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Tempo de proteção, melhor modelo, camadas e respirabilidade: o que a ciência sabe sobre máscaras

Máscaras são grandes aliadas para evitar a transmissão do vírus Foto: LLUIS GENE / AFPBalanço de diversos estudos já publicados mostra que acessório é forte aliado para prevenir contra a Covid-19

Por: O Globo. Acesse aqui a matéria original.


Após quase dois anos de pandemia, diversos estudos comprovam a eficácia das máscaras não só contra o SARS-CoV-2, causador da Covid-19, mas também contra outros agentes infecciosos, como o vírus H3N2, que provocou recente surto de gripe em vários estados brasileiros.
Artigo da Revista Pesquisa Fapesp levanta os principais estudos sobre os diversos modelos de máscaras. O mais recente, divulgado em dezembro pelo Instituto Max Planck, na Alemanha, comprova seu papel de escudos antivírus: uma pessoa não vacinada a três metros de distância de outra com o coronavírus leva menos de cinco minutos para ser infectada. Se ambas estivessem usando máscaras PFF2 — conhecidas em outros países como N95 —, a chance de contágio após 20 minutos seria de apenas 0,1%. O estudo alemão mostra ainda que os modelos PFF2 conferem proteção 75 vezes superior às máscaras cirúrgicas. Saiba mais...


Imagem: Máscaras são grandes aliadas para evitar a transmissão do vírus
Foto: LLUIS GENE / AFP

Se eu sair na chuva caminhando vou me molhar menos do que correndo?

Ficar mais ou menos molhado na chuva depende de muitos fatores - Benjamin Suter/ PexelsQuando chovem dúvidas práticas e cotidianas como esta, o guarda-chuvas desta coluna é, e sempre será, o Cláudio Furukawa, do Instituto de Física da USP, cara chuvisquense.

Por: Tilt | UOL. Acesse aqui a matéria original.


Sem precipitação, o professor explica que ficar mais ou menos molhado na chuva depende de muitos fatores e que é difícil listar, calcular e correlacionar todos eles para dar uma resposta precisa em termos numéricos.
"Até mesmo o tamanho da gota, o tipo de roupa, se a pessoa é mais 'volumosa', entre outros fatores, influenciam se correr ou andar na chuva molha mais ou menos", diz. Saiba mais...

Imagem: Ficar mais ou menos molhado na chuva depende de muitos fatores. (Benjamin Suter/ Pexels)

 

Explosão de casos de Covid reforça importância do uso correto de máscaras; veja as mais eficientes

O avanço da variante Ômicron do coronavírus causa explosão no número de casos de Covid-19 ao redor do mundo e quebra recordes de toda a pandemia. 

Por: Hoje em dia. Acesse aqui a matéria original.


 Neste cenário, as medidas de proteção contra o contágio ganham força e, entre elas, o uso das máscaras tem importância destacada, como afirma o infectologista e diretor médico da Target Medicina de Precisão, Adelino Melo Freire.
“A máscara continua sendo a ferramenta essencial contra doenças respiratórias. Ela serve como barreira tanto para quem está usando como para o ambiente, porque evita que uma pessoa infectada espalhe o vírus pela respiração”, diz o infectologista. Saiba mais...

Imagem: (Pixabay/Divulgação)

 

Webinar #1: O impacto devastador das mudanças climáticas

O último relatório do IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas), divulgado em agosto de 2021, aponta que as emissões de gases de efeito estufa, consequência da queima de combustíveis fósseis e do desmatamento, estão sufocando nosso planeta e colocando bilhões de pessoas em risco. 

Por: The International Journalists' Network. Acesse aqui a matéria original.


Para um webinar sobre o tema, o Fórum Pamela Howard para Cobertura de Crises Globais tem a honra de ter como convidado Paulo Eduardo Artaxo Netto, professor do Instituto de Física da USP, mestre em Física Nuclear e doutor em Física Atmosférica. Em suas pesquisas de pós-doutorado trabalhou na NASA e na Universidade de Harvard.
Artaxo, que é considerado um dos maiores especialistas em mudança climática e aquecimento global no Brasil e no mundo, é membro do IPCC e já comentou que a projeção é que o nível do mar suba 15 metros neste século, as chuvas diminuam em regiões já secas e ondas de calor sejam mais fortes e frequentes. Saiba mais...

Why Encourage Young Brazilians In Astronomy

Science has been losing ground not only in investments, but also in discourse.
Por: Invasion News.
Acesse aqui a matéria original.


It is impossible for this knowledge to lose importance and relevance for society, but in Brazil it has been not only forgotten, but also undermined, including by the authorities.
Disinformation and anti-science discourse, which became even more evident in the covid-19 pandemic, have been gaining ground. There are many consequences of this new time (and thinking) in the country. In addition to the growing cuts in investment in education and the brain drain to other nations, a mentality that distances young people from scientific training can already be perceived. Saiba mais...

 

 

Boletim USP-Covid: passamos o pico da ômicron, mas pandemia não acabou, alerta médico

Paulo Menezes, professor da Faculdade de Medicina da USP, avalia a situação da covid-19 no Estado de São Paulo e reforça importância da vacinação de adultos e crianças 
Por: Jornal da USP. Acesse aqui a matéria original.


Dados epidemiológicos apontam para uma melhora da situação da pandemia no Estado de São Paulo em fevereiro. Mas atenção: ainda não é hora de baixar a guarda contra a covid-19, alerta o médico Paulo Rossi Menezes, professor do Departamento de Medicina Preventiva da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP) e membro da Comissão Assessora de Saúde da Reitoria da Universidade. Saiba mais...


Imagem: Capa do Boletim USP-Covid – Foto: Reprodução

O que esperar de 2022 na área ambiental no Brasil

Por: Paulo Artaxo, para o Jornal da USP. Acesse aqui a matéria original.


O ano de 2021 foi muito difícil para nosso país, em vários aspectos. Não só pela pandemia da covid-19, mas, principalmente, pela forte degradação econômica, social e política que estamos vivenciando. Na área ambiental, observamos a degradação crescente e acelerada dos biomas brasileiros, além da contaminação das águas, solos e atmosfera. De modo mais geral, é claro o projeto de desmonte de políticas públicas em áreas vitais como educação, ciência, saúde e meio ambiente, e ele segue a todo vapor.

Somente neste ano, tivemos a derrubada de mais de 13 mil km² de florestas na Amazônia, e o Pantanal teve 60% de sua área queimada pelo segundo ano consecutivo, em atividades associadas a crimes ambientais. O agronegócio segue avançando sobre o Cerrado, já que não há a implementação de políticas de uso da terra voltadas à preservação dos nossos ecossistemas. O garimpo ilegal continua a poluir com mercúrio nossos rios, afetando a saúde de ribeirinhos, população indígena e de todo o bioma amazônico. E, para completar, os eventos climáticos extremos marcaram o Brasil central e trouxeram insegurança energética e hídrica a grande parte da população. 

Não é raro constatar, na mídia nacional e internacional, manchetes e editoriais nos quais o governo do Brasil é duramente criticado e repudiado por destruir políticas públicas, leis e órgãos de proteção ao meio ambiente, asfixiando instituições tradicionais, como o Ibama, ICMBio, Funai e outras. E os resultados destas ações se configuram no avanço dos crimes ambientais e nos ataques aos direitos de povos indígenas e das comunidades tradicionais. Saiba mais...

 

 

Laboratório da USP investiga novas tecnologias para captura e utilização de CO2

Laboratório da USP investiga novas tecnologias para captura e utilização de CO2Espaço inaugurado na Escola Politécnica da USP em colaboração com pesquisadores do IFUSP e outras unidades busca criar alternativas mais sustentáveis e econômicas por meio de alta pressão.

Por: Jornal da USP | Um só planeta. Acesse aqui a matéria original.


Os tradicionais processos de captura e transformação de dióxido de carbono (CO2), principal causador do aquecimento global e das mudanças climáticas, precisam ser atualizados. É o que defende Claudio Oller, professor titular do Departamento de Engenharia Química da Escola Politécnica (Poli) da USP e coordenador do recém-inaugurado Laboratório de Alta Pressão, que funciona naquele espaço.

Outro projeto que será desenvolvido no laboratório é Novas tecnologias para captura de CO2: solventes eutéticos profundos (DES) para captura de CO2 e materiais nanoestruturados para separação de gás (materiais avançados para membranas). “A palavra-chave do projeto é seletividade: nosso objetivo é tentar melhorar os filtros de captura de CO2 que já estão sendo utilizados pelas indústrias. Isso porque para transformar o CO2 em outros insumos, como o álcool, o carbono precisa estar puro”, explica Caetano Rodrigues Miranda, professor do Instituto de Física (IF) da USP e um dos coordenadores do projeto. Saiba mais...


Foto: IRClassen/Flickr CC | via Globo.com
 

 

Liga metálica “esconde” material magnético com potencial para aprimorar dispositivos eletrônicos

Apesar de tamanho diminuto, nanoilhas de ferro e cobalto possuem forte magnetismo, que pode aumentar capacidade de armazenamento e transferência de dados.

Por: Jornal da USP. Acesse aqui a matéria original.


Pesquisadores avaliaram a resistência de ligas metálicas altamente concentradas a radiação, para uso na construção de reatores nucleares, e identificaram materiais com excepcionais propriedades magnéticas. Denominadas nanoilhas magnéticas, esses materiais contêm ferro e cobalto e, apesar de apresentarem escala nanométrica, ou seja, terem tamanho extremamente diminuto, possuem forte ferromagnetismo. As propriedades magnéticas das nanoilhas indicam uma potencial aplicação futura em dispositivos eletrônicos de armazenamento e transferência de dados, aumentando sua velocidade e desempenho. O estudo internacional foi realizado com participação da Escola Politécnica (Poli) da USP, e a descoberta é relatada em artigo publicado na revista Nanoscale, da Royal Society of Chemistry, no Reino Unido. Saiba mais...

 
Ilustração mostra liga altamente concentrada de cobalto, cromo, cobre, ferro e níquel e as nanoilhas magnéticas de ferro e cobalto que surgem após o material ser aquecido e submetido a radiação - Imagem: Reprodução
 

 

Método simples, limpo e escalável permite obter material promissor para a geração de energia renovável

Método simples, limpo e escalável permite obter material promissor para a geração de energia renovávelOs materiais bidimensionais, assim chamados porque a sua espessura varia de apenas um átomo até poucos nanômetros, têm ganhado protagonismo graças às suas propriedades únicas e à miniaturização de dispositivos que ocorre em segmentos tão diversos como eletrônica, saúde ou energia. Entretanto, a preparação de alguns desses materiais em escala industrial, mantendo as suas propriedades, ainda é um desafio.

Por: Agência FAPESP. Acesse aqui a matéria original.


Em trabalho realizado no Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (Ipen) e recentemente publicado no periódico Materials Today Advances, pesquisadores ligados ao Centro de Inovação em Novas Energias (CINE) e ao Centro de Ciência e Tecnologia de Materiais do Ipen apresentam uma importante contribuição à busca por métodos que viabilizem a produção industrial desses materiais ultrafinos.

Os autores desenvolveram um método rápido, limpo e simples para obter nanofolhas de nitreto de boro hexagonal, que são formadas por camadas planas de átomos de boro e nitrogênio dispostos em forma de hexágonos. Pelas suas propriedades eletrônicas e mecânicas e a sua alta capacidade de adsorção, o material é promissor, por exemplo, para aplicações na área de geração e armazenamento de energias renováveis – um dos focos do CINE, um Centro de Pesquisa em Engenharia (CPE) constituído pela FAPESP em parceria com a Shell. Saiba mais...
 

Imagem: processo de esfoliação do nitreto de boro hexagonal; crédito: Materials Today Advances | via Agẽncia FAPESP

 

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