas de milhões de anos depois. Agora, um novo e ambicioso estudo vem apoiar a estimativa de 13,8 bilhões. Saiba mais...


Imagem: Shutterstock

Luas de Netuno bailam em estranha órbita que surpreende astrônomos

Mesmo para os padrões de locais mais distantes do sistema solar, as órbitas estranhas que descrevem as duas luas mais íntimas de Netuno não têm precedentes

Por: Luiza Caires, Jornal da USP. Acesse aqui a matéria original.


Duas luas Netuno estão presas em uma coreografia curiosa. Uma nova pesquisa usando dados dos telescópios Voyager 2 e Hubble, mostra que Naiad e Thalassa, que estão bem próximas àquele planeta, têm órbitas incomuns, que os especialistas apelidaram de “dança da evasão”. Nesta edição de Entender Estrelas, o astrofísico João Steiner, professor do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG) da USP, descreve como são essas órbitas exatamente e por que elas se configuraram assim. Saiba mais...

Imagem: Divulgação

 

Live: A criminalização da ciência em tempos de fake news

Hoje, às 20h, o canal QAFLIVE promove a conversa "A CRIMINALIZAÇÃO DA CIÊNCIA EM TEMPOS DE FAKE NEWS"

Por: Cana Qual a Fórmula. Acesse aqui a mais informações sobre o evento.


Como as fake news atrapalham o desenvolvimento científico? Quais os primeiros relatos históricos que envolvem a divulgação de informações incorretas? O bate papo conta com as ilustres presenças dos Prof. Dr. Awdry Feisser Miquelin (UTFPR), o Prof. Dr. Marcos Cesar Danhoni Neves (UEM/UEPG/UTFPR) e o Prof. Dr. Fernando Lang da Silveira (UFRGS) para discutir estas e outras questões sobre a divulgação científica. Saiba mais...


Imagem: Divulgação

Segunda maior câmera para observação astronômica no mundo registra primeiras imagens

A segunda maior câmera no mundo para observação astronômica, a JPCam, registrou na noite de 29 de junho sua “primeira luz”, como é chamado o momento em que um instrumento astronômico é apontado para o céu e coleta, pela primeira vez, fótons vindos de estrelas e galáxias

Por: Elton Alisson, Agência FAPESP. Acesse aqui a matéria original.


“A entrada em operação da câmera é um feito extraordinário, que mostra a capacidade da comunidade brasileira de astronomia fazer ciência e desenvolver tecnologia de ponta”, diz à Agência FAPESP Laerte Sodré Junior, professor do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da Universidade de São Paulo (IAG-USP) e membro do consórcio para a construção da câmera. Saiba mais...


Imagem: Centro de Estudos de Física de Cosmos de Aragão

 

Physicists engineer an optical mirror made of only a few hundred atoms

Physicists at the Max Planck Institute of Quantum Optics (MPQ) have engineered the lightest optical mirror imaginable. The novel metamaterial is made of a single structured layer that consists only of a few hundred identical atoms

Por: Katharina Jarrah, Max Planck Institute of Quantum Optics, Phys.org. Acesse aqui a matéria original.


The atoms are arranged in the two dimensional array of an optical lattice formed by interfering laser beams. The research results are the first experimental observations of their kind in an only recently emerging new field of subwavelength quantum optics with ordered atoms. So far, the mirror is the only one of its kind. The results are today published in Nature. Saiba mais...


Imagem: Max Planck Institute of Quantum Optics

Esta é a foto tirada mais de perto do Sol

Imagem capturada pela nova sonda Solar Orbiter, da ESA, mostra detalhes de uma superfície dinâmica cheia de "fogueiras"

Por: Elizabeth Gibney, Scientific American. Acesse aqui a matéria original.


Graças à nova missão Solar Orbiter, liderada pela Agência Espacial Européia, agora podemos ver nossa estrela com um nível de detalhe sem precedentes. Nesta primeira imagem da missão a ser divulgada, que é também a foto mais próxima do Sol já tirada, a coroa solar surge repleta de milhares de explosões solares em miniatura, que os cientistas apelidaram de ‘fogueiras’. “Quando as primeiras imagens apareceram, meu primeiro pensamento foi: ‘não é possível, não pode ser tão bom'”, disse David Berghmans, pesquisador principal do instrumento Imager Ultravioleta Extreme da sonda, em uma entrevista coletiva  em 16 de julho. “Foi muito melhor do que ousávamos esperar.” Saiba mais...

Imagem: Solar Orbiter/time EUI (ESA & NASA); CSL, IAS, MPS, PMOD/WRC, ROB, UCL/MSSL

 

A resposta certa a uma pergunta errada

Ao contrário do que se pensa, nem toda informação pode ser copiada

Por: Rafael Chaves, Folha de São Paulo. Acesse aqui a matéria original.


Quem nunca baixou um arquivo de texto, música ou filme? Quem nunca fotocopiou um livro ou uma apostila? O número de mensagens recebidas e reencaminhadas via Whatsapp também atesta que copiar informação parece corriqueiro e trivial. Só que não é bem assim. No mundo regido pela mecânica quântica, as coisas nem sempre são o que parecem. E o teorema da não-clonagem deixa patente que a informação contida em sistemas quânticos nem sempre pode ser reproduzida. Conhecer a descoberta desse teorema e suas implicações nos oferece um recorte muito peculiar de como a ciência evolui. Saiba mais...


Imagem: Sandra Jávera

Quarentena ao vivo: Mulheres cientistas na pandemia

A nova edição do projeto “Quarentena ao Vivo”, do Laboratório Aberto de Interatividade para a Disseminação do Conhecimento Científico e Tecnológico (LAbI) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), será realizada hoje (17/07)

Por: Agência FAPESP. Acesse aqui a matéria original.


O tema do evento on-line será “Mulheres cientistas na pandemia: questões de gênero, estereótipos, desigualdades e diversidade”. As convidadas falarão da situação específica das mulheres cientistas na pandemia e no contexto de distanciamento físico, mas também da presença feminina na ciência como um todo, em representatividade, discriminação e assédio, dentre outras questões associadas. Saiba mais...


Imagem: Divulgação

 

Rare ghostly particles produced inside the sun just detected under a mountain in Italy

For the first time ever, physicists have spotted rare, ghostly particles produced by a weird kind of fusion inside the sun. The particles, called CNO-produced neutrinos, traveled from the sun to a detector buried deep beneath a mountain in Italy. This discovery brings humans one step closer to understanding the fiery nuclear reactions fueling our home star

Por: Diane Lincoln, Live Science. Acesse aqui a matéria original.


Two types of nuclear fusion reactions occur in the sun's core. The first, and most common, is proton-proton fusion, where protons fuse to transform hydrogen into helium. (...) Rarely, nuclear fusion occurs via a six-step process, called the CNO cycle, where hydrogen is fused to helium using carbon (C), nitrogen (N), and oxygen (O). Proton-proton fusion and the CNO-cycle create different types of neutrinos, subatomic particles that are nearly massless and can pass through ordinary matter without a hint of their presence, at least most of the time. Physicists routinely detect neutrinos created during the proton-proton process. However, on June 23, at the Neutrino 2020 Virtual Meeting, researchers from Italy's Borexino detector announced that they had detected CNO-produced solar neutrinos for the very first time. Saiba mais...

Imagem: NASA Goddard Space Flight Center/ SDO

 

Câmera é preparada para iniciar mapeamento tridimensional do universo

Com participação brasileira, projeto de câmera completa instrumentação no Observatório Astrofísico de Javalambre, na Espanha

Por: Jornal da USP. Acesse aqui a matéria original.


A câmera JPCam, instalada no mês de junho deste ano no telescópio de 2,5 metros (m) Javalambre Survey Telescope (JST/T250) do Observatório Astrofísico de Javalambre (OAJ), na Espanha, registrou na noite de 29 de junho sua primeira luz técnica, obtendo com sucesso suas primeiras imagens do céu. Com a instalação dessa câmera, o OAJ passa a contar com toda a sua instrumentação definitiva de primeira geração para levar adiante sua atividade científica nos próximos anos. O projeto da câmera tem participação de pesquisadores do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG) e do Instituto de Física, ambos da USP, além do Observatório Nacional (ON), no Rio de Janeiro. Saiba mais...


Imagem: Reprodução

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