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FAPESP lança edital do Projeto Geração

FAPESP lança edital do Projeto GeraçãoA FAPESP lançou ontem (22/02) a chamada de propostas Auxílio à Pesquisa – Projeto Geração, voltada a pesquisadores em início de carreira.
Por: Agência FAPESP.
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O objetivo é apoiar pesquisas baseadas em ideias audaciosas, apresentadas por cientistas graduados há menos de 11 anos e com título de doutor obtido há menos de seis anos, na data-limite de submissão do edital, e sem vínculo empregatício no momento da contratação.

O Auxílio à Pesquisa – Projeto Geração oferece condições diferenciadas de financiamento de médio prazo para apoiar pesquisadores no início de uma promissora carreira científica, em todas as áreas do conhecimento. Também é oferecida uma Bolsa Geração para manutenção do Pesquisador Responsável, que deve se dedicar exclusivamente ao desenvolvimento do projeto. O prazo para a submissão de propostas se encerra no dia 25 de maio. Saiba mais...

Imagem: Propostas devem conter ideias ousadas, submetidas por recém-doutores sem vínculo empregatício no momento da contratação. Prazo de submissão se encerra em 25 de maio (Imagem: reprodução).

FAPESP e Educação SP vão investir R$ 30 milhões em pesquisas sobre educação básica

Foto: Reprodução/Secom Estado de São PauloPROEDUCA deve ajudar em questões como as desigualdades de acesso e trajetória educacional e as altas taxas de abandono escolar.
Por: NovoCantu.
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A FAPESP e a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (Seduc) lançaram nesta terça-feira (15/02) o primeiro edital do PROEDUCA – programa de apoio a pesquisas em educação básica. A iniciativa tem como objetivo subsidiar o aprimoramento e o desenvolvimento de políticas públicas e de abordagens pedagógicas voltadas à melhoria do aprendizado e à redução das desigualdades educacionais.
Será feito um aporte de R$ 30 milhões para o financiamento de projetos selecionados no edital – sendo R$ 20 milhões da Fundação e R$ 10 milhões da Secretaria.
O PROEDUCA deverá contribuir para a solução de problemas cruciais do ensino público, desde as desigualdades de acesso e de trajetória educacional até as altas taxas de abandono e de evasão escolar, passando pela baixa participação dos sistemas públicos de educação básica na educação técnica e profissional. Saiba mais...

Imagem: Reprodução/Secom Estado de São Paulo

 

Brasileiro lidera o CTA, maior rede de telescópios do mundo; conheça o projeto

Observatório CTA terá telescópios de diversos tamanhos, que já estão sendo prototipadosObservatório liderado por Luiz Vitor de Souza Filho ajudará a estudar raios gama e desvendar mistérios sobre matéria escura.

Por: CNN Brasil. Acesse aqui a matéria original.


Mais de 1.500 cientistas, além de instituições de pesquisa e empresas de 25 países, estão trabalhando em conjunto para construir o Cherenkov Telescope Array (CTA), que terá mais de 100 telescópios ligados em rede e será o maior observatório de fontes extremas de energia, como os raios gama, do mundo.
E tudo sob a liderança de um cientista brasileiro, o astrofísico Luiz Vitor de Souza Filho, do Instituto de Física da Universidade de São Paulo, em São Carlos (IFSC-USP).
Sua implementação começou em 2013 e, depois de vários adiamentos, a previsão para sua conclusão é 2025. Quando estiver em plena operação, serão 118 telescópios de vários tamanhos, alguns deles com 23 metros de diâmetro. Desse total, 99 serão instalados nos Andes chilenos, na região do Cerro Paranal, e 19 na Ilha Canária de La Palma, na Espanha. Saiba mais...

Imagem: Observatório CTA terá telescópios de diversos tamanhos, que já estão sendo prototipados. CTA/Divulgação

 

Em entrevista, reitor fala sobre as expectativas para o retorno das aulas presenciais na USP

O reitor também abordou outros temas como segurança nos campi, orçamento, impacto da USP na sociedade, inclusão social e o projeto de reforma e ampliação do Museu do Ipiranga.
Por: Jornal da USP.
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Em entrevista à Rádio Bandeirantes, concedida no dia 17 de fevereiro, o reitor da USP, Carlos Gilberto Carlotti Junior, falou sobre a retomada das atividades presenciais na Universidade. “A expectativa é que, no dia 14 de março, voltemos às aulas presenciais em toda a Universidade. Com a diminuição de casos de covid-19 para este início de março, a grande adesão da nossa comunidade ao sistema de vacinação e o uso de medidas de defesa pessoal, como uso de máscara e de álcool gel, acreditamos que poderemos fazer essa volta integral ao ensino presencial. E também utilizando algumas ferramentas que aprendemos durante a pandemia, de um ensino mediado pela tecnologia”, afirmou.
 
Carlotti falou sobre as ações que serão adotadas pela Universidade para minimizar os efeitos da pandemia no aprendizado nos estudantes. “Estamos programando para 2022 algumas ações que recuperem esse ensino que foi, de certa forma, diminuído. Vamos fazer um programa de tutoria com alunos dos últimos anos dos cursos de graduação, de pós-graduação e pós-doutores, para que atuem junto com os professores, complementando o ensino que foi feito durante a pandemia, principalmente para aqueles alunos que ingressaram na Universidade em 2020 e em 2021”, explicou. Saiba mais...

 

 

Unifesp lança novo podcast de divulgação científica

Unifesp lança novo podcast de divulgação científicaA Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) criou o podcast mensal de divulgação científica PodSerCiência, que tem como objetivo apresentar histórias de vida de quem faz e vive ciência.
Por: Agência FAPESP.
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Os convidados falam um pouco sobre suas trajetórias, os principais desafios, as surpresas ao longo do caminho e as superações pessoais. O objetivo é levar aos ouvintes uma ciência humanizada, além dos muros da universidade, transmitindo a ideia de que a ciência pode ser acessível e é muito mais comum no dia a dia do que as pessoas imaginam.

Lançado no mês passado, o PodSerCiência já tem dois episódios. O primeiro é intitulado “Horta Comunitária” e aborda o projeto Plantando Mais que Vegetais, que criou uma horta comunitária em Heliópolis visando promover educação alimentar e nutricional dos moradores. Esse trabalho multidisciplinar foi desenvolvido por professores e estudantes de pós-graduação da Escola Paulista de Enfermagem (EPE-Unifesp), estudantes do Departamento de Medicina Preventiva e do Departamento de Fisiologia da Escola Paulista de Medicina (EPM-Unifesp) e pela União de Núcleos, Associações dos Moradores de Heliópolis e Região (Unas). Saiba mais...

Imagem: Com periodicidade mensal, o PodSerCiência apresenta histórias de vida de quem faz e vive ciência (foto: Pixabay)
 
 

Tecnologia brasileira quer transformar resíduo da produção de etanol em hidrogênio verde

A pesquisa de reaproveitamento da vinhaça é uma das iniciativas do novo laboratório que vai desenvolver reatores eletroquímicos voltados à realidade nacional.
Por: Jornal da USP.
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A vinhaça é um resíduo poluente gerado pela produção de etanol. Ao ser processada, ela costuma ser utilizada como adubo na fertirrigação de lavouras, sobretudo da cana-de-açúcar, por ser rica em potássio. “Transportar este resíduo até as plantações é um processo caro e trabalhoso para as usinas. Sem contar que, se mal aplicada, a vinhaça pode danificar a plantação e o solo, além de atingir os lençóis freáticos. É possível aprimorar esse processo”, diz Thiago Lopes, professor da Escola Politécnica (Poli) da USP.
À frente do novo Laboratório de Células a Combustível, situado na Poli e que integra o Centro de Pesquisa para Inovação em Gases de Efeito Estufa (RCGI), financiado pela Shell do Brasil e pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), Lopes pretende desenvolver ali um reator eletrolítico voltado para a realidade da indústria sucroalcooleira nacional. “A vinhaça tem 95% de água em sua composição. A ideia é que por meio desse reator possamos quebrar as moléculas de água para gerar oxigênio e hidrogênio verde”, diz o pesquisador. Saiba mais...

Imagem: Reaproveitamento de vinhaça é objetivo do novo Laboratório de Células a Combustível que integra o Centro de Pesquisa para Inovação em Gases de Efeito Estufa (RCGI)- Foto: Finep/MCTI

 

Cientistas brasileiros na liderança do maior observatório de raios gama do mundo

CTA medirá fontes extremas de energia com 100 telescópios, o primeiro deles construído com tecnologia nacional; físico da USP é eleito presidente do conselho científico.
Por: Jornal da USP.
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Nem estrelas normais, nem planetas. O observatório internacional Cherenkov Telescope Array (CTA) deverá gerar informações precisas sobre os eventos mais extremos que ocorrem no Universo, como explosões de supernovas, em núcleos de galáxias e colisão de buracos negros. Para isso, o projeto prevê a construção e a instalação de aproximadamente 100 telescópios – pelo menos 95 a mais do que o mais moderno observatório em operação. Alguns deles tem partes fundamentais sendo construídas por cientistas brasileiros, com tecnologia patenteada por institutos de pesquisa e indústria nacionais. Além da execução, a presidência da assembleia científica do CTA também é brasileira, tendo o professor Luiz Vitor de Souza Filho, do Instituto de Física da USP em São Carlos, à frente do consórcio internacional pelos próximos dois anos.
A liderança do país no maior observatório de raios gama do mundo é um reconhecimento à trajetória da ciência brasileira na Astrofísica de Partículas; em especial, ao legado de César Lattes, herói nacional que abriu caminhos para a física experimental no Brasil e em países vizinhos. Saiba mais...

Imagem: Observatório terá três classes de telescópios, proporcionando uma visão ainda desconhecida do céu. Foto: Gabriel Pérez Diaz, IAC.

 

Estudo aponta custo anual de US$ 9 tri com transição para energia limpa

ENERGIA LIMPA - Parque eólico no Rio Grande do Norte: iniciativa privada que o governo atual não estimula -Relatório da McKinsey aponta que até 2050 seriam necessários 275 trilhões de dólares em sistemas de energia e ocupação do solo para a transição net zero.
Por: Veja.
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Um estudo realizado pela consultoria americana McKinsey aponta que o custo global para realizar a transição para uma matriz energética limpa até 2050 é de 275 trilhões de dólares, ou 9,2 trilhões de de dólares anuais. O relatório “Transição Net Zero” avaliou os setores que produzem 85% das emissões totais de gases de efeito estufa de 69 países, incluindo o Brasil, e é considerado pelos especialisas do tema o estudo mais completo realizado até hoje.
“Não investir esses 9 trilhões de dólares pode ter um custo de três a quatro vezes maior para a nossa sociedade lidar com o aumento dos eventos climáticos extremos causados pelo aquecimento do planeta. As pessoas falam que a transição custa caro, mas não fazê-la é mais caro ainda”, diz Paulo Artaxo, professor do Instituto de Física da USP e membro do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC). Saiba mais...

Imagem: ENERGIA LIMPA - Parque eólico no Rio Grande do Norte: iniciativa privada que o governo atual não estimula - Neoenergia/Divulgação 

Pesquisa indica que a poluição do ar afeta as chuvas na Amazônia

 (crédito:  RAPHAEL ALVES)A dispersão de nanopartículas criadas da queima de combustíveis fósseis altera o regime de precipitação da região, provocando de escassez de água a tempestades.
Por: Correio Braziliense.
Acesse aqui a matéria original.


Até as menores partículas de poluição no ar podem causar desequilíbrio à Amazônia, mostra uma pesquisa da Universidade de São Paulo (USP) divulgada na revista especializada Science Advances. O estudo, realizado em Manaus, revela que os minúsculos e tóxicos materiais produzidos por atividades humanas como a queima de combustíveis fósseis crescem rapidamente ao se movimentar pela atmosfera e influenciam a formação de nuvens, alterando o regime de chuvas na região.
"Entender os mecanismos de formação de nuvens e chuvas na Amazônia é um grande desafio devido à complexidade dos processos físicos e químicos não lineares que ocorrem na atmosfera", explica Paulo Artaxo, professor do Instituto de Física (IF) da USP e um dos autores do artigo, em um comunicado emitido pela Agência Fapesp. Para dar conta dessa tarefa, os pesquisadores usaram dados coletados por uma aeronave que sobrevoou a pluma de poluição de Manaus por cerca de 100 quilômetros, durante os anos de 2014 e 2015. Saiba mais...


Imagem: (crédito: RAPHAEL ALVES)

Diplomas que fazem falta

As faculdades brasileiras formam muitos pedagogos, bacharéis em direito e administradores – que, somados, respondem por um quarto de todos os diplomas expedidos a cada ano. Outras profissões, enquanto isso, são menos prestigiadas.
Por: Revista Piauí.
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Entre 2010 e 2019, o Brasil formou 103 astrônomos; os Estados Unidos, a título de comparação, formaram 820 apenas no primeiro ano de pandemia. Para cada curso de biologia no Brasil, há seis de administração. Para cada professor de física, são formados doze professores de educação física. A evasão nos cursos de física está entre as maiores de todas: só um a cada quatro estudantes obtém o diploma. Em decorrência disso, é comum que nas escolas de ensino básico faltem professores para lecionar determinadas disciplinas. Em 2020, um terço das turmas de ensino médio tiveram aulas de química com professores sem formação adequada – isto é, que não tinham bacharelado ou formação pedagógica na área. O =igualdades desta semana pinta um retrato do ensino superior no Brasil. Saiba mais...

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