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A black hole circling a wormhole would emit weird gravitational waves

Hypothetical tunnels in spacetime could show up in LIGO and Virgo data

Por: Emily Conover, Science News. Acesse aqui a matéria original.


A black hole spiraling into a wormhole would create an odd pattern of ripples in spacetime that the LIGO and Virgo gravitational wave observatories might be able to pick up, physicists report July 17 at arXiv.org. The waves would blink off and on as the black hole passed through the wormhole and then came back. Saiba mais...


Imagem: ESTT/ IStock/ Getty Images Plus

Descobrindo fontes de energia na Via Láctea: estrelas e buracos negros

Descoberta relatada na revista “Science Advances” indica que emissões raios-x de buraco negro podem ser uma fonte de energia ionizando gás na Via Láctea

Por: Jornal da USP. Acesse aqui a matéria original.


Uma descoberta relatada na revista Science Advances pode fornecer novas pistas sobre qual a fonte fundamental de energia que se observa na Via Láctea ionizando gás. O núcleo da Via Láctea vibra com gás hidrogênio ionizado, ou seja, átomos que perderam elétrons, ao serem afetados pela luz das estrelas. A pesquisa identificou um gás ionizado com características diferentes numa galáxia vizinha, apontando que buracos negros capturando matéria e emitindo raios-x seriam os responsáveis por esse gás energizado. Isso também pode acontecer na nossa galáxia. Saiba mais...

Imagem: Divulgação

 

Webinário: Neutrinos - O que são e para que servem?

Na próxima quinta-feira, 30, o ICTP-SAIFR promove mais uma edição do Física Em Casa com a palestra "Neutrinos: O que são e para que servem?" apresentada pelo professor Andre de Gouvêa

Por: ICTP-SAIFR. Acesse aqui mais informações sobre o evento.


"Para cada átomo no universo, há bilhões de neutrinos em toda parte. Apesar de absurdamente abundantes, os neutrinos são as partículas fundamentais da matéria menos conhecidas e mais misteriosas. No final do século XX, uma descoberta surpreendente chacoalhou a física fundamental: neutrinos têm massa! O significado dessa descoberta pode ser profundo, mas passados vinte anos, ainda é desconhecido. Nesta apresentação vou descrever o que são neutrinos, porque a gente acha que a massa dos neutrinos é importante, e o que é que a comunidade científica anda fazendo para desvendar esses novos mistérios", comenta o professor. Saiba mais...


Imagem: Divulgação

XXII Encontro Internacional sobre Gestão Empresarial e Meio Ambiente (ENGEMA)

Nos dias 23 e 24 de Novembro acontece o XXII Encontro Internacional sobre Gestão Empresarial e Meio Ambiente (ENGEMA), sobre o tema "Inovação, Cooperação e Desenvolvimento Sustentável em Tempos de COVID-19". A submissão de trabalhos vai até 28/08

Por: Comunicação FEAUSP. Acesse aqui mais informações sobre o evento.


O Encontro Internacional sobre Gestão Empresarial e Meio Ambiente (ENGEMA) é um evento anual com o objetivo de reunir pesquisadores, docentes e alunos de pós-graduação e alunos de graduação com projetos de iniciação científica, profissionais de organizações públicas e privadas, interessados em conhecer e discutir as tendências na gestão da sustentabilidade organizacional. Um dos seus principais objetivos é estimular a produção de novos conhecimentos e de novas abordagens administrativas capazes de contribuir para a proteção do meio ambiente e para a melhoria dos aspectos sociais, em diversas frentes. Saiba mais...


Imagem: Reprodução

Pró-Reitoria de Pós-Graduação premiará melhores teses defendidas na USP

São elegíveis as teses de doutorado defendidas entre 1º de janeiro de 2018 e 31 de dezembro de 2019, em todas as áreas do conhecimento

Por: Adriana Cruz, Jornal da USP. Acesse aqui a matéria original.


Estão abertas, até o dia 6 de agosto, as inscrições para o Prêmio Tese Destaque USP, uma iniciativa da Pró-Reitoria de Pós-Graduação que tem como objetivo reconhecer e premiar as teses de doutorado de destaque defendidas nos Programas da USP, em todas as áreas do conhecimento, e estimular a constante busca pela excelência na pesquisa. O autor da Tese Destaque USP receberá um prêmio no valor de R$ 10 mil e seu orientador, um prêmio de R$ 5 mil, como recursos para custeio. Também serão concedidas duas menções honrosas. Saiba mais...

Imagem: Reprodução

 

Webinário: Ensino superior - visões sobre o futuro da Universidade

Na próxima quinta-feira, 30, acontece o seminário online "Ensino superior: visões sobre o futuro da Universidade" promovido pela Academia de Ciências do Estado de São Paulo (ACIESP)

Por: Unicamp. Acesse aqui mais informações sobre o evento.


Os reitores da USP, Vahan Agopyian, Unicamp, Marcelo Knobel e Unifesp, Soraya Soubhi Smaili participam no dia 30 de julho, às 16 horas, de um webinário organizado pela Academia de Ciências do Estado de São Paulo (ACIESP). O assunto a ser tratado no encontro virtual é "Ensino superior: visões sobre o futuro da Universidade". O evento será transmitido, ao vivo, no endereço eletrônico. A reunião virtual terá como debatedores: Vanderlan Bolzani, presidente da Aciesp; Paulo Artaxo, vice-presidente da Aciesp, e Adriano Andricopulo, diretor executivo da Aciesp e moderador do encontro. Saiba mais...

Imagem: Divulgação

 

É possível que uma tempestade solar destrua nossa civilização?

Erupções solares podem golpear a Terra e ter graves consequências para a humanidade se não estivermos preparados

Por: Patricia Blázquez e Pablo González, El País. Acesse aqui a matéria original.


(...) se uma ejeção de massa coronal for suficientemente grande, pode deformar a magnetosfera terrestre, dando lugar a fenômenos como o ocorrido em 1º de setembro de 1859, o chamado evento de Carrington. Às 11h18 daquele dia, Richard Carrington estava fazendo esboços das manchas solares quando observou uma imensa eclosão luminosa que parecia sair de dois pontos do grupo de manchas. Dezessete horas mais tarde, uma onda de auroras boreais transformou a noite em dia em toda a América do Norte, chegando até a Colômbia. Felizmente, a única tecnologia moderna já em uso naquela época era o telégrafo. Saiba mais...

Imagem: Reprodução/ AFP

 

Brasileiros criam fibra ótica com gel de algas marinhas

Pesquisadores da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) detalharam desenvolvimento do dispositivo, que é comestível, biocompatível e biodegradável, em estudo publicado no periódico Scientific Reports

Por: José Tadeu Arantes, Revista Galileu. Acesse aqui a matéria original.


Uma fibra óptica feita de ágar foi produzida na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). O dispositivo é comestível, biocompatível e biodegradável. E poderá ser usado in vivo para imageamento de estruturas corporais, entrega localizada de luz para fototerapia ou optogenética (por exemplo, a estimulação de neurônios pela luz para estudo de circuitos neuronais) e entrega localizada de medicamentos. Saiba mais...


Imagem: Scientific Reports

Evento online discute como levar a ciência de dados para a sala de aula

Iniciativa acontece na próxima quarta-feira, dia 29, a partir das 17 horas e reunirá pesquisadores da USP, do IMPA e do Instituto Sidarta

Por: Denise Casatti, Assessoria de Comunicação do ICMC. Acesse aqui mais informações sobre o evento.


A ciência de dados é a bola da vez. (...) A relevância desse campo do conhecimento ficou ainda mais evidente durante a pandemia, momento em que gráficos e modelos de previsão invadiram nosso dia a dia. Mas como levar esse assunto para as salas de aula? Esse será o tema central do webinar Ciência de dados: o futuro é agora!, que acontecerá na próxima quarta-feira, 29 de julho, a partir das 17 horas, na página do Facebook do Programa Mentalidades Matemáticas. Saiba mais...

Imagem: IEA/ USP 

 

Estudo teórico mostra que a matéria sempre tende a se ordenar em baixas temperaturas

As transições de fase clássicas são regidas pela temperatura. Os exemplos mais conhecidos são as transições da água da fase sólida para a líquida e da líquida para a gasosa. Porém, quando a temperatura tende ao zero absoluto, outros parâmetros passam a reger as transições

Por: José Tadeu Arantes, Agência FAPESP. Acesse aqui a matéria original.


“Em materiais paramagnéticos, sempre há uma diminuta contribuição de muitos corpos para a energia do sistema. Essa contribuição pode ser considerada como um pequeno campo magnético local efetivo. Geralmente, tal campo é desprezado, pelo fato de a energia associada a ele ser muito pequena quando comparada com a energia associada a flutuações térmicas ou a campos magnéticos externos. Mas, quando a temperatura e o campo magnético externo tendem a zero, as contribuições de muitos corpos se tornam bastante expressivas”, diz Mariano de Souza, do Departamento de Física da Universidade Estadual Paulista (Unesp), em Rio Claro. Saiba mais...


Imagem: Reprodução

 

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